"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 16 de maio de 2015

NÚMERO ALARMANTE


Você sabia?


Finlandia 1



A Finlândia, chamada “o país dos 60 mil lagos”, tem dois idiomas oficiais. O principal é o finês (ou finlandês), amplamente majoritário: 92% da população o têm como língua materna. 
Em segudo lugar, vem o sueco, língua materna de 6% dos finlandeses. Leis e documentos oficiais vêm escritos nas duas línguas.

Todo cidadão, ao dirigir-se a instâncias oficiais, tem direito a utilizar indistintamente uma ou outra língua. 
De toda maneira, quase metade da população fala ou tem excelentes noções de sueco. Não está longe de ser país bilíngue.

Parte da mídia finlandesa, voltada para a minoria linguística, utiliza o sueco. 
O portal Yle Nyheter é um dos veículos. Estes dias, baseado nos estudos do brasileiro Instituto Igarapé – que monitora a violência no mundo –, informou seus leitores sobre a posição ocupada pelos países do norte da Europa na escala do crime.

Helsinque, Finlândia
Helsinque, Finlândia

Alarmado, o portal constata que, entre os escandinavos, a Finlândia ocupa, de longe, o pior lugar no quesito violência. O ano tomado como base é 2012. 

Enquanto a Noruega teve 29 assassinatos e a Suécia contabilizou 68, a Finlândia amargou o insuportável número de… 89 homicídios. Isso dá 1,6 por 100 mil habitantes, total difícil de aceitar.

Mapa Violencia 1

O portal completa informando que a média mundial é de 6 assassinatos por 100 mil habitantes. Diz também que, nessa matéria, o Brasil está bem acima dos padrões planetários. 
Nosso País contabiliza 28 homicídios por 100 mil habitantes a cada ano, número quase 18 vezes maior que o da Finlândia.

O artigo termina revelando que, em números absolutos, o Brasil é campeão mundial de assassínio. A eliminação de 56 mil vidas a cada ano é desempenho imbatível. Nesse particular, somos campeões do mundo.

16 de maio de 2015
José Horta Manzano

A VERDADE É SIMPLES COMO A ÁGUA...

Resultado de imagem para lorotas políticas


16 de maio de 2015

OPERAÇÃO SUJA-JATO



Veja revela, na sua edição semanal, que existe um grupo de pessoas, ligados ao governo petista e aos advogados das empreiteiras corruptas, trabalhando pela anulação da Operação Lava-Jato. Pretendem alegar que a PF do Paraná grampeou presos e operou na ilegalidade. Isto unido às tentativas de desqualificação dos métodos utilizados pelo juiz Sérgio Moro e a força-tarefa do MPF. 

A revista antecipa:

Com o conhecimento do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o comando da Polícia Federal em Brasília está investigando sigilosamente os delegados e agentes envolvidos na Operação Lava-Jato. VEJA teve acesso a uma sindicância aberta pela Corregedoria da PF e conversou com policiais que acompanham e participam da apuração. É preocupante. Segundo os corregedores, o procedimento foi instaurado para apurar "ilegalidades" praticadas pelos colegas do Paraná, onde estão centralizadas as investigações do escândalo da Petrobras. Que "ilegalidades" seriam essas? 

Os federais de Brasília acusam os paranaenses de instalar escutas para captar clandestinamente conversas de presos e dos próprios policiais. Uma dessas escutas foi descoberta na cela do doleiro Alberto Youssef, uma das principais testemunhas do esquema de corrupção. Em maio do ano passado, o doleiro encontrou um transmissor de voz escondido sobre o forro do teto de sua cela. Os corregedores acusam os delegados da Lava-Jato de ter colocado o aparelho para obter provas por meio de métodos ilegais. Parece grave - e é -, principalmente pelo que aparenta estar na gênese da investigação. "Isso vai provocar a anulação de toda a Operação Lava-Jato", diz, sob a condição de anonimato, um delegado de Brasília que participa da apuração. "A situação vai ficar feia. Vai aparecer mais coisa", advertiu. Essa entrevista foi feita na última quarta-feira à tarde.

Em privado, delegados próximos da cúpula da Polícia Federal admitem que o objetivo da "operação paralela" é carimbar a Lava-Jato com suspeitas de irregularidades - o que, fatalmente, abriria caminho para questionamentos judiciais sobre a operação e poderia resultar, em última análise, em sua anulação. Para o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, ainda que se comprove a suspeita de que teria havido interceptação ilegal na Lava-Jato, isso não seria suficiente para desqualificar toda a operação. "Se essa prova paralela não representa o início da investigação, então ela é declarada nula, sem prejudicar as demais provas", diz o ex-ministro. 

Para o delegado Jorge Pontes, ex-diretor da Interpol, o jogo está claro: "A minha suspeita é que haja um grupo de pessoas já cooptadas para tentar minar e comprometer a Operação Lava-Jato. Neste momento em que a sociedade brasileira tem uma expectativa histórica de o país deixar de ser vítima de corrupção institucionalizada, isso aí é uma tentativa da corrupção institucionalizada de criar no seio da polícia uma contenda que tem a intenção de jogar alguma dúvida sobre essa investigação".

16 de maio de 2015
in coroneLeaks

OS NEGÓCIOS QUE FACHIN NÃO EXPLICAOU COM ITAIPU

Candidato a ministro do Supremo advogou a favor do governo paraguaio contra a União, que pagava seu salário, desrespeitando lei federal


O jurista Luiz Edson Fachin durante sabatina no Senado(Ueslei Marcelino/Reuters)

O advogado Luiz Edson Fachin, candidato a ocupar a quinta - e talvez a última - vaga que a presidente Dilma Rousseff vai preencher no Supremo Tribunal Federal (STF), sobreviveu à sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Foi aprovado por 20 votos a 7 após cerca de 11 horas de um discurso cunhado sob a ótica da "ética da responsabilidade" - exatamente o oposto do defendeu nos últimos anos, por exemplo, ao propagar teses como a de seria possível a expropriação de terras produtivas para fins de reforma agrária. Para ficar com a cadeira na corte, falta agora o aval do plenário da Casa na sessão de terça-feira.

A edição de VEJA desta semana aponta a razão por que os senadores ainda precisam refletir cuidadosamente a respeito da indicação: "O artigo 117 da Lei nº 8112/1990 proíbe servidor federal de 'aceitar comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro'". Professor da Universidade Federal paranaense - portanto, remunerado pelos cofres da União -, Fachin atuou como advogado contratado pelo governo do Paraguai contra a Itaipu Binacional. O núcleo paraguaio da empresa, comandada no Brasil por Jorge Samek, um amigo de longa data do candidato a ministro do Supremo, buscava o direito de ter uma briga judicial julgada no STF, e não na Justiça Federal de Foz do Iguaçu. O caso se arrastava desde 2003 e Fachin tentava evitar que a Itaipu, que tem parte controlada pelo Paraguai, fosse submetida à lei brasileira de licitações e fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Fachin venceu a batalha para que o litígio fosse analisado pelo tribunal de Brasília, mas o candidato a ministro cometeu uma irregularidade ao atuar na causa. A legislação proíbe que um servidor federal aceite "comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro", como ocorreu no processo envolvendo o Paraguai. O escritório Fachin Advogados Associados atuou na causa no STF em favor do governo paraguaio.

Com a carreira construída no Paraná, Fachin saiu das cordas na sabatina na CCJ com respostas calculadas. Mas diante do plenário do Senado, que terá voto secreto e atuação direta nos bastidores do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), contra o escolhido pelo governo, o episódio Itaipu pode ser a alegação jurídica que faltava para parlamentares insatisfeitos com o Palácio do Planalto derrotarem a presidente Dilma Rousseff.

16 de maio de 2015
Veja

A MORTE DO CAVALHO DO INGLÊS

Vem de décadas a historinha de que um inglês estabelecido numa cidadezinha do interior de Minas anunciou estar ensinando o seu cavalo a não comer, e a experiência e a economia vinham dando certo. Até que um dia o cavalo morreu de fome.

Assim parece desenvolver-se o ajuste fiscal. Até agora é o trabalhador que vem pagando a conta da dita recuperação da economia, por conta da redução do salário desemprego, do abono salarial, do auxílio doença, da ajuda aos pescadores artesanais, da supressão das pensões das viúvas com menos de 40 anos e de quantas maldades a mais?

Repete-se em parte o drama do cavalo do inglês, ainda que o trabalhador não deva morrer de fome: indignado, vai-se insurgir. São várias as formas de seu protesto, desde o panelaço à ocupação das ruas, à depredação de prédios do poder público e privado, à invasão do Congresso e à derrota do governo nas próximas eleições, no caso, se der tempo.


Falta percepção à presidente Dilma e ao PT para não ver a inversão de valores que começaram a praticar desde o dia seguinte da reeleição. Aderiram à solução elitista de que crises econômicas se combatem com o desemprego, a redução de salários, o corte nos investimentos sociais, o aumento de impostos, taxas, tarifas e do custo de vida. Nenhuma fórmula encontraram para penalizar os ricos e as elites. Não há sinal de corte, mesmo pequeno, no lucro dos bancos, ou do imposto sobre grandes fortunas e heranças milionárias. Muito menos da interrupção do fluxo de bilhões para o exterior, a título de remessa de lucros, especulação e lavagem de dinheiro. Continuaremos financiando com recursos do BNDES e do tesouro obras na África e na América Latina, ao tempo em que aqui a corrupção se amplia.

Se antes a vida já não estava fácil para o trabalhador em termos de emprego, habitação, alimentação, vestuário, transportes, educação, saúde e segurança, agora começa a tornar-se crítica. Uma gota que seja fará transbordar o copo. Pior é que por obra e graça daqueles que foram ao poder com o apoio das camadas menos favorecidas. Não dá para entender como o Partido dos Trabalhadores vota em peso as restrições aos desafortunados. Ou como Madame, em poucos meses, esqueceu as promessas de campanha e aderiu aos usos e costumes das elites.

Muito se teorizou sobre a rebelião das massas, mas agora que o comunismo saiu pelo ralo, há que aguardar um fator inusitado capaz de fazê-las explodir. Acontecerá tão certo quanto a morte por inanição do cavalo do inglês...



16 de maio de 2015
Carlos Chagas

O PETROLÃO E O PT DE KENNEDY ALENCAR E SEU IRMÃO CRAQUE E BANDIDO


Felipe Moura Brasil relata: 
Ricardo Pessoa delatou a VTPB. A gráfica fantasma de Beckembauer Rivelino, irmão do jornalista Kennedy Alencar, foi usada para lavar propina do esquema de corrupção da Petrobras, segundo o empreiteiro. Ele também avisou: “Não vou poupar ninguém”. 
A reportagem da IstoÉ desta semana informa: “Uma das pistas reveladas por Pessoa atinge diretamente a campanha de Dilma e sua contabilidade. Aos procuradores, o dono da UTC teria indicado que parte dos R$ 26,8 milhões que o PT pagou a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior teve origem no Petrolão. 
Só a campanha de Dilma injetou na VTPB quase R$ 23 milhões, dinheiro que daria para imprimir 368 milhões de santinhos do ‘tipo cartão’, modelo descrito nas notas fiscais anexadas à prestação de contas. 
O montante é duas vezes e meia o total de eleitores habilitados no País.” 
Não é maravilhoso? O PT paga o suficiente para imprimir material de campanha para dois Brasis e meio, e quer que você acredite que o objetivo era mesmo imprimi-lo. Edinho Dilma Lula Dilma Rousseff, Edinho Silva e Lula: preocupadíssimos 
Tem mais: 
“Em suas conversas com os procuradores, Pessoa afirmou que a gráfica foi usada para que dinheiro fruto do Petrolão chegasse à campanha petista como se fosse uma doação oficial. 
Com isso, endossou a tese de investigadores da Lava Jato sobre a possibilidade de o caixa oficial da campanha ter sido ferramenta para lavar dinheiro de corrupção.”

16 de maio de 2015
in selva brasilis

A DECADÊNCIA DO TIRANETE LULA



Em passagem por Brasília, Lula conversou ontem com políticos e disse não esta numa boa fase. Está preocupado, principalmente - e por justas razões -, a delação premiada de seu amigo Ricardo Pessoa. Enfim, parece que o tiranete se deu conta: seu partido está estrebuchando, o governo vai mal e ele próprio percebe que sua estrela é decadente. Enquanto Lula se abate, o Brasil se levanta:


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu, nas conversas que teve com políticos em Brasília anteontem, que não atravessa uma boa fase. Lula disse estar preocupado com o andamento do governo de sua sucessora, Dilma Rousseff, e com os desdobramentos da Operação Lava Jato, em especial a decisão do dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, de ter fechado um acordo de delação premiada em troca de eventual redução de pena.

"Não estou numa fase muito boa, não", afirmou o ex-presidente. Com ar abatido, contrariando o discurso normalmente otimista nas conversas privadas, segundo pessoas com quem se encontrou, o petista comentou que está desesperançoso com as perspectivas para a economia brasileira, tidas por ele como muito ruins.
Na avaliação de Lula, a rentabilidade das empresas no País tem caído, atribuindo ao governo da presidente Dilma Rousseff, sua pupila, a responsabilidade por estar tomando medidas equivocadas na condução da política econômica.

Agenda negativa. Em uma dessas conversas, no almoço com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Lula afirmou que o governo precisa sair da pauta negativa do ajuste fiscal. O ex-presidente disse aos presentes que ações do governo que poderiam estimular a retomada da economia, como a terceira etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o pacote de concessões, ainda não saíram do papel.

No giro por Brasília, o ex-presidente chegou a confessar também que o projeto político dele está "esfarelando". Ontem, Lula almoçou na embaixada de Cuba.

Delação. Lula também se mostrou preocupado com as implicações da delação do dono da UTC, que na quarta-feira assinou com Procuradoria-Geral da República o acordo. Pessoa é apontado nas investigações como o chefe do cartel de empreiteiras que atuou na Petrobrás.

No início do ano, antes da decisão do Supremo Tribunal Federal do fim de abril de soltar Pessoa e outros oito empreiteiros presos na operação, Lula se mostrava apreensivo com o que o dono da UTC poderia falar. Ele e Pessoa se tornaram amigos nos últimos anos. O ex-presidente temia que o empreiteiro, para poder deixar a prisão logo, revelasse informações que pudessem comprometê-lo. (Estadão).



16 de maio de 2015
blog do orlando tambosi

TÁ FICANDO RUSSO...

Padilha é confrontado em restaurante de São Paulo.




E o EX Sinistro da Saúde, o pai do "mais médicos". Aquele programa ideológico que trouxe do nada 15 mil médicos CÚbanos, que do dia para a noite estavam aptos a conversar em português e atender a demanda de saúde nos rincões mais distantes da Pocilga...Rincões? Eita!!! To que to!!!

Bem, Padilha que é mais um fétido PTralha foi alçado ao Ministério da Saúde com a função final de trazer para o país uma legião de CÚbanos fantasiados de médicos para, ou aprenderem medicina nestas paragens, ou fazer o serviço de "socializar" a cabeça da população pobreta e necessitada que recebe bolsa em vez de futuro. 
E com o objetivo maior, financiar a ditadura dos irmãos Castro. 

Esse programa é uma mega sena acumulada por mês em grana pública na conta bancaria dos ditadores vagabundos.
Alcançado o objetivo de infestar os postos de saúde Brasil a fora com agentes de La Revolución, o PT lança o cidadão para disputar o governo do estado de São Paulo. E a campanha eleitoral suja e podre comum aos PTralhas não ficou de lado na candidatura do EX Sinistro, quem lembra sabe o que digo. 

Usaram de todos os subterfúgios para atacar aos oponentes, principalmente o atual governador que foi reeleito em um banho eleitoral Geraldo Picolé de Chuchu Alckmim, não deu, e o PT rapidamente empilhou Padilha em um cargo na prefeitura de SP comandada pelo outro PTralha Fernando Meninomalufinho Haddad...

Bem toda essa volta foi para chegar ao ocorrido esta semana em um restaurante no Itaim. 
Itaim é um bairro de classe média alta reacionária, coxinha, burguesa, opressora, das varandas gourmet, elite dos olhos azuis de direita de SP.

Padilha e mais uma cambada entraram no restaurante e foram reconhecidos por um coxinha reacionário que de pronto se levantou e apresentou o Bate Pau PTralha aos demais clientes da casa, tudo devidamente registado em vídeo e colocado nas redes sociais, bombou!!!

O vídeo foi replicado e compartilhado milhares de vezes e sempre com opiniões nada abonadoras nos comentários sobre o EX Sinistro...

Tudo ia bem até quando hoje pela manhã leio em um site PTralha uma carta onde Padilha se desdobra em explicações esdrúxulas e cheias de um mimimi rançoso e de um bom mocismo irritante.

Entre outras, Padilha diz que os clientes do restaurante ficaram constrangidos com a atitude do cidadão e com a saída do grupo que o "agrediu" TODOS foram solidários com ele, dos clientes aos garçons e o dono do estabelecimento, mas pq só após a saída do grupo "agressor" a solidariedade veio à tona? Que conversa mole hein Padilha? 

Se vc tivesse tanta bala na agulha junto a população, e logo em um bairro diferenciado, as pessoas partiriam em sua defesa na hora e não após a saída dos supostos "agressores".
Era de se esperar a vitimização e o chororô do EX Sinistro, foi o que sobrou para o resto de dignidade PTralha que resta naquela carcaça vermelha. 

Acontece que tal fato publico é o feitiço virando contra o feiticeiro, Dilma leva vaias por onde passa a ponto de não aparecer na TV no primeiro de Maio e muito menos na propaganda partidária do PT, acharam que livrariam a cara da mocréia e o panelaço comeu solto pra cima do vagabundo etílico.

O Oráculo de Garanhuns não vai a eventos públicos que a patuléia não seja aquela paga com mortadela e tubaína para aplaudi-lo e muito menos anda nas ruas para não levar a parte dele e já declarou que a coisa não está fácil. 

Dirceu declarou recentemente que não vai mais comer em restaurantes para não sofrer com esse tipo de situação. 
Recentemente Guido Mantega, EX Sinistro da economia foi arrepiado e teve que enfiar o rabo entre as pernas e fugir de dentro do hospital Sírio Libanês. 

Palocci já passou por isso, e ontem saiu uma reportagem na Veja se não me engano, onde outro quadrilheiro, um ex deputado federal professor Luizinho que está atolado em mutretas até o pescoço andava pelo aeroporto de Guarulhos de cabeça baixa mais encolhido que puta em missa para não ser reconhecido e tomar a parte dele na reação popular ao que o PT transformou o Brasil.

É Padilha, esse é só o começo, se prepare que conforme as investigações da Lava Jato vão se aprofundando a possibilidade do Bebum cair em cana vai se tornando ainda mais uma realidade, e no dia em que esse pústula cair vcs terão que sair do Brasil, a situação vai ficar muito difícil para um PTralha.

Agora, o que incomoda na tal carta que  Padilha publicou não é o nível de blá blá blá estelionatário vermelho que ele prega pra cima dos eleitores burros deste país e muito menos os comentários da militontância sem noção que ufanam e agradecem ao estupro que sofrem todos os dias por este governo safado.

O que incomoda de verdade é ver gente que acha que ser politicamente correto legalzinho cheio de moralismo é lindo e lançam comentários que beiram a patetice, são de uma obtusidade de dar azia em sal de frutas.

As pessoas tem medo de se posicionar, batem panelas escondidos dentro de casa e nas redes sociais pagam de gente civilizada educada e acima dos simples mortais... 
Ahhhh!!! 
Hipócritas do caraleo!!!

16 de maio de 2015
o mascate

EMPRESÁRIO GRANDALHÃO COMEÇA A ABRIR A BOCA E AVISA: "NÃO VOU POUPAR NINGUÉM", ARRASTANDO DILMA E TODO O PT PARA DENTRO DO LODAÇAL DO PETROLÃO.


Ao aderir à delação premiada, Ricardo Pessoa, dono da UTC, leva Dilma Rousseff para o centro da Lava Jato. Aos investigadores, o empreiteiro indicou que parte dos R$ 23 milhões pagos à VTPB Serviços Gráficos teve origem no Petrolão, segundo reportagem da revista IstoÉ que foi às bancas neste final de semana.

No final da manhã da quarta-feira 13, o executivo Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, firmou com o Ministério Público Federal um acordo de delação premiada.
Contrariou as expectativas de caciques políticos que comemoraram sua libertação há duas semanas e resolveu colaborar voluntariamente com a investigação sobre o núcleo político do Petrolão, no inquérito da Operação Lava Jato. 
Longe do juiz Sérgio Moro, o empresário apontado como o chefe do “clube do bilhão” explicou ao procurador-geral Rodrigo Janot os motivos que o levaram a calar-se enquanto esteve preso em Curitiba e a falar agora que está livre. Disse que se sente grato ao ministro-relator do caso no STF, Teori Zavaski, que aprovou seu “habeas corpus”, e espera agora ajudar a Procuradoria a encontrar a “peça” que falta no quebra-cabeça do esquema que drenou bilhões da Petrobras. 
As revelações de Pessoa colocam a campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff no centro das investigações da Operação Lava Jato. “Não vou poupar ninguém”, disse o empreiteiro. 
Ao contrário dos demais delatores, Pessoa busca abrigo no STF e não na primeira instância da Justiça. Assim, sente-se à vontade para descrever como se relacionou com políticos de foro privilegiado e com as campanhas eleitorais, inclusive a de 2014.
No acordo de delação firmado com o Ministério Público, Pessoa prometeu devolver R$ 55 milhões desviados de contratos com a estatal e apontar o caminho para que a Justiça recupere ao menos “três vezes” esse valor em propinas entregues a partidos e políticos. 
Uma das pistas reveladas por Pessoa atinge diretamente a campanha de Dilma e sua contabilidade. Aos procuradores, o dono da UTC teria indicado que parte dos R$ 26,8 milhões que o PT pagou a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior teve origem no Petrolão. Só a campanha de Dilma injetou na VTPB quase R$ 23 milhões, dinheiro que daria para imprimir 368 milhões de santinhos do “tipo cartão”, modelo descrito nas notas fiscais anexadas à prestação de contas. 
O montante é duas vezes e meia o total de eleitores habilitados no País. Denunciada pela mídia como uma “gráfica fantasma”, a VTPB também recebeu R$ 3,5 milhões das campanhas do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT) e do governador da Bahia, Rui Costa (PT).
Dilma, Chinaglia e Costa foram todos beneficiários de doações oficiais da UTC. Do total de R$ 15 milhões que a empresa doou a diferentes candidatos em 2014, metade foi parar na campanha de Dilma. 
O governador eleito da Bahia obteve R$ 1,5 milhão e o deputado federal levou mais R$ 150 mil. Chinaglia é uma das testemunhas de defesa arroladas por Ricardo Pessoa no inquérito da Lava-Jato, assim como o ex-governador da Bahia e atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, principal apoiador da eleição de Costa. 
Os procuradores já sabem que a VTPB funciona num galpão abandonado no bairro da Casa Verde, em São Paulo. A empresa foi aberta com a designação de “banca de jornais e revistas” e só ampliou seu objeto social para “impressão de material para uso publicitário” às vésperas do início da segunda campanha de Dilma, no ano passado. 


16 de maio de 2015
in aluizio amorim

UM TESOURO PRESERVADO


Há pouco mais de um mês, a Fundação Biblioteca Nacional e o Instituto Moreira Salles (IMS) lançaram o portal Brasiliana Fotográfica, um espaço que, valendo-se de imagens, conta parte da história do Brasil. 
São centenas de fotografias de cidades, monumentos, celebridades e gente anônima que têm um objetivo comum: estimular debates e reflexões “sobre os acervos deste gênero documental, abordando-os enquanto fonte primária mas também enquanto patrimônio digital a ser preservado”, resume o texto de apresentação do projeto. 
Num país que costuma esquecer a cada 15 anos o que aconteceu nos 15 anos anteriores, é mais que um conjunto de acervos. É um tesouro.

01
Panorama da cidade de Olinda, 1855 (Foto: Augusto Stahl)
02
Cidade de Salvador, 1860 (Foto: Camillo Vedani)
03
A Imperatriz D. Teresa Cristina com as princesas Isabel e Leopoldina ao fundo, 1861 (Foto: Revert Henrique Klumb)
04
Praia de Botafogo, Rio de Janeiro, 1862 (Augusto Stahl)
05
Igreja e Convento do Colégio, atual Pátio do Colégio, São Paulo, 1862 (Foto: Militão Augusto de Azevedo)
06
Igreja e Largo da Sé, São Paulo, 1862 (Foto: Militão Augusto de Azevedo)
07
Índios com zarabatana, 1867 (Foto: Albert Frisch)
08
Escrava doméstica, 1870 (Foto: João Goston)
09
Engraxate, 1870 (Foto: João Goston)
010
Quitandeiras, 1875 (Foto: Marc Ferrez)
011
Membros do corpo diplomático e familiares em frente ao Palácio Imperial, 1875 (Foto: Revert Henrique Klumb)
012
“Secca de 1877-78 : deixei, por amôr a vida me roubaram o pudor! E hoje, mulher perdida morro de fome e de horror!”, 1877-1878 (Foto: J. A. Corrêa)
013
Queda d´água, 1880 (Foto: Marc Ferrez)
014
Porto de Santos, 1880 (Foto: Marc Ferrez)
015
Escola Militar, Rio de Janeiro, 1880 (Foto: Marc Ferrez)
016
A Glória vista de Santa Teresa, Rio de Janeiro, 1880 (Foto: Marc Ferrez)
017
Lavagem de ouro, Minas Gerais, 1880 (Foto: Marc Ferrez)
018
Locomotiva, estrada de ferro Rio-Minas, 1880 (Foto: Marc Ferrez)
019
Inauguração de túnel com a presença do Imperador e comitiva, Estrada de Ferro Rio-Minas, 1882 (Foto: Marc Ferrez)
020
Escravos em terreiro de uma fazenda de café na região do Vale do Paraíba, 1882 (Foto: Marc Ferrez)
021
D. Pedro de Alcântara, D. Antônio Gastão e D. Luís Maria em carroça puxada por carneiro, 1883 (Foto: Marc Ferrez)
022
Negra com seu filho, 1884 (Foto: Marc Ferrez)
023
Retrato de D. Pedro II, 1885 (Foto: Marc Ferrez)
024
A Família Imperial reunida. Da esquerda para a direita: D. Antônio, em pé, princesa Isabel, sentada, tendo à sua frente D. Luís, sentado, D. Pedro de Alcântara, príncipe do Grão-Pará, e D. Augusto Leopoldo, ambos em pé; D. Pedro II, sentado, segurando um guarda-chuva, conde d’Eu, em pé, D. Teresa Cristina e D. Pedro Augusto, ambos sentados, 1887 (Foto: Alberto Henschel)
025
Primeira foto do trabalho no interior de uma mina de ouro, 1888 (Foto: Marc Ferrez)
026
Vista do Pão de Açúcar, 1890 (Foto: Marc Ferrez)
027
Revolta da Armada, 1893 (Foto: Marc Ferrez)
028
Jornaleiros, 1899 (Foto: Marc Ferrez)
029
Amolador, 1899 (Foto: Marc Ferrez)
030
Vassoureiro, 1899 (Foto: Marc Ferrez)
031
Inauguração do primeiro bonde elétrico, São Paulo, 1900 (Foto: Anônimo)
032
Embarque de café no cais, Santos, 1901 (Foto: Anônimo)
033
Pedra fundamental das obras do Porto de Santos, 1901 (Foto: Anônimo)
034
Avenida São João, São Paulo, 1902 (Foto: Guilherme Gaensly)
035
Arcos da Lapa, Rio de Janeiro, 1905 (Foto: Marc Ferrez)
036
Carnaval na avenida Central, atual avenida Rio Branco, Rio de Janeiro, 1906 (Foto: Augusto Malta)
037
Vista de Copacabana a partir do Morro da Igrejinha, Rio de Janeiro, 1907 (Foto: Anônimo)
039
Encontro de mulheres, próximo ao mercado dos caipiras. Ao fundo, a Rua 25 de Março, São Paulo, 1910 (Foto: Vincenzo Pastore)
040
Garotos engraxates, 1910 (Foto: Vincenzo Pastore)
038
Porto do Recife, 1910 (Foto: Francisco du Bocage)