"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

EU VOTO AÉCIO 45



VAMOS PARA O SEGUNDO TURNO E DE LÁ, PARA O PLANALTO !!! 2015 MARCO DE UM NOVO BRASIL
COM AÉCIO 45

03 de setembro de 2014
m.americo

LÁ DAS BANDAS DO SANATÓRIO...

DE 1,99 A SEIS REDES PÃO DE AÇÚCAR

Há bom tempo, ela já havia quebrado uma empresa tipo assim grande armazém de lojinhas 1,99 quando esse modelito de comércio estava no auge e podia mesmo 1,99 por tudo quanto expunha em suas prateleiras.

Agora, como primeira-mulher-president@ do Brasi, ela conseguiu fazer a Petrobras perder R$ 162 bilhões em dinheiro vivo e desvalorizar as ações da empresa em mais de 43% só no seu período de governo - coisa que começou em janeiro de 2011 e se arrasta até aqui.

Essa malfeitoria administrativa é - como diz a revista Veja desta semana - "como se a Petrobras tivesse perdido mais que um 'Bradesco' em menos de quatro anos, ou seis vezes a empresa TIM".

Pelas contas da revista, o jeito Dilma de governar que Lula lhe ensinou, se fossem contabilizadas as perdas da Petrobras até março deste glorioso ano de 2014, o brasileiro crente e ousado que investiu R$ 1.000 em papeis da empresa, estava em março com apenas 270 reais.

Tá bom assim, ou quer mais? Se quer mais, saiba que, com o montante perdido em valor de mercado pela Petrobras nos últimos quatro anos, tempo de des/governo de Dilma, daria para comprar quase seis franquias do porte da rede Pão de Açúcar.

Neste domingo, pois, faça o que seu coração mandar com o Coração Valente.

 
FORAM FEITAS UMAS PARA AS OUTRAS

Bem, agora é o seguinte: pelos institutos de pesquisa sob encomenda que já custaram milhões de reais aos cofres da Nação, faltam três pontos percentuais para Aécio suplantar Marina Silva e três pontos percentuais para Dilma não ter que se incomodar com Aécio no segundo turno.

Quer dizer, logo mais será anunciado que Dilma Vana está eleita sem necessidade de prorrogação. Bem como a inviolabilidade das urnas eletrônicas garantem.

Com essa crônica de vitória anunciada, as urnas eletrônicas serão mais infalíveis que o papa; e o poder do PT também será papal: vitalício. Não, não é que as urnas eletrônica não sejam de confiança; o que não merece confiança são aqueles que têm a senha que abre e fecha as urnas.

O que acontece mesmo no buraco negro que decorre entre o preciso momento em que você vota e instante exato em que a urna é aberta?

Para onde vão as urnas; onde ficam os votos que estão dentro dela? Existe algum hacker como contraveneno de hacker?

Então tudo que tenha sido dito e feito sob encomenda, precisa apenas de uma certa semelhança para ser tido e havido como verdade.

Pesquisas eleitorais e urnas eletrônicas foram feitas umas para as outras. Pelo menos aqui, nesse Brasil da Silva, capital mundial do fraude e da corrupção.
 
MAKTUB! OU, VAI TER SEGUNDO TURNO
Hoje deveria ser o último dia de massacre político na TV. Mas vai ter segundo turno, malgrado as pesquisas encomendadas possam anunciar, até que enfim, a vitória de Dilma Coração Valente no primeiro, sem direito a prorrogação.

A credibilidade conquistada pelo sistema de urnas eletrônicas, graças à mais carregada e grandiloquente campanha de publicidade da história de todas as eleições brasileiras, desfechada pelo Superior Tribunal Eleitoral, seria o fio desencapado do curto circuito que jogaria nas trevas o incômodo e indesejado segundo turno.

Presidido por Dias Toffoli, bem sucedido advogado do PT por muitos anos, hoje ministro supremo, por indicação de Lula então presidento da República, o STE mostrou o tempo todo o quanto as urnas eletrônicas são exatas, precisas, seguras e indevassáveis.

E este está sendo estabelcido como o selo de garantia de que - como os institutos previram - a fatura do governo estará liquidada já no primeiro e único pagamento popular, porque o destino assim quis; porque assim estava escrito.

Mas, vai ter segundo turno. É que a nação, os eleitores, não podem admitir baderna nesta eleição. Não vai ter baderna. Vai ter segundo turno.
 
03 de outubro de 2014
sanatório da notícia

PARA QUEM QUER O BRASIL DECENTE DE VOLTA, A HORA É AGORA DE AFUGENTAR OS CANALHAS, VELHACOS, LADRÕES

Costa devolverá mais dinheiro do que país conseguiu reaver até hoje
 
 
 
 
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O montante de dinheiro que será repatriado por conta do acordo de delação premiada firmado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa é superior a todo o valor que o governo brasileiro já conseguiu reaver desde 2004, ano da criação do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), vinculado ao Ministério da Justiça.

No acordo firmado com o Ministério Público Federal (MPF) no Paraná e homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ficou acertado que Costa renuncia a US$ 25,8 milhões (R$ 63,9 milhões, pela cotação do dólar de ontem) mantidos em contas bancárias nas Ilhas Cayman e na Suíça e se compromete com a repatriação do dinheiro ao Brasil. Até agora, ao longo de mais de dez anos da existência de um órgão exclusivo para tratar de lavagem de dinheiro, o Estado brasileiro só conseguiu reaver R$ 43 milhões que estavam no exterior após serem lavados em operações criminosas.

Em julho de 2013, o Ministério da Justiça divulgou que R$ 40 milhões haviam sido repatriados nos últimos cinco anos, a partir de pedidos do Judiciário e da atuação do DRCI, vinculado à pasta. O GLOBO apurou junto a fontes do MPF e do governo que o total recuperado não ultrapassou R$ 43 milhões em dez anos. É praxe que recursos desviados para contas bancárias no exterior só retornem ao país após o trânsito em julgado dos processos, ou seja, quando já não há nenhum recurso para ser apreciado. Por isso, a repatriação de quase R$ 64 milhões num único caso, em processos ainda numa fase inicial, é apontada por autoridades como um dos trunfos do acordo de delação premiada.

Os termos homologados pelo ministro do STF Teori Zavascki preveem a repatriação de US$ 2,8 milhões (R$ 6,9 milhões) mantidos por dois genros de Costa no Royal Bank of Canada em Cayman. Outros US$ 23 milhões (R$ 57 milhões) estão depositados em contas na Suíça em nome do ex-diretor e de familiares. Ele reconheceu que todo o dinheiro é “produto de atividade criminosa” e se comprometeu com “qualquer ato necessário” para a repatriação do dinheiro ao país.

A União conseguiu reaver, por exemplo, US$ 5 milhões (R$ 12,4 milhões) desviados das obras do TRT em São Paulo para contas na Suíça, dinheiro que só retornou ao país por conta de um processo penal que tramitou na Justiça Suíça e que já foi encerrado. A repatriação ocorreu no ano passado. No Brasil, o processo que pede o bloqueio dos bens no exterior e o retorno do dinheiro ainda não foi encerrado. Os R$ 43 milhões efetivamente recuperados contemplam ainda três obras de arte enviadas pela Justiça dos Estados Unidos no caso do Banco Santos, avaliadas em US$ 5 milhões (R$ 12,4 milhões), e dinheiro referente aos desvios do Banestado. O DRCI não conseguiu repatriar recursos desviados por Jorgina de Freitas, fraudadora do INSS na década de 90.

US$ 300 MILHÕES BLOQUEADOS
 
O bloqueio de um bem no exterior, com a consequente repatriação, depende de um pedido de cooperação internacional por parte da Justiça, do Ministério Público ou da Polícia Federal (PF). A maioria dos processos iniciados no momento da criação do DRCI ainda não foi encerrada, o que dificulta o retorno do dinheiro ou do bem bloqueado. A estimativa é de que US$ 300 milhões (R$ 744 milhões) estão bloqueados no exterior, dinheiro que só poderá voltar ao Brasil após os processos transitarem em julgado.

Dificuldades comuns à repatriação são a falta de informação por parte de autoridades no exterior sobre os valores bloqueados e a dificuldade de identificação das contas bancárias que precisam ser bloqueadas. Autoridades estrangeiras não aceitam pedidos genéricos de bloqueio, sendo necessário apontar quais contas precisam ficar indisponíveis.

O mais provável é que o dinheiro desviado pelo ex-diretor da Petrobras fique bloqueado numa conta no país, a ser indicada pela Justiça, até a conclusão dos processos. Contratempos como nulidades processuais podem fazer o dinheiro retornar a Costa.
CLIQUE PARA AUMENTAR

VARRE, VARRE... VASOURINHA...

 
 
03 DE OUTUBRO DE 2014


NOVOS ESCÂNDALOS REVELADOS NA REPORTAGEM-BOMBA DA VEJA


O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados


                             Doleiro Youssef diz que fará revelações que vão 'chocar o país'
 
 Revelações vão “chocar o país”, diz Youssef

Doleiro quer entregar os documentos que guardou em um lugar seguro por mais de uma década e que seriam as provas definitivas contra os corruptos e corruptores que atuavam na Petrobras
Robson Bonin - Veja
O BANQUEIRO - Preso, Youssef quer revelar o caminho do dinheiro em troca da redução da pena. Na lista do doleiro, João Vaccari, o secretário de Finanças do PT, é um dos mais encrencados      (VEJA)
Durante muito tempo, o doleiro Alberto Youssef e o engenheiro Paulo Roberto Costa formaram uma dupla de sucesso nos subterrâneos do governo. Enquanto Paulo Roberto usava suas poderosas ligações com os altos escalões do poder e o cargo na diretoria de Abastecimento da Petrobras para desviar milhões dos cofres da estatal, Youssef encarregava-se de gerenciar a bilionária máquina de arrecadação que era usada para abastecer uma trinca de partidos e corromper políticos importantes. Paulo Roberto era o articulador, o cérebro da organização. Youssef, o caixa, o banco. Um apontava os caminhos para assaltar a estatal.
O outro era o encarregado dos malabarismos contábeis para fazer o dinheiro chegar aos destinatários da maneira mais segura possível, sem deixar rastros.

Em março deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava-Jato, que tinha o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, a dupla caiu na rede. O que ninguém imaginava — nem mesmo os policiais — é que, a partir das informações dadas pelos dois criminosos, uma monumental engrenagem de corrupção, talvez a maior de todos os tempos, começaria a ruir.
VEJA revelou que Paulo Roberto Costa, o primeiro a assinar o acordo de delação com a Justiça, entregou às autoridades o nome de mais de trinta políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, entre eles três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais, além de Antonio Palocci, o coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, que pediu 2 milhões de reais ao esquema.

O ex-diretor forneceu o nome dos corruptos que se locupletavam do dinheiro desviado e das empreiteiras que contribuíam com a arrecadação da propina — um golpe já considerado letal na estrutura da organização criminosa. Se as revelações do ex-diretor — muitas ainda desconhecidas — já provocaram um cataclismo, o que está por vir promete um efeito ainda mais devastador. Alberto Youssef, o caixa, decidiu seguir o parceiro e contar o que sabe. E, nas palavras do próprio doleiro, o que ele sabe “vai chocar o país”.

Além de confirmar que o dinheiro desviado da Petrobras era usado para sustentar três dos principais partidos da base aliada — PT, PMDB e PP —, Youssef se colocou à disposição para fechar o elo da cadeia de corrupção, fornecendo as contas no exterior, as datas de remessa e os valores repassados a políticos e autoridades que ele tinha como clientes.

Youssef disse às autoridades que, durante o tempo em que operou o banco da quadrilha, por quase uma década, tomou o cuidado de esconder em um local seguro documentos que mostram a origem e o destino das cifras bilionárias que movimentou.

É o que ele garante ser a verdadeira contabilidade do crime — um inventário que está escondido em um cofre ainda longe do alcance das autoridades brasileiras. O acervo é tão completo que incluiria até os bilhetes das viagens que demonstrariam o que os investigadores já apelidaram de “money delivery”, o dinheiro entregue em domicílio.

03 de outubro de 2014
Robson Bonin - Veja
in caminho21

AÉCIO NEVES, O GRANDE CAMPEÃO DO DEBATE DA GLOBO, DEMONSTRA A MELHOR CONDIÇÃO PARA TIRAR O BRASIL DO ATOLEIRO DO ATRASO


Números de performance de citação no Twitter durante o debate coligidos por ferramenta do site G1 da Rede Globo. Aécio Neves foi o campeão conforme atestam os números.
Como já estamos aqui com a mão na massa depois de ver o debate dos presidenciáveis da TV Globo, tentarei alinhar algumas rápidas considerações que entendo serem pertinentes e que podem, pelo menos, contribuir de alguma forma para manter acesa a atenção dos brasileiros para essa eleição que definirá os próximos anos para o Brasil.

A primeira consideração a ser feita é, como já me referi aqui no blog em outras oportunidades, é que os brasileiros farão uma opção no próximo domingo, dia 5 de outubro: manter a democracia representativa, o Estado de Direito Democrático e as liberdades civis ou sucumbir ao canto da sereia vermelha, mergulhando de cabeça num regime bolivariano, eufemismo do momento que designa nada mais nada menos do que um regime "socialista do século XXI". E isto quer dizer maior estatização, com aumento da regulação estatal em todas as áreas, inclusive sobre a imprensa e a diminuição progressiva das liberdades democráticas até que se extinga a liberdade individual.

Esse socialismo do século XXI, impulsionado pelo Foro de São Paulo, já está em franca vigência na Venezuela, um monstrengo que emula a China comunista onde pontifica uma economia de mercado meia-boca associada à camarilha comunista no poder e zero de liberdade política. Esse regime mata a cidadania e o partido do poder, no caso o PT, dita as regras do jogo. A ideologia do pensamento politicamente correto é utilizada destarte para mascarar essa ausência de liberdade individual que já é sentida no Brasil em toda a América Latina.

A Venezuela e agora a Argentina são os exemplos do que pode acontecer logo mais adiante, caso os brasileiros resolvam viver aventura bolivariana, espécie de carnavalização do velho regime soviético russo.

Dito isto, vamos ao debate. Quem acompanhou todos os lances desse debate realizado pela Rede Globo pôde notar o que saltou aos olhos de todos: o único candidato que reúne as qualidades necessárias para enfrentar o desafio de governar este Brasil que está no fundo do poço, com um PIB minúsculo, segurando a lanterna com menos de 1% de crescimento, é sem dúvida Aécio Neves. E nem precisa ser partidário de Aécio para chegar a esta conclusão.

CRITÉRIOS DE ESCOLHA


Eu, particularmente, tenho lado e sempre e, ao contrário da maioria dos analistas políticos que pretendem esconder-se atrás de uma pretensa imparcialidade, desde o começo da campanha escolhi o melhor que é Aécio Neves; ou como queiram, o menos pior. Aliás, em qualquer eleição em qualquer lugar do mundo, os eleitores inteligentes escolhem sempre o menos pior, até porque homens são imperfeitos por natureza, têm vida efêmera, são mortais e cheios de defeitos. A opção tem de ser em cima daquele, digamos assim, que possui mais qualidades do que todos os seus adversários.

Creio que não me enganei. Esse debate derradeiro, que ocorreu na reta final da campanha, mostrou, sem qualquer dúvida, que o mineiro Aécio Neves é a melhor escolha ou, pelo menos, a escolha mais racional e prudente. Tanto é que Aécio foi o candidato que exibiu mais segurança, objetividade, tranquilidade, bom humor e descontração. E estes, por si só, são atributos que se exige de todos aqueles cidadãos que postulam ou pretendam postular um cargo eletivo, mormente o de Presidente da República! 

A par disso, o tucano demonstrou conhecimento abalizado sobre todos os assuntos levantados durante o debate. Foi claro e objetivo nas suas asserções sem titubear, sentindo-se à vontade. Soube equilibrar suas intervenções dosando-as ora com contundência, em alguns momentos com humor e em outros com ironia. Foi o único entre os debatedores capaz de sorrir e de se sentir à vontade e com gana de vencer! 

EQUILÍBRIO ESSENCIAL


Os debates entre candidatos presidenciais, mais do que discutir propostas e planos de governo, coisa que é exaustivamente levada a efeito durante as campanhas (isto em qualquer lugar do mundo democrático) serve muito mais para medir o perfil psicológico, o humor e as reações dos contendores, bem como a rapidez de raciocínio e a forma como cada um se expressa.

As próprias regras impostas, como o tempo delimitado, exige do candidato o poder de síntese, ainda que o tema aventado seja extremamente complexo. Nesse aspecto se pode medir a capacidade de raciocínio, o domínio do vernáculo, a elaboração do discurso, o poder de síntese e a objetividade. 

Embora considere que o confronto ideológico fosse absolutamente necessário, isso não aconteceu de forma explícita. No entanto ficou evidenciado nas intervenções de cada um. Ouvindo-os sabe-se quem são os "bolivarianos" e quem são os democratas verdadeiros e daí sabe-se quem está tergiversando e quem está falando a verdade; quem está escondendo suas intenções políticas e quem as manifesta de forma clara sem rodeios.

SEGURANÇA DEMOCRÁTICA

Feitas todas essas considerações não resta a menor dúvida de que Aécio Neves é o candidato talhado para exercer a Presidência da República. Não se pode nunca adivinhar o futuro. Pode-se, pelo menos tentar evitar o pior. Além de reunir condições de equilíbrio e educação, Aécio Neves tem uma história política familiar que procede principalmente de seu avô Tancredo Neves, ou seja, uma escola que preza a democracia representativa.

Num momento em que o Brasil e a América Latina se transformaram num sinistro laboratório do neo-comunismo do século XXI, Aécio Neves surge como um bênção de segurança democrática e liberdade. E isto não é pouco! É Tudo!

Aécio Neves foi o grande vencedor deste debate e por tudo isso deverá ser o homem que trará de volta a saudável e segura hegemonia dos valores mais altos da democracia, rompendo esse funesto hiato de perversão política cujo emblema é um turbilhão de corrupção, roubalheiras e ameaça de golpe comunista, coisa como nunca se viu antes na história deste país!
 
03 de outubro de 2014
in aluizio amorim

DEGENERAÇÃO POLÍTICA

Não dá mais para esconder, a Petrobras se transformou num valhacouto de obscenidades a serviço do partido do governo. Degenerados compulsivos que fizeram dos Correios – instituição que até o mensalão era orgulho nacional – um aparelho do PT e do sindicalismo do calcanhar sujo.
De forma indecente chefetes de sindicato se utilizaram de simples carteiros como militantes da candidatura de Dilma Rousseff. Acintosamente, carteiros passaram a distribuir matéria de propaganda política da candidata oficial, sob o monitoramento da turma de cima ligada ao sindicato da categoria e ao PT.
 
De trabalhadores de uma instituição pública, os carteiros são vistos a partir dessas eleições como estafetas daquela gente despudorada quando se trata de manter as sinecuras. O material de campanha de Aécio Neves ficou jogado num canto sem que, propositalmente,  chegasse aos destinatários. A pistolagem saiu do Palácio do Planalto, alcançou a Petrobras e chegou aos Correios, tudo com um único objetivo: a manutenção, a qualquer preço, do poder temporal.
 
A patifaria está explícita no vídeo em que o deputado mineiro Durval Ângelo, do PT, aparece ao lado do presidente dos Correios agradecendo  a instituição por ter levado as candidaturas de Dilma Rousseff e Fernando Pimentel a 40% das intenções de votos. Está registrado em vídeo, sem qualquer montagem, e encontra-se à disposição dos eleitores. O discurso do deputado petista Durval Ângelo dá ânsia de vômito.
 
A depravação da campanha presidencial atinge agora o sindicato ligado aos petroleiros da estatal brasileira.
 
O sindicato encaminhou e-mails aos trabalhadores da Petrobras pedindo voto para Dilma Rousseff, onde no texto está dito que o PT garante o emprego e que a oposição vai partir para a terceirização.
 
Além de ilegal, o  e-mail do sindicato é pura vigarice, pois nenhum dos candidatos da oposição tratou sobre esse assunto. Na verdade, a mentira do sindicalismo oficial aproveita a roubalheira na estatal para criar um clima de terror e levar ao pânico os trabalhadores da Petrobras.
 
Coiteiros instalados na estrutura do Estado e a serviço do governo de plantão fazem vista grossa a bandidagem que tomou conta das campanhas nessas eleições. A medida que cresce a candidatura de Aécio Neves nos principais colégios eleitorais, o desespero dos adversários assume proporções nunca vistas antes. O vale-tudo da candidata Dilma Rousseff, viciando o pleito eleitoral, em determinados momentos chega ao nível do esgoto.
 
A falta de compostura da presidente da República nas críticas que faz aos adversários, por si só já dá uma ideia do que um segundo mandato de Dilma pode  representar para os brasileiros. O Brasil é um ótimo lugar para se fazer um país. Aécio Neves é o único candidato com qualificações para construir esse novo Brasil.
 
03 de outubro de 2014
Nilson Borges Filho
Nilson Borges Filho é mestre, doutor e pós-doutor em Direito

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA REVELA PETARDO PRONTO PARA EXPLODIR NO SEGUNDO TURNO DA ELEIÇÃO E QUE VAI CHOCAR O BRASIL

 
Embora a capa da revista Veja que vai às bancas mais cedo - Edição Especial - do que de costume em função da eleição deste domingo destaque a briga sobre quem vai combater a Dilma no segundo turno, no alto há três chamadas sendo que a do meio é a verdadeira reportagem-bomba da revista: "Doleiro promete entregar material que vai chocar o país". 

É bem possível que o petardo seja detonado no segundo turno quando, até lá o famigerado doleiro Alberto Yousseff deverá abrir o bico em mais uma delação premiada. O fato do petista Paulo Roberto Costa já estar em casa, ainda que com um tornozeleira que ajuda a polícia a seguir seus passos, aguiça o desejo irrefreável de Yousseff de respirar a possibilidade de livrar-se da prisão pepétua, haja vista que sua pena não será pequena.
 
O último recurso para esse "banqueiro" da economia subterrânea que operava as bilionárias mutretas do PT, é revelar tudo. E, ao que parece, esse misterioso personagem já conhecido da polícia está disposto a abrir o bico, ou melhor, abrir um cofre secreto com documentos sobre toda a operação que há anos vem sangrando os cofres públicos ao longo dos governos do PT.

Mas ao que parece, essas revelações que serão feitas pelo criminoso devem vir a público no decorrer da campanha do segundo turno.
A julgar pelo que a edição de Veja desta semana traz no miolo da publicação a coisa é, no mínimo, bombástica, capaz de fazer ruir o sistema de poder do Foro de São Paulo comandado por Luiz Inácio da Silva, vulgo Lula, com assessoria do G2 cubano, o serviço de inteligência de Fidel Castro.
Mas esta é outra história que no rastro da corrupção mais assombrosa da história da República também pode vir à tona. Leiam o aperitivo da reportagem-bomba de Veja:
Alberto Yousseff na cadeia: o novo homem-bomba.
Durante muito tempo, o doleiro Alberto Youssef e o engenheiro Paulo Roberto Costa formaram uma dupla de sucesso nos subterrâneos do governo. Enquanto Paulo Roberto usava suas poderosas ligações com os altos escalões do poder e o cargo na diretoria de Abastecimento da Petrobras para desviar milhões dos cofres da estatal, Youssef encarregava-se de gerenciar a bilionária máquina de arrecadação que era usada para abastecer uma trinca de partidos e corromper políticos importantes.
Paulo Roberto era o articulador, o cérebro da organização. Youssef, o caixa, o banco. Um apontava os caminhos para assaltar a estatal.
O outro era o encarregado dos malabarismos contábeis para fazer o dinheiro chegar aos destinatários da maneira mais segura possível, sem deixar rastros.
 
Em março deste ano, quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava-Jato, que tinha o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro, a dupla caiu na rede. O que ninguém imaginava — nem mesmo os policiais — é que, a partir das informações dadas pelos dois criminosos, uma monumental engrenagem de corrupção, talvez a maior de todos os tempos, começaria a ruir.
 
VEJA revelou que Paulo Roberto Costa, o primeiro a assinar o acordo de delação com a Justiça, entregou às autoridades o nome de mais de trinta políticos envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, entre eles três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais, além de Antonio Palocci, o coordenador da campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010, que pediu 2 milhões de reais ao esquema. O ex-diretor forneceu o nome dos corruptos que se locupletavam do dinheiro desviado e das empreiteiras que contribuíam com a arrecadação da propina — um golpe já considerado letal na estrutura da organização criminosa.
 
Se as revelações do ex-diretor — muitas ainda desconhecidas — já provocaram um cataclismo, o que está por vir promete um efeito ainda mais devastador. Alberto Youssef, o caixa, decidiu seguir o parceiro e contar o que sabe. E, nas palavras do próprio doleiro, o que ele sabe “vai chocar o país”.
 
Além de confirmar que o dinheiro desviado da Petrobras era usado para sustentar três dos principais partidos da base aliada — PT, PMDB e PP —, Youssef se colocou à disposição para fechar o elo da cadeia de corrupção, fornecendo as contas no exterior, as datas de remessa e os valores repassados a políticos e autoridades que ele tinha como clientes. Youssef disse às autoridades que, durante o tempo em que operou o banco da quadrilha, por quase uma década, tomou o cuidado de esconder em um local seguro documentos que mostram a origem e o destino das cifras bilionárias que movimentou.
É o que ele garante ser a verdadeira contabilidade do crime — um inventário que está escondido em um cofre ainda longe do alcance das autoridades brasileiras. O acervo é tão completo que incluiria até os bilhetes das viagens que demonstrariam o que os investigadores já apelidaram de “money delivery”, o dinheiro entregue em domicílio.
 
 
03 de outubro de 2014
in aluizio amorim

ATENÇÃO UM DOS INSTITUTOS DE PESQUISA DETURPA A VERDADE ÀS VÉSPERAS DAS ELEIÇÕES

 
O jornalista Augusto Nunes foi na jugular. Diante da disparidade nas pesquisas do Datafolha e do Ibope, a conclusão é uma só: um dos institutos "produziu uma fotografia eleitoral que distorce a realidade".

Surrupio o texto: Na pesquisa Datafolha que acaba de ser divulgada, Dilma Rousseff repetiu o índice da anterior, Marina Silva sofreu uma ligeira queda e está tecnicamente empatada com Aécio Neves, que subiu mais um pouco. Os números informam que a eleição não será decidida no primeiro turno.

Na simulação do segundo, Dilma aparece como favorita e os dois candidatos da oposição alcançam o mesmo índice.
Na pesquisa do Ibope que acaba de ser divulgada, a candidata à reeleição ampliou a vantagem sobre Marina, que caiu, e Aécio, que não saiu do lugar.
Os números permitem acreditar que Dilma tem chances de vencer a eleição já no primeiro turno.
Na simulação do segundo, a performance de Aécio é inferior à de Marina. O confronto das duas pesquisas adverte: a três dias da votação, um dos institutos produziu uma fotografia eleitoral que distorce a realidade.

O Datafolha registrou o quinto tropeço consecutivo de Marina e o quinto avanço de Aécio. Os gráficos mostram que, se não ultrapassar a candidata do PSB, o senador tucano cruzará a linha de chegada a poucos centímetros da concorrente. Nesta quinta-feira, o Ibope avisou que a presença de Aécio na etapa final é uma hipótese remota. Pode deixar de ser em poucas horas.

O instituto vai divulgar nesta sexta-feira e no sábado mais duas pesquisas ─ que talvez acusem, como ocorreu tantas vezes, reviravoltas de bom tamanho. Precavidos, os donos do Ibope têm ensinado que, mesmo que nada de importante aconteça, tudo pode mudar quando se aproxima a hora da verdade.

03 de outubro de 2014
in orlando tambosi

COM DILMA, PETROBRAS PERDEU R$ 162 BILHÕES - SAIBA O QUE DÁ PARA COMPRAR COM ESSE VALOR

 

A Petrobras deixou de ser a maior empresa do Brasil em valor de mercado na última segunda-feira, depois que as ações da empresa caíram 11% na Bolsa de Valores. Com isso a Ambev, avaliada em 253 bilhões de reais, voltou a ser a maior companhia — posto que ocupava até março deste ano.
Até o dia 30 de setembro, as ações da estatal acumulam, apenas no governo Dilma, queda de 162,2 bilhões de reais em valor de mercado, ou 43%. É como se a Petrobras tivesse perdido mais que “um Bradesco” em menos de quatro anos, ou seis vezes a empresa TIM, por exemplo, de acordo com dados da consultoria Economática.

A estatal tem vivido um ano de altos e baixos na Bolsa. Investidores passaram a apostar nos papéis da empresa em março, quando as primeiras pesquisas de intenção de voto mostravam a presidente Dilma Rousseff com um baixo nível de aprovação e um alto nível de rejeição entre os eleitores. Se contabilizadas as perdas apenas até março deste ano, somam 73%. Isso significa que o brasileiro que investiu 1.000 reais em papéis da empresa em 2008, tinha em março apenas 270 reais.
 
Com a aproximação das eleições, tanto as ações da empresa quanto a de todas as estatais se valorizaram, com investidores apostando numa mudança de governo.
Alvo de corrupção e ingerência, a Petrobras atingiu no governo Dilma o título de empresa de petróleo mais endividada do mundo, com uma dívida de 300 bilhões de reais — maior, inclusive, que seu valor de mercado.
Saiba o que é possível comprar com os bilhões que a estatal perdeu em valor mercado durante o governo Dilma.
 
03 de outubro de 2014
Reinaldo Azevedo

AÉCIO SUBIU O TOM E MARINA TIROU A MÁSCARA, ENQUANTO DILMA FOI... DILMA!



O grande vencedor do debate da TV Globo foi Aécio Neves, que finalmente resolveu adotar uma postura bem mais firme, sem aquele ar de Mr. Simpatia de antes. Com cara de poucos amigos, soube enquadrar a leviana e irresponsável Luciana Genro, com sua pose de menina mimada, reforçou a lembrança de que Marina foi PT por 24 anos e que sua “nova política” foi contratar para seu ministério vários petistas derrotados nas urnas, e colocou Dilma contra a parede em relação ao fracasso evidente de sua gestão econômica, assim como no caso das quadrilhas instaladas dentro de nossas estatais. Soube, enfim, explorar bem as fraquezas e contradições das adversárias, assim como sua clara vantagem em termos de preparo e equipe. 

Já Marina foi a grande perdedora, em minha opinião. Não apenas pelo visível cansaço físico e abatimento emocional, após tanta pancada nas campanhas recentes, mas por ter deixado sua máscara de moderada mais ao centro cair quando confessou ter um programa de governo muito parecido com o de Luciana Genro, a mais radical de todas, que só sabe culpar o mitológico “capital financeiro” por todos os males do mundo. Não sei que votos ela ganha com essa declaração sincera, mas sei os que ela perde: os de todos aqueles que resolveram acreditar que ela era Giannetti da Fonseca e Lara Resende, e não MST. 

Dilma foi… Dilma, a de sempre, com imensa dificuldade de concatenar o raciocínio, mostrando enorme esforço para completar uma frase com começo, meio e fim, e algum elo entre todos. Parece realmente algum problema cognitivo. Logo na primeira fala cometeu ainda um ato falho, quando tentou falar que seu governo era responsável pelo “confisco de bens” dos corruptos, e acabou dizendo “conquista de bens”. Ou seja, o seu governo realmente quer conquistar os nossos bens, apoiando os corruptos. Freud explica. 

Enrolou-se feito uma moréia no anzol ao falar de independência e autonomia do Banco Central, alegando que defende a autonomia, mas não a independência legal. Em outras palavras, quer uma “autonomia” até resolver que não é mais desejável. Como demonstrou em seu governo, tornando o BC subserviente ao Planalto e permitindo a volta da alta inflação. Afirmou, em total desconexão com a realidade, que “a inflação está sob controle”. Só se for sob o controle da Unicamp, rumo aos 10% ao ano! 

Dilma ainda conseguiu celebrar a quantidade abissal de 56 milhões de dependentes de esmolas estatais. Para Dilma, quanto mais miseráveis no Bolsa Família, melhor? Presumo que se fossem 100 milhões seria uma conquista ainda maior. Ou seja, o PT vibra com o aumento dos pobres que precisam de programas assistencialistas para sobreviver. Vai adorar a miséria assim lá em Cuba! 

Em suma, o debate da Globo tem potencial para colocar Aécio no segundo turno com Dilma, levando em conta que já há empate técnico entre ele e Marina. Para aqueles que, como eu, consideram a candidatura do tucano a mais preparada para enfrentar os desafios que vêm por aí, como resultado das trapalhadas do governo Dilma, isso é alvissareiro. 

03 de outubro de 2014
Rodrigo Constantino

SENSUS TAMBÉM INDICA EMPATE TÉCNICO ENTRE AÉCIO E MARINA, COM FORTE TENDÊNCIA PARA O TUCANO CHEGAR AO SEGUNDO TURNO


 
 
A pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada entre a terça-feira 30 de setembro e a sexta-feira 3 indica que 14,4% dos eleitores admitem mudar de voto e que outros 9,4% ainda não definiram em quem votar para a sucessão presidencial. É esse universo de aproximadamente 35 milhões de eleitores que irá definir quem deverá enfrentar a presidenta Dilma Rousseff (PT) no segundo turno: Aécio Neves (PSDB) ou Marina Silva (PSB). 

A tendência, segundo Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus, é a de que o tucano passe para a fase final da disputa. “Os números mostram que Marina vem perdendo votos diariamente, em movimento contrário ao de Aécio, que em menos de um mês teve um crescimento de pontos percentuais no índice de intenção de voto”, diz Guedes. “Soma-se a isso o fato de que a perda de votos da candidata do PSB vem acompanhada de um aumento no seu índice de rejeição, o que representa uma dificuldade maior da candidata para obter o voto indeciso ou o voto mais volátil”, explica. 

O levantamento, realizado em 136 municípios de 24 Estados, mostra que o índice de eleitores que afirmam não votar em Marina de forma alguma saltou de 33% para 38,8% apenas nos últimos sete dias. No mesmo período, a rejeição ao tucano praticamente não variou.

De acordo com o levantamento, a presidenta Dilma Rousseff tem 37,3% das intenções de voto, Marina Silva 22,5% e Aécio Neves 20,6%. Nos últimos sete dias, a diferença entre Marina e Aécio caiu de 4,3 pontos percentuais para 1,9 ponto percentual. Os números apurados pela pesquisa ISTOÉ/Sensus confirmam a tendência mostrada pelas pesquisas internas feitas pelo comando das três principais candidaturas. 

No PT, o discurso oficial é o de buscar a vitória ainda no primeiro turno. Na prática, porém, o partido trabalha com o horizonte de uma disputa contra o tucano no segundo turno, reeditando a polarização PT/PSDB que vem marcando as campanhas presidenciais desde 1994. Foi esse o cenário que pautou a estratégia da candidata Dilma Rousseff no último debate antes do primeiro turno, realizado na noite da quinta-feira 2. A presidenta e o tucano acabaram sendo os principais protagonistas do embate. Marina Silva ocupou lugar bem mais discreto, ao contrário dos debates realizados no início de setembro, quando a ex-senadora acreana surfava nas ondas das pesquisas eleitorais.

No QG de Marina, o clima é de abatimento. No início da tarda da sexta-feira 3, pesquisas internas mostravam que Aécio e Marina continuavam em empate técnico, mas com ligeira vantagem para o senador mineiro. A candidatura de Marina também sofre com a divisão interna entre os “sonháticos” da Rede e os líderes do PSB. Só na semana passada, por exemplo, é que Marina procurou uma aproximação com as alianças feitas pelos socialistas em Estados importantes, como São Paulo. 

Às vésperas da eleição, correu para distribuir material de campanha ao lado do governador Geraldo Alckmin, que deverá vencer a disputa no maior colégio eleitoral do País ainda no primeiro turno. Foi tarde demais. Nem mesmo os militantes do PSB se entusiasmaram com a tarefa. Já entre os tucanos, a ordem é apostar em um forte corpo-a-corpo com o eleitorado, usando para isso um exército de prefeitos, vereadores e deputados. 

As pesquisas também demonstram que o maior número de eleitores indecisos está localizado na região Sudeste. Trata-se de mais uma dado que pode ser decisivo em favor da candidatura de Aécio Neves. O PSDB tem no Sudeste do País suas principais lideranças e maiores redutos eleitorais.
 
(Isto É)
 
03 de outubro de 2014
in coroneLeaks

NA ENTREVISTA COM GENTE QUE MENTE, A VERDADE NOCAUTEIA A PRESIDENTE

 

Na entrevista concedida ao Bom Dia, Brasil, Dilma Rousseff inventou que a economia americana está ameaçada pela deflação ─ inflação abaixo de zero, um sintoma de recessão.

Foi corrigida pela jornalista Miriam Leitão:
neste ano, o índice inflacionário dos Estados Unidos ficará perto de 2%.
Pouco depois, Miriam mencionou a taxa de desemprego medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio.
“A PNAD não apura desemprego”, errou de novo a presidente, que em seguida afundou na gabolice:
“Ninguém tem no mundo taxa de desemprego de 4,9%”.

Aprendeu mais uma: inúmeros países registram índices iguais ou melhores que o recitado pela candidata à reeleição.

Reproduzido no áudio abaixo, um trecho do programa da TV Globo prova que o que Dilma diz é tão confiável quanto uma previsão de Guido Mantega.

A certa altura, ela tentava provar que o país que governa está bem melhor que qualquer nação da Europa quando foi mais uma vez devolvida à realidade por Miriam Leitão:

─ A Alemanha cresce 1,5% e nós, 0,3%…
─ Não, a Alemanha não está crescendo 1,5% ─ retrucou Dilma. ─ A Alemanha está crescendo 0,8%.

Miriam estava certa. Por ignorância ou má fé, Dilma usou o índice do segundo trimestre para medir o crescimento anual da potência europeia.
Algumas frases adiante, perdeu a paciência com outra intervenção da jornalista:

─ Eu tenho de fazê a premissa pra chegá na (sic) conclusão.
─ A senhora fica muito tempo na premissa ─ replicou Miriam.
─ Pois é, mas a vida é complicada ─ devolveu a presidente grávida de irritação.
Complicada é a cabeça de quem mente mais do que respira.

03 de outubro de 2014
Augusto Nunes

48% DAS TVS LIGADAS ESTAVAM NO DEBATE NA TV

48% das TVs ligadas estavam no debate na TV Globo



O clima tenso do debate entre os candidatos à Presidência da República promovido pela TV Globo na noite desta quinta-feira (2) se refletiu na audiência do canal. 
Com mediação de William Bonner, o evento ocupou quase 2h20 da grade da emissora e teve cinco blocos, nos quais os candidatos se interpelavam uns aos outros ora com temática livre ora com assuntos sorteados. 
A transmissão teve média de 20,9 pontos (cada ponto corresponde a 65 mil domicílios na Grande São Paulo), a maior entre os embates entre presidenciáveis neste ano. 
O número é alto para o horário em que foi exibido (das 22h51 à 1h17) e elevou a média da emissora em 8 pontos (ou 62%) com relação ao mesmo horário nas últimas quintas-feiras. 
O debate teve ainda 48% de share (participação no número de TVs ligadas). No horário, o SBT ficou em segundo lugar com 6,4 pontos e a Record em terceiro com 3,9 pontos.
 
03 de outubro de 2014
Reinaldo Azevedo

ELEIÇÃO 2014: DOIS SILÊNCIOS ENCAFIFANTES



 
Numa cúpula informal da esquerda, desdobram-se os mapas do mundo. Enquanto um de seus membros fala da importância de não sei que países da América Central, um velho todo enrugado, que ocupa o centro da mesa, corta-lhe a palavra e diz:
 
– Que é isso, camarada? Você não vê que, como se diz vulgarmente, a “bola da vez” é o Brasil? Olhe para este mapa e compreenda, de uma vez por todas! Veja o tamanho desse gigante! Veja a pujança que pode explodir de uma hora para outra! Veja a inteligência desse povo! Se ele for nosso, a América do Sul também o será, pois tem fronteiras com quase todos os países. Sem contar a esperteza de seus homens. Agora haverá eleições lá e, de um jeito ou de outro, a esquerda estará na frente. Mas não fale por enquanto do finado Chávez, por mais querido que ele nos seja, nem da Venezuela. Silêncio! Eles têm um apego enorme à própria soberania e ainda não estão no ponto para formar um bloco conosco! Espere um pouquinho só!
Como tudo que é fictício, a imagem dessa reunião dissipou-se nas névoas da minha imaginação. Entretanto, é certo que na campanha eleitoral pouco ou nada se falou de Chávez, ou de Maduro, pois aqui essas pessoas não são vistas com simpatia popular. Afinal, ordens são ordens, e o silêncio se fez. Um silêncio inteiramente lógico do ponto de vista da esquerda, não é?
Outro silêncio, este não inteiramente lógico, foi a estranha e “quase completa” omissão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Como bem observa em recente comunicado o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, “face aos rumos para os quais aponta tal quadro eleitoral, é compreensível a perplexidade dos católicos – e de tantos outros que não o sendo reconhecem o papel fundamental da Igreja”, ante tal “quase completa omissão”.
O muito oportuno pronunciamento desse Instituto detalha suas razões: “Era natural que esse organismo episcopal (a CNBB) fizesse sentir a influência sobrenatural da Santa Igreja, pela pregação da verdade evangélica, para o bem espiritual, intelectual e moral daqueles que a ela se abrem. Mas, infelizmente, a CNBB vem relegando para segundo plano uma série de temas de primordial importância religiosa e moral no que diz respeito ao bem comum espiritual e temporal do Brasil; e vem tentando modelar a opinião pública a seu gosto em determinados problemas políticos e socioeconômico, em incursões em matéria especificamente temporal, revestidas, por vezes, de uma agressividade voltada para a agitação”.
Mas há mais. Essa perspectiva se torna mais grave quando se considera que a própria CNBB, em seu documento nº 91, Por uma reforma do Estado, com participação democrática, “endossa a criação de estruturas de participação popular, questiona a democracia representativa e propõe uma nova forma de viver a democracia, tudo em sintonia com o decreto presidencial 8243”.
Com efeito, esse decreto, a pretexto de participação popular, lança ideias que equivalem a criar sovietes em nosso País, em substituição à democracia representativa atualmente vigente.
Um provérbio francês é muito aplicável a tudo o que diz respeito a esse pleito: 
A desconfiança é a mãe da confiança. Bendita desconfiança.
03 de outubro de 2014
Leo Daniele é escritor e colaborador da ABIM.