"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 26 de julho de 2014

PT PEDE INQUÉRITO SOBRE AEROPORTO EM CLÁUDIO.

Arranjem outra, canalhas, porque essa o MP já deu o veredicto!
O PT pediu à Procuradoria Geral da República que instaure inquéritos civil, público e criminal para investigar se Aécio Neves usou irregularmente recursos públicos para construir um aeródromo em propriedade que pertenceu ao seu tio-avô Múcio Guimarães Tolentino. O pedido cita a reportagem da Folha, do dia 20, e pede mais explicações sobre o aeroporto construído na gestão de Aécio no governo de Minas. É pedido ainda que a PGR verifique se o aeroporto opera com autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Em outra frente, a campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição deve protocolar nesta quarta-feira um pedido de investigação sobre o mesmo assunto no Ministério Público de Minas Gerais.
Lucas Ferraz, um dos petralhas da Folha
Gozado: o PT cita a reportagem da Folha, que o próprio partido “patrocinou” como prova. Feita por Lucas Ferraz, mais um repórter delinquente da banda podre do jornal, banda essa que sempre foi petralha e que está atacando o jornalismo político decente da casa. Vera Magalhães, que editava a coluna Painel da Folha (que não deu uma linha sobre), teve que deixar o cargo, provisoriamente, porque é casada com Otávio Cabral, o jornalista da Veja que escreveu o livro sobre a história de crimes de José Dirceu e que foi contratado por Aécio para ser o porta-voz da sua campanha. Da mesma forma, por serem candidatos, Aécio e Marina, tiveram que abrir mão das suas colunas no jornal. Estes fatos criaram espaço para que a turma do esgoto da Folha passasse a produzir matérias a mando do PT. E foi exatamente em cima da matéria mentirosa do dia 20, que a quadrilha petralha está processando Aécio.
Os otários petralhas vão dar, mais uma vez, com os burros n’água, porque Aécio já apresentou na terça-feira (22/07) o inquérito conduzido pelo Ministério Público de Minas Gerais, que foi arquivado por não ter encontrado nenhuma ilegalidade na construção do aeroporto de Claudio, cuja investigação durou cinco anos, e foi aberta a partir de denúncia anônima, mas nada de irregular constatou.
 
“As explicações apresentadas pela Secretaria de Transporte e Obras Públicas mostraram-se satisfatórias, não se vislumbrando qualquer irregularidade que justifique a adoção de medidas outras pelo Ministério Público”, determina o parecer do Ministério Público, assinado pela promotora Maria Elmira de Amaral Dick.
 
Aécio também entregou à imprensa pareceres dos ex-ministros e ex-presidentes do Supremo Tribunal Federal Carlos Ayres de Britto e Carlos Velloso, favoráveis à construção do aeroporto antes do término do processo judicial de desapropriação, já que a terra já era pública.
 
“O procedimento é correto. O Decreto-lei número 3.365/41, em seu artigo 15, autoriza, uma vez proposta a ação efetuado o depósito, em razão de alegação de urgência, a imissão provisória de posse. Se o desapropriado não concordar com o valor ofertado, apresentará contestação e a ação prosseguirá, limitando-se a controvérsia à determinação do preço do bem expropriado”, avalia o ministro Velloso.
No seu parecer, Ayres Britto destaca que “nada de juridicamente inválido nesse proceder administrativo do Estado, que fez prévio depósito judicial do valor indenizatório que lhe pareceu, fundamentalmente, justo”.
Arranjem outra, seus canalhas, porque essa não colou!

Sobre matérias do CoroneLeaks 

A pista de pouso em Cláudio (MG) - Alguém tem dúvida de que foi a ANAC quem vazou o caso?

Por Ricardo Setti
 
Curioso: a própria “Folha de S. Paulo”, que “descobriu” a pista de pouso construída em terras da família de Aécio, traz explicações perfeitamente razoáveis sobre o caso
 
Para o jornal Folha de S. Paulo, assuntos importantes de verdade não são o perigo de uma guerra de vastas proporções devido às mãos sujas de sangue do presidente russo Vladimir Putin no caso do avião civil da Malásia abatido por rebeldes nacionalistas ucranianos que têm seu apoio, nem o sangrento conflito entre Israel e palestinos, nem sequer a controvertida volta de Dunga ao comando da Seleção.
 
O assunto mais importante do planeta é, uma vez mais para o jornal, algo que a Folha “descobriu”: a pista de pouso de mil metros de comprimento - que o jornal insiste em chamar de “aeroporto”, quando basta ver foto do local para constatar do que efetivamente se trata - construída pelo governo de Minas, no segundo mandato do governador Aécio Neves (PSDB), na cidade de Cláudio, via desapropriação de terrenos que pertenciam a um irmão da avó materna do hoje presidenciável.
 
Enquanto nos títulos e subtítulos a Folha parece enxergar que o mundo está despencando por causa do fato, nos textos o próprio jornal apresenta explicações razoáveis para o ocorrido.
Vou usar, daqui para a frente, apenas textos transcritos na íntegra de reportagens que o jornal traz hoje. Alguns comentários serão apostos entre colchetes.
 
“O aeroporto (sic) feito na cidade de Cláudio custou R$ 13,9 milhões aos cofres do Estado. O aeródromo fica a seis quilômetros de distância de uma fazenda que a família do tucano tem no município.”
“Aécio [no caso, a Secretaria de Obras do governo do Estado de Minas] desapropriou o terreno do tio-avô onde o empreendimento foi construído.O ex-proprietário e parente do tucano contesta na Justiça o valor oferecido pelo governo em troca das terras - R$ 1 milhão. [Ou seja, o “benefício à família” foi tão generoso que o parente resolveu brigar na Justiça, por não concordar com ele.]
 
“A desapropriação é irreversível, mas só após o fim do impasse o Estado poderá registrar o imóvel em seu nome”. [Em reportagem anterior, o jornal fez um escândalo ao mostrar que alguém da família detém as chaves de acesso à pista de pouso, embora as ceda para interessados. Detém as chaves, como se vê, porque o Estado ainda não é, juridicamente, dono dos terrenos.]
 
“Entre os documentos apresentados pela assessoria do tucano estão pareceres de dois ex-ministros do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto e Carlos Velloso, que dizem que a operação feita pelo governo do tucano para viabilizar a obra, incluindo a desapropriação da área, foi legal”.
 
“Além disso, o PSDB apresentou cópia do inquérito aberto pelo Ministério Público de Minas em 2009 para apurar a construção do aeroporto (sic) após uma denúncia anônima à ouvidoria”.
 
“Em relatório de quatro páginas, a promotora responsável pelo caso, Maria Elmira Evangelina do Amaral Dick, decidiu pelo arquivamento da investigação, dizendo ter considerado satisfatórias as informações prestadas pelo governo de Minas Gerais sobre a necessidade da obra”.
 
AGORA, O TEXTO É DO BLOG [do Setti]:
 
Há leitores me cobrando abordar o assunto, o que estou fazendo agora pela segunda vez, depois de publicar nota de O Globo a respeito. E há leitores, em maior número, criticando a exploração do fato pelos adversários de Aécio, como forma de tirar proveito do episódio na campanha em prol da reeleição da presidente Dilma.
 
(Por falar nisso, alguém tem dúvida de que foi a ANAC quem vazou o caso?)
 
Não tenho dificuldade alguma em comentar o fato. Para dizer que:
 
1. Se eu fosse governador, faria algo semelhante?
Nunca tive a pretensão de ocupar qualquer cargo eletivo, mas, na hipótese, minha resposta seria NÃO. Não faria e, se fosse o caso de algum subordinado querendo agradar ao chefe, impediria.

2. Há alguma ilegalidade no que foi feito?
A resposta, pelo que vocês leram acima, da lavra da Folha de S. Paulo, é NÃO. Dois respeitabilíssimos ministros aposentados do Supremo deram seu beneplácito à operação. E - importantíssimo - antes que a Folha achasse que “descobriu” o fato, há exatos 5 anos, o Ministério Público debruçou-se sobre o caso, para concluir que nada havia de irregular ali e mandar arquivá-lo.

3. Aécio beneficiou a família ao construir a pista de pouso?
A julgar pelo processo movido pelo parente CONTRA o Estado de Minas, inconformado com a indenização recebida, a resposta é NÃO. A pista foi construída entre 2009 e 2010, e a terra desapropriada em 2009. Há cinco anos, portanto, o parente de Aécio batalha na Justiça para receber o que considera justo - e até agora não recebeu 1 centavo. Como cabem vários recursos em processos desse tipo, poderá passar uma década ou mais sem embolsar nada.

4. O fato desqualifica Aécio como candidato à Presidência?
Só na cabeça de seus mais ferozes adversários.
 
Aécio foi presidente da Câmara dos Deputados em 2001 e 2001, período no qual, entre outros feitos, articulou com sucesso o fim da absurda e imoral imunidade parlamentar como existia até então, e que protegia, com o mandato, até assassinos. Elegeu-se e se reelegeu governador de Minas, o segundo maior Estado brasileiro, vencendo no primeiro turno, e deixou o governo com aprovação de 77% dos mineiros.
 
Tendo deixado o governo para concorrer ao Senado, elegeu-se com votação recorde na história eleitoral de Minas.
 
A meu ver, é preciso muito, mas muito mais do que uma pista de pouso de mil metros, cuja construção não violou lei alguma - embora, é lógico, possa ter sua oportunidade e conveniência contestadas e/ou censuradas -, para jogar na lama, como agora se pretende, a reputação de um político que ocupou importantes cargos na República e em seu Estado de forma correta e exitosa.
 
26 de julho de 2014

HUGO CARVAJAL, O GENERAL NARCOTRAFICANTE DO EXÉRCITO BOLIVARIANO DA VENEZUELA, É PRESO EM ARUBA


Carvajal, o general traficante do Exército Bolivariano, aparece cercado pelos agentes da DEA - Drug Enforcement Administration, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos que preparam a transferência do prisioneiro para o território norte-americano.

O general reformado Hugo Carvajal, ex-diretor de Inteligência Militar e um dos homens mais temidos da Venezuela, foi preso na tarde de quarta-feira no aeroporto internacional Queen Batrix de Aruba, por sua suposta participação em operações de narcotráfico, segundo informa o jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA) em reportagem assinada pelo jornalista Antonio Maria Delgado.
 
Carvajal, que em 2008 havia sido incluído na lista negra do Departamento do Tesouro norte-americano, por sua suposta participação nas operações de narco-tráfico das FARC, foi detido após chegar à Ilha de Aruba num avião particular.
A detenção ocorreu por solicitação das autoridades norte-americanas, que esperam transferir o prisioneiro ao território norte-americano com a maior brevidade possível.
 
Segundo fontes consultadas por El Nuevo Herald, Carvajal era uma das engrenagens mais importantes na participação do Exército da Venezuela nas operações de narcotráfico.
 
“Esta é a jóia de Coroa. Este é o Pablo Escobar desta história”, disse uma das fontes envolvidas na operação que falou sob condição de anonimato.
 
Segundo a reportagem, o tiranete bolivariano Nicolás Maduro e seus sequazes todos histéricos, enlouqueceram com a notícia, enviando a Aruba uma delegação para tentar livrar o famigerado General Carvajal das garras da justiça americana. Já o diário espanhol ABC salienta que Carvajal controlava tudo em ligação com as FARC e promovia a lavagem de dinheiro por meio da PDVSA, a estatal petroleira venezuelana com é a Petrobras no Brasil.
 
Transcrevo, por isso, a reportagem completa de El Nuevo Herald no original em español. Carvajal era o homem-forte do finado caudilho Hugo Chávez e de Maduro. Trata-se portanto de peixe bolivariano graúdo.
Vale a pena ler:
 
Carvajal era um dos principais elementos do núcleo duro do chavismo bolivariano, razão pela qual Nicolás Maduro e seus sequazes estão enlouquecidos.
Na foto acima a empáfia de Carvajal, o ex-poderoso General do Exército da Venezuela, homem de confiança do finado caudilho Hugo Chávez e do tiranete Nicolás Maduro, que operava o narcotráfico em conluio com as FARC, no momento em que foi fichado pela polícia de Aruba.
EN ESPAÑOL - El mayor general retirado Hugo Carvajal, ex director de Inteligencia Militar y uno de los hombres más temidos de Venezuela, fue arrestado la tarde del miércoles en el aeropuerto internacional Queen Beatrix de Aruba por su presunta participación en operaciones de narcotráfico, dijeron fuentes cercanas a la operación.
 
Carvajal, quien en el 2008 había sido incluido en la lista negra del Departamento del Tesoro por su presunta participación en las operaciones de narcotráfico de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), fue detenido tras llegar a la isla en un avión privado. La detención se produjo por solicitud de las autoridades estadounidenses, que esperan trasladarlo a suelo norteamericano a la mayor brevedad posible.
 
Según las fuentes consultadas, Carvajal era uno de los engranajes más importantes en la participación del Ejército venezolano en las operaciones del narcotráfico.
 
“Esta es la joya de la corona. Este es el Pablo Escobar de esta historia”, dijo una de las fuentes vinculadas con la operación que habló bajo condición de anonimato.
 
“Es el hombre que controla los movimientos [del narcotráfico], controla la operación, controla las entregas y controla el lavado de dinero. Tiene el control de todo el proceso”, agregó.
 
Pero el traslado de Carvajal podría demorarse, en vista de los esfuerzos legales para evitarlo emprendidos por el régimen de Nicolás Maduro, que envió un equipo especial a Aruba para que asumiera la tarea de asegurar su liberación, dijeron las fuentes.
 
Desde Caracas, el régimen manifestó su rechazo a la detención del mayor general, conocido en Venezuela con el sobrenombre de “el Pollo Carvajal”.
 
“Venezuela rechaza enérgicamente la detención ilegal y arbitraria del funcionario diplomático venezolano, portador de pasaporte que lo acredita como tal; Hugo Armando Carvajal Barrios, llevada a cabo en la isla de Aruba por parte de autoridades holandesas”, indicó la Cancillería venezolana en un comunicado.
 
“Venezuela hace un llamado firme al Reino de los Países Bajos (del que depende esta zona insular) para que rectifique este hecho injusto e improcedente, y para que sus autoridades en el vecino territorio procedan a la inmediata liberación del funcionario diplomático venezolano Hugo Carvajal”, continuó.
 
La detención de Varela se produce a los pocos días de que el ex juez venezolano Benny Palmeri-Bacchi fuese arrestado en el Aeropuerto Internacional de Miami, cuando se disponía a llevar a su familia a pasar unas vacaciones de dos semanas en Disney World.
 
Palmeri-Bacchi y el ex director de la Interpol en Venezuela, Rodolfo McTurk, son acusados de ayudar a transportar a través de Venezuela miles de kilos de cocaína destinados a Estados Unidos.
 
Palmeri-Bacchi compareció el jueves ante un juez federal de Miami y se declaró inocente. Las autoridades creen que McTurk se encuentra en Venezuela.
 
Los fiscales de Miami dijeron que los casos contra Palmeri-Bacchi, Mc Turck y Carvajal son los primeros que vinculan a funcionarios prominentes del chavismo con operaciones del narcotráfico.
 
Carvajal, jefe de la Dirección de Inteligencia Militar entre el 2004 y el 2009, había sido nombrado cónsul de Venezuela en Aruba en enero pasado.
Pero las fuentes dijeron que el mayor general llegó a Aruba con un pasaporte falso.
 
Cuando se dio cuenta de que lo estaban arrestando, Carvajal trató de zafarse del problema entregando el pasaporte diplomático que tenía y negando que el primero que había entregado era suyo, aún cuando también tenía su fotografía. Las autoridades de Aruba lo arrestaron de todas maneras y confiscaron los dos pasaportes.
 
Hombre cercano al fallecido presidente Hugo Chávez, Carvajal enfrenta varios procesos judiciales llevados en paralelo por distintas jurisdicciones legales de Estados Unidos, incluyendo la corte federal de Miami.
 
Según el caso llevado en ese tribunal, Carvajal y “otros militares y funcionarios venezolanos de alto cargo”, asistían las operaciones del narcotraficante colombiano Wilber Arilio Varela Fajardo, también conocido como “Jabón”, antes de que éste apareciera muerto en la ciudad venezolana de Mérida en el 2008.
 
La acusación elaborada contra Carvajal señala que éste y los otros funcionarios del régimen asistían a Varela al permitir que su organización exportara cocaína desde Venezuela, protegiendo a la banda de ser capturada y suministrando información sobre las actividades de las fuerzas armadas y de las organizaciones policiales.
 
“Tras la muerte de Varela, integrantes de su agrupación continuaron pagándole a Hugo Carvajal Barrios, alias “Pollo”, y a otros militares y funcionarios de los cuerpos de seguridad venezolanos de alto nivel para que siguieran asistiéndoles en sus actividades de narcotráfico”, resalta la acusación.
 
El documento de la corte también acusa a Carvajal de vender “cientos de kilos de cocaína a los integrantes de la organización de Varela”.
 
El mayor general retirado fue implicado públicamente en el 2010 por el presunto narcotraficante venezolano Walid Makled, quien en una entrevista concedida a la cadena Univisión declaró que Carvajal formaba parte de su nómina.
En la entrevista, Makled aseguró que la participación de las autoridades venezolanas en los envíos es total.
 
“[Es de] 100 por ciento, hermano, claro, porque es territorio venezolano […] En San Fernando de Apure, diariamente de ahí salen cinco o seis aviones cargados con cocaína hacia Honduras, de Honduras hacia México, y de México hacia Estados Unidos”, declaró Makled en la entrevista.
Del sítio web El Nuevo Herald

26 de julho de 2014
 

O DESESPERO PETISTA

As denúncias contra o candidato Aécio Neves têm uma razão  muito simples: os índices de rejeição do petismo e a queda constante de Dilma Rousseff na avaliação dos eleitores. Ao contrário dos institutos Sensus e Datafolha, que colocam um empate técnico entre o senador Aécio Neves e a presidente Dilma Rousseff num possível segundo turno, o Ibope traz uma informação totalmente diferente, com vantagem da candidata petista sobre seus dois opositores. Em apenas uma semana, segundo o Ibope e sem qualquer fato novo, o eleitor mudou de opinião reelegendo a candidata petista em segundo turno. 
 
Curiosamente, os dados dos três institutos quando examinam a movimentação do eleitor no primeiro turno coincidem majoritariamente. Logo, existe aí um ponto fora da curva na pesquisa do Ibope.
 
Assinale-se, ademais, que essa não é a primeira vez que o Ibope se afasta dos outros institutos de pesquisa de opinião quando se trata de eleição presidencial.
Em menos de uma semana seria impossível uma guinada do eleitor, sem qualquer fato que justifique essa mudança, saindo de um empate técnico entre os dois candidatos melhor posicionados, para uma vantagem expressiva da candidata oficial.
 
As denúncias contra o candidato tucano, sobre a construção do aeroporto da cidade de Cláudio, não passam de uma estratégia petista na tentativa de inviabilizar o crescimento de Aécio Neves na opinião dos eleitores e estancar a queda ladeira abaixo de Dilma Rousseff. Não existiu qualquer tipo de ilegalidade na desapropriação de um pedaço de terra de propriedade de um tio-avô do senador mineiro, conforme pareceres de dois ex-ministros do STF, Ayres Britto e Carlos Veloso.
 
Além disso, o MP de Minas Gerais investigou essa mesma denúncia e se pronunciou pelo seu arquivamento por não ter encontrado um desvio mínimo da legislação que trata sobre o assunto. Pelo contrário, a decisão do governo mineiro em desapropriar aquele tal terreno para a construção do aeroporto de Cláudio trouxe economia para os cofres do Estado. Tanto isso é verdade, que o proprietário do terreno não concordou com o valor da desapropriação e ingressou em juízo para que seja decretada pela justiça mineira a sua majoração.
 
Como está sub-judice, o governo de Minas Gerais não desembolsou efetivamente a quantia da desapropriação, apenas consumou depósito judicial. Assim, com o desespero pela  possível derrota da candidata Dilma Rousseff, conforme demonstram as pesquisas, o PT tenta desacreditar o candidato Aécio Neves com denúncias vazias e sem qualquer fundamento jurídico que confirme ilegalidade do governo de Minas Gerais. Não é de se estranhar, pois essa é uma prática petista.
 
Em vez de enaltecer seus méritos – se é que os têm – o PT prefere assassinar reputações. Num primeiro momento, de forma covarde, os governistas tentaram macular a honra de uma jovem, a filha mais velha do senador Aécio Neves. Não deu certo, pela torpeza da denúncia e por ela não se sustentar por um minuto sequer. Agora, partem para cima do senador mineiro com uma questão que já foi investigada e considerada sem objeto pelo MPE para ser levada adiante.
 
Como novas pesquisas ainda virão – todas, com certeza, confirmando o derretimento da candidatura petista – é bem provável que Aécio Neves sofrerá outros ataques. Afinal, é o vale tudo tanto a gosto do lulopetismo, principalmente quando se sente acuado. O mercado já trabalha com o índice de 60% como Aécio será o próximo presidente do Brasil.

26 de julho de 2014
Nilson Borges Filho
Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em direito e articulista colaborador deste blog.

REVIRAVOLTA NO ESCÂNDALO DA ROUBALHEIRA DA PETROBRAS TRAZ DILMA DE VOLTA AO OLHO DO FURACÃO

                DECISÃO DO TCU PODERÁ SER REVISTA

Dilma quando presidia o Conselho de Administração da Petrobras, que aprovou a operação de compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, cujo negócio resultou num prejuízo de US$ 792 milhões de dólares.
De acordo com esta matéria que transcrevo do site do jornal O Estado de S. Paulo, a decisão do TCU, no caso de Pasadena continua envolvendo a presidente Dilma Rousseff, que à época presidia o Conselho de Administração da Estatal. O TCU eximiu Dilma, mas o advogado do ex-diretor Nestor Cerveró, um dos envolvidos, levanta uma questão que recoloca a presidente novamente no olho do furacão. Isto quer dizer que Dilma não está livre da encrenca. Leiam:

Incluídos na lista de 11 ex-­diretores apontados pelo Tribunal de Contas da União como possíveis culpados pelos prejuízos da Petrobrás na operação de compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, Nestor Cerveró e Ildo Sauer afirmaram nesta quinta­-feira, 25, que a responsabilidade do negócio foi, na verdade, do conselho de administração da estatal, que, à época da aquisição, em 2006, era comandado pela hoje presidente da República, Dilma Rousseff.

Eles recorrem ao estatuto da companhia para argumentar que cabe unicamente ao conselho a responsabilidade por aquisição de ativos, e não aos diretores.

Além de responsabilizar a antiga diretoria da Petrobrás, o TCU determinou o congelamento dos bens dos 11 ex-­dirigentes. A decisão, tomada na quarta, foi unânime.

O tribunal eximiu de culpa todo o conselho de administração da empresa utilizando o mesmo argumento apresentado publicamente pela presidente no início deste ano: o negócio só foi aprovado porque o resumo técnico que embasou a decisão estava incompleto. Cerveró foi o responsável por esse documento.

O advogado do ex-­diretor da área internacional da Petrobrás, Edson Ribeiro, disse que o TCU partiu de falsos pressupostos ao considerar que o conselho poderia tomar decisões de investimento unicamente baseadas em relatórios resumidos das condições do negócio.

As cláusulas omitidas do resumo técnico determinavam que, em caso de desentendimento entre os sócios, a Petrobrás seria obrigada a adquirir a totalidade das ações da refinaria; e que a Astra Oil, então sócia da estatal no empreendimento, teria a garantia de retorno financeiro de 6,9% ao ano.
Após comprar 50% da refinaria em 2006, a Petrobrás foi obrigada a ficar com 100% da unidade após longo litígio concluído em 2012. A estatal admite prejuízo de US$ 530 milhões no negócio. O TCU apontou uma perda maior: US$ 792 milhões.

Toda a defesa de Cerveró será baseada no artigo 30.º do estatuto da empresa, que define que “o conselho de administração poderá determinar a realização de inspeções, auditagens ou tomadas de contas na companhia, bem como a contratação de especialistas, peritos ou auditores externos, para melhor instruírem as matérias sujeitas a sua deliberação”. Por esse ponto de vista, apenas a análise de um resumo das condições do contrato não é suficiente para balizar uma decisão de compra. “Só o conselho pode decidir sobre Pasadena e o conselho deveria ter examinado todas as questões que o estatuto determina”, disse o advogado.

Além de atacar o Conselho de Administração da Petrobrás, a defesa de Cerveró foca também no ministro José Jorge, relator do processo no TCU. Por meio de petição apresentada ontem, o advogado tentará invalidar a decisão judicial, sob o argumento de que Jorge não poderia ser o relator por já ter sido membro do conselho da Petrobrás. “Ele foi presidente do Conselho de Administração da Petrobrás em 2001 e 2002, tem interesses em sua decisão”, disse Ribeiro.

O TCU, por meio de sua assessoria de imprensa, respondeu que “qualquer petição nesse sentido que for apresentada ao TCU será devidamente analisada, e será dada publicidade à decisão que deliberar sobre ela”.
Do site do jornal O Estado de S. Paulo

26 de julho de 2014

in aluizio amorim

JUDEUS BRASILEIROS PROTESTAM CONTRA O ITAMARATY E TÊM ABSOLUTA RAZÃO!

 
A Confederação Israelita do Brasil (CONIB), divulgou uma Nota Oficial condenando a política unilateral do Itamaraty a respeito do conflito na Faixa de Gaza. Leiam:
 
A Confederação Israelita do Brasil vem a público manifestar sua indignação com a nota divulgada nesta quarta-feira pelo nosso Ministério das Relações Exteriores, na qual se evidencia a abordagem unilateral do conflito na Faixa de Gaza, ao criticar Israel e ignorar as ações do grupo terrorista Hamas.
 
Representante da comunidade judaica brasileira, a Conib compartilha da preocupação do povo brasileiro e expressa profunda dor pelas mortes nos dois lados do conflito. Assim como o Itamaraty, esperamos um cessar-fogo imediato.
 
No entanto, a lamentável nota divulgada pela chancelaria exime o grupo terrorista Hamas de responsabilidade no cenário atual. Não há uma palavra sequer sobre os milhares de foguetes lançados contra solo israelense ou as seguidas negativas do Hamas em aceitar um cessar-fogo.
 
Ignorar a responsabilidade do Hamas pode ser entendido como um endosso à política de escudos humanos, claramente implementada pelo grupo terrorista e que constitui num flagrante crime de guerra, previsto em leis internacionais.
 
Fatos inquestionáveis demonstram os inúmeros crimes cometidos pelo Hamas, como utilização de escolas da ONU para armazenar foguetes, colocação de base de lançamentos de foguetes em áreas densamente povoadas e ao lado de hospitais e mesquitas.
 
Também exortamos o governo brasileiro a pressionar o Hamas para que se desarme e permita a normalização do cenário político palestino. Lamentamos ainda o silêncio do Itamaraty em relação à política do Hamas de construir túneis clandestinos, em vez de canalizar recursos para investir em educação, saúde e bem-estar da população na Faixa de Gaza.
 
A Conib também lamenta que, com uma abordagem que poupa de críticas um grupo que oprime a população de Gaza e persegue diversas minorias, o Brasil mine sua legítima aspiração de se credenciar como mediador no complexo conflito do Oriente Médio.
 
Uma nota como a divulgada nesta quarta-feira só faz aumentar a desconfiança com que importantes setores da sociedade israelense, de diversos campos políticos e ideológicos, enxergam a política externa brasileira.
 
 (Via Blog do Reinaldo Azevedo)

26 de julho de 2014
in aluizio amorim

O AUTO DA COMADREDILMA

Celso Arnaldo: O Auto de Dilma, A Compadecida


Eu diria que o nome de Suassuna, no Twitter de Dilma, foi “assassuanado”. Dilma não perdoa: é serial killer, feroz e implacável, de palavras, nomes, termos, ditados, ditos, máximas, aforismos – enfim de tudo o que se chama, se diz, se fala e se escreve. Aliás, repare na tuitada: para ela, Auto da Compadecida é livro – não uma peça de teatro.

É uma Dilma que não falha nunca: a Dilma Compadecida.

Assim como Quarta-feira de Cinzas se segue à terça-feira de Carnaval, Dilma Compadecida sobrevoa áreas inundadas em qualquer parte do Brasil, com ar compungido, captado, na janelinha, pelos cinegrafistas do Planalto – louca para voltar à secura de Brasília, onde absolutamente nada será feito para minorar o sofrimento das vítimas e evitar outra tragédia na próxima enchente. Além das promessas encharcadas de sempre.

E essa previsibilidade de falsos compadecimentos se materializa numa segunda frente: o obituário de personalidades, na forma de notas de pesar sistemáticas assinadas pela presidente.

Não faz isso por desejo dela, é claro, mas instruída pela marquetagem do Palácio, que conhece bem o impacto popular causado por uma presidente solidária na morte e na vida, e severa – não Severina.

Dilma, por certo, não conhece ou mal conhece a maior parte dos pranteados nas notas oficiais. Mas finge conhecê-los com intimidade quase familiar, nas mensagens escritas por assessores que ela avaliza com a chancela da Presidência.

Quando morreu Dominguinhos, escreveram para ela assinar:

“O Brasil perdeu ontem José Domingos de Moraes, o Dominguinhos”.

Nem o mais apaixonado fã da música de Dominguinhos jamais ouviu ou leu seu nome de batismo citado na íntegra – muito menos Dilma. Mas o obituarista do Planalto, por um instante, se transformou em escrivão de cartório de registro.

Não é de Dilma, mas tudo parece ter um toque de Dilma, em seu desprezo pela lógica e pelo sentido das coisas, mesmo a sete palmos do chão.

O mais famoso obituarista da imprensa brasileira, Antônio Carvalho Mendes, o Toninho Boa Morte, escreveu necrológios para o Estadão por quase 40 anos ─ até que um colega escrevesse o dele, na mesma seção. Apesar da rotina mortal, tinha recursos estilísticos para, de vez em quando, sair do terreno raso das platitudes necrológicas. Num intervalo de meses, faleceram Julio de Mesquita Filho e seu filho, Luiz Carlos Mesquita. Toninho começa assim o obituário deste: “Mais uma vez, a morte entrou-nos porta adentro”.

A criatividade, mesmo parnasiana, não é um auto de Dilma Compadecida. Ela assina notas fúnebres feitas à sua imagem e semelhança, enterrando, de cara, qualquer chance de inteligência, sinceridade e oportunidade.

Começa sempre com um clichê terminal – que, em alguns casos, afronta o próprio talento do falecido, como no mais recente, antes de “Suassuana”.

“A literatura brasileira perde um grande nome com a morte de João Ubaldo Ribeiro”.

Outras aberturas de mensagens de pesar atribuídas a Dilma, extraídas da seção “Notas Oficiais” do Portal do Planalto:

“O Brasil sofre uma profunda perda com a morte de João Filgueiras Lima, o Lelé, um dos nossos mais brilhantes arquitetos”.

“É com sentimento de profunda tristeza que recebo a notícia da morte do cantor Jair Rodrigues”.

“Foi com tristeza que soube da morte de dom Tomás Balduíno, incansável lutador das causas populares”.

“Foi com tristeza que soube da morte do escritor colombiano Gabriel García Márquez”.

“Foi com tristeza que tomei conhecimento da morte de José Wilker”.

“Foi com tristeza que tomei conhecimento da morte do senador João Ribeiro”.

“Foi com tristeza que recebi a notícia da morte do amigo e companheiro Jacob Gorender”.

“Foi com pesar que soube da morte de Norma Bengell, uma das principais atrizes do cinema brasileiro”.

Por sorte, não escreveram Benguel – como era costume em parte da imprensa.

Mas Ariano, acredito, ficará uma onça com o Suassuana de Dilma.
 
26 de julho de 2014

BRASIL, MEU BRASIL BRASILEIRO...


 
26 DE JULHO DE 2014

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Depois da derrota de Dilma, Lava Jato deve aprofundar desvios bilionários na Petrobras para políticos

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

O Fundo BB Millenium (operado em 2006 e 2007, com a ajuda de grandes bancos transnacionais e brasileiros), as operações da Petrobras International Finance (PFICO, que sofreu uma “cisão parcial” em 16 de dezembro de 2013, em estranha decisão da Assembleia Geral da companhia) e os negócios da BR Distribuidora (desde que a empresa teve o capital fechado, no começo do governo Lula, em 2003). Estes são os possíveis alvos de investigação da Operação Lava Jato, que apura um mega esquema de lavagem, superior a R$ 10 bilhões, envolvendo o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e uma penca de políticos que ainda não figuram como alvos judiciais.

A petralhada está com o coração apertadinho. Alguns já começam a enfartar – como ocorreu ontem com o doleiro Youssef. Todos já sabem que, depois de confirmada a derrota reeleitoral de Dilma Rousseff, um jato ainda maior e mais forte de denúncias de corrupção tende a atingir o núcleo duro dos petistas – com efeito muito mais devastador que o Mensalão. A tese geral é que não dá para acreditar que Paulo Roberto Costa agia apenas para ele mesmo, em parceria com o doleiro Youssef, sem o envolvimento de outros políticos graúdos – petistas ou não. A esperança dos petistas é que os tucanos, prováveis vencedores na eleição presidencial, desistam de ir fundo nos problemas da Petrobras.

Investigadores da Operação Lava Jato têm certeza de que a maior parte do dinheiro envolvido na megalavagem veio de desvios em contratos superfaturados com empreiteiras e fornecedores da Petrobras, usando offshores (empresas de fachada registradas em paraísos fiscais fora do Brasil). Investidores internacionais acreditam que, se forem rastreados os negócios da PFICO, da BR Distribuidora, e do fundo BB Millenium, o esquema de Youssef e Paulo Costa ficará maior – em bilhões de dólares.

Ontem, Youssef foi acusado pelo Ministério Público Federal de ter realizado 1.114 contratos de câmbio fraudulentos, envolvendo US$ 78,2 milhões, com duas empresas offshores no First Curação Bank nas Antilhas Holandesas. O doleiro é suspeito de cometer 3.649 vezes o crime de evasão de divisas. Entre 2011 e 2013, remeteu para o Exterior cerca de US$ 450 milhões. O dinheiro sairia do Brasil para pagamentos de importações fictícias de empresas operadas por laranjas.

Agora, os companheiros petralhas acompanham, com uma lupa banhada a ouro, as consequências da Operação Monte Branco, iniciada pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal de Portugal, para apurar transferências ilegais entre gestores de fortuna, em um dos maiores escândalos globais de lavagem de dinheiro. Os lusitanos suspeitam da ligação entre os esquemas investigados lá e a Operação Lava Jato brasileira. O dinheiro sujo ajudou a abastecer esquemas de campanha política, tráfico de drogas e diamantes, em uma conexão entre Brasil, Portugal, África e paraísos fiscais.

Previsão Médica

Pelo menos um famoso político brasileiro, lá do Nordeste, quase enfartou por causa dos escândalos e da crise no Banco Espírito Santo, de Portugal.

Tem muito petralha perto de passar muito mal, se forem investigados, com mais profundidade, os mecanismos de lavagem de dinheiro no circuito Brasil-Portugal-África.

E se o juiz Sérgio Moro continuar pegando na veia, chegando às conexões lusitanas de alguns negócios do doleiro Youssef, vai ter mais gente envolvida na Lava Jato com graves problemas coronarianos.

Exemplo da Cruz Vermelha

Foi salutar a decisão da Cruz Vermelha de divulgar, publicamente, todo o trabalho investigativo da britânica Moore Stephens, que identificou R$ 25 milhões em gastos sem comprovação e movimentações suspeitas de recursos na entidade, aqui no Brasil, entre os anos de 2010 e 2012.

Doações e contribuições voluntárias foram para o saco da corrupção, principalmente nos escritórios do Maranhão, Ceará e Petrópolis.

A presidente da Cruz Vermelha Brasileira, Rosely Sampaio, pedirá na Justiça a punição dos dirigentes envolvidos nas fraudes e a reparação dos danos à imagem da instituição – que é ligada à Federação Internacional da Cruz Vermelha.

Touro na unha da Dilma


Desde dezembro do ano passado, o Alerta Total antecipa que a Oligarquia Financeira Transnacional rompera com Dilma Rousseff e investiria na derrota dela.

Por isso, foi surpresa nenhuma a contra-propaganda contra Dilma feita pelo Banco Santander aos clientes “select”, com renda superior a R$ 10 mil.

Itaú e Bradesco, de maneira mais discreta, já tinham detonado o PT há muito tempo...
O governo petista é tão ruim que, mesmo lucrando astronomicamente como de costume, os bancos querem a sua substituição – provavelmente pelo Aécio Neves, que não deve fazer grandes mudanças no sistema financeiro...

E você acreditou, Chapolim Colorado?

Vamos trabalhar, Ministério do Trabalho?

O desempregado José Ruela da Silva, cartão do cidadão número 12492605142, esteve ontem no Poupa Tempo da Sé, em São Paulo, para dar entrada no seguro desemprego, mas vai ficar na mão por causa da “burrocracia”.

A empresa em que trabalhava (uma das maiores do mundo em seu ramo) vacilou e não registrou no site do Ministério do Trabalho as informações sobre os três últimos salários recebidos.

O problema deve ficar sem solução, já que a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do MTB só tem agendamento “possível” para o distante dia 24 de outubro, às 15 horas, na repartição da rua Martins Fontes, 119...

A empresa falha, o MTB demora a receber a reclamação e o desempregado que se dane...

É Pedreira...

Lembram-se daqueles pedaços de cinco vigas e mais algumas peças do viaduto da perimetral que desapareceram misteriosamente?

Circula no mercado negro da malandragem que o material foi vendido a uma pedreira por R$ 500 mil.

Breve, vai vazar que a grana foi torrada por políticos, em viagens ao exterior e outras safadezas menos votadas...

Em Famíglia...

As revistas Época e Veja acabaram com a reputação de bom moço e “Xerife” do deputado federal Rodrigo Bethlem (PMDB-RJ), com a divulgação das conversas dele com a ex-mulher, Vanessa Felippe, nas quais falou de uma “mesada” de R$ 65 mil a R$ 70 mil que recebia da ONG Casa Espírito Tesloo.

A grande pergunta agora é: como se chama o inimigo de Rodrigo Bethlem que fez o escândalo vazar em duas grandes revistas semanais, para ferrar o ex-Secretário de Ordem Pública, de Desenvolvimento Social e, até abril deste ano, de Governo da Prefeitura do Rio de Janeiro, na gestão Eduardo Paes?

Dessa briga de marido e mulher, onde o ditado popular prega que não se deve meter a colher, pode sair um indigesto angu de caroço para o Eduardo Paes e o Sérgio Cabral Filho – que sempre foram unha e carne do Bethlem.

Vingança?

A confusão será gigantesca, já que Vanessa é filha do presidente da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, Jorge Felippe.

Há 15 dias, Vanessa Felippe está internada em uma clínica de repouso, depois de ter se jogado do terceiro andar de um shopping na Barra da Tijuca.

Vanessa gravou as conversas com o marido em 2011, usando as câmeras que mandou instalar por todo o apartamento, para registrar detalhes da complicada negociação de divórcio.

Já fazendo uma defesa preventiva do que poderia desabar sobre sua cabeça, Rodrigo divulgou na mídia um atestado médico informando que Vanessa estava em tratamento de “Transtorno de Personalidade Borderline”.

Prejuízo eleitoral

O escândalo queima o filme de Rodrigo, que tentava a reeleição para a Câmara Federal.

Também atrapalha os planos de seu filho com Vanessa, Jorge Felippe Neto, que concorreria a uma vaga de deputado estadual.

E tem tudo para impedir que o prefeito Eduardo Paes cumpra o acordo, costurado há muito tempo, de indicar o sogro de Rodrigo, o todo poderoso Jorge Felippe, para o cargo vitalício de conselheiro do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro.

Concorrência

Vanessa Felippe, filiada ao PSL, tinha planos de se candidatar a deputada federal, para desbancar o ex-marido, mas seus problemas de saúde podem atrapalhar seus planos.

Anos atrás, quando tinha 21 anos de idade, Vanessa conseguiu o feito de ter sido eleita a mais jovem deputada federal do Brasil, com 64.822 votos.

Atualmente, Vanessa atuava como empresária: “Presidenta e Editora-chefe da B4-Editora”.

Conselho útil...
 

Filme velho
 
 
                         
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
 
26 de julho de 2014
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

DILMA VERSUS ILDO SAUER: VAI ENCARAR, PRESIDENTA?



 
O professor Ildo Sauer – incontestavelmente, um dos maiores conhecedores da área energética do país – assumiu o cargo de Diretor de Gás e Energia da Petrobras no início do primeiro governo Lula, em 2003. À época, Dilma acumulava os cargos de Ministra de Minas e Energia e presidente do Conselho de Administração da Petrobras.

Ao deixar o cargo de diretor da Petrobras, em 2007, o professor Sauer saiu do governo, e se tornou o mais categórico denunciante de desmandos no setor energético, acusando diretamente Dilma de atos que demandariam investigações do Ministério Público e da Polícia Federal.

O que causou, e continua causando, espanto é a indiferença de Dilma diante das acusações de Sauer. Afinal, quem se vangloria de ter “tolerância zero” com a corrupção, deve ter um mínimo de zelo com sua reputação.

Ironia do destino: em recente decisão sobre o caso da refinaria de Pasadena, o Tribunal de Contas da União (TCU) responsabilizou Sauer, e isentou Dilma.

Para que sejam avaliadas as denúncias de Sauer contra Dilma, basta uma visita ao site www.maracutaiasnapetrobras.com .

Entre tais denúncias, destaca-se a entrevista cujo link se segue
 
26 de julho de 2014João Vinhosa é Engenheiro

SOMOS VÍTIMAS

.

 
Somos vítimas:
 
de uma incompetenta,
 
de uma arroganta,
 
de uma furibunda,
 
de uma nauseabunda,
 
de uma bruxa malvada,
 
de uma desastrada,
de uma mixuruca,
 
de uma leitoa a pururuca,
 
de uma tosca criatura e
 
de uma iminente ruptura.
 
26 de julho de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.