"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

BOLSONARO: "SOLDADO QUE VAI A GUERRA E TEM MEDO DE MORRER, É UM COVARDE!"

BOLSONARO: Melhor vídeo de todos os tempos ... - YouTube

www.youtube.com/watch?v=cmtPtky0_M0





20 DE AGOSTO DE 2015
m.americo

UM VÍDEO ASSUSTADOR!

Embaixada de amigos radicais do PT preocupa militares: “é ...

veja.abril.com.br/...brasil/.../embaixada-de-amigos-radicais-do-pt-preocu...

20 DE AGOSTO DE 2015
(RECEBIDO POR EMAIL)

OS DECRETOS DE PEDALADAS FISCAIS FORAM ASSINADOS POR DILMA E TEMER


O vice-presidente Michel Temer assinou pelo menos um dos decretos sem número utilizados para abrir créditos suplementares sem aprovação do Congresso Nacional. Na origem dos recursos, "excesso de arrecadação" e emissão de títulos do Tesouro Nacional.Os 10 novos decretos descobertos pela equipe técnica do TCU devem elevar para R$ 100 bilhões o rombo nas contas de 2014. A presidente assina ela própria as aberturas de crédito sem autorização do Congresso Nacional.

20 de agosto de 2015
in a direita brasileira em ação

PF ACHA NA AGENDA DE BOB, "PALOCI", "DUQUE", "LULA", "DILMA"



Roberto Marques, o Bob, ex-assessor de José Dirceu, alvo da Pixuleco por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção na Petrobrás, ficou preso 10 dias; a PF apreendeu sua caderneta de bolso.

A Polícia Federal encontrou na casa de Roberto Marques, o Bob, braço-direito do ex-ministro José Dirceu, uma agenda com suas anotações pessoais, incluindo os nomes “Palocci”, “Duque”, “Lula” e “Dilma” – grafados sob a sigla “JC”. Bob foi preso no dia 3 de agosto. No último dia 12, a Justiça Federal soltou o ex-assessor de Dirceu.

A agenda de bolso de Bob foi apreendida no dia 3, em São Paulo, na deflagração da Pixuleco, a 17ª fase da Lava Jato. Intriga os investigadores anotações lançadas por Bob como ‘busca e apreensão’ entre os nomes do ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ou, ainda, ‘se não for para ganhar dinheiro, fecha agora’.

Bob não faz nenhuma anotação complementar aos nomes escritos em sua agenda. Ao lado dos nomes do ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda/Governo Dilma), de Renato Duque, Lula e da presidente Dilma não há observação que explique o motivo da menção a eles.


A PF juntou a caderneta preta do ex-assessor aos autos do inquérito que mira o ex-ministro sob suspeita de propinas de empreiteiras. Os federais ainda não fizeram relatório de análise do documento.


No inquérito também são investigados, além de Bob e Dirceu, o irmão do ex-ministro Luiz Eduardo Oliveira e Silva, seu ex-sócio Julio Cesar dos Santos e o lobista Fernando de Moura, ligado ao PT.

Bob era funcionário efetivo da Assembleia Legislativa de São Paulo desde 1986. A partir de 2003, ele assumiu cargo na 1ª Secretaria da Casa. Ao mandar soltar o ex-assessor de Dirceu, o juiz Sérgio Moro impôs a ele restrições, entre as quais, afastamento imediato do Palácio 9 de Julho, sede do Legislativo paulista.

“Em atenção às indagações, esclarece-se: As anotações são meros rabiscos decorrentes de digressões livres feitas por Roberto Marques em conversa informal com amigos e familiares. Roberto tem por hábito rabiscar papéis enquanto fala e, na oportunidade, estava apenas conversando descompromissadamente sobre fatos veiculados à exaustão no noticiário jornalístico.

Roberto não conhece Dilma. Logo, restam prejudicadas as demais perguntas.
Conheceu Palocci quando este foi deputado estadual em São Paulo. Roberto é funcionário da ALESP desde 1986, mas dele nunca se tornou amigo, tampouco trabalharam juntos.

Quanto a Lula, conheceu-o há muitos anos, pois auxiliou campanhas eleitorais pretéritas de José Dirceu. Nunca possuiu laços de amizade ou de trabalho com o ex-presidente.

Encontrou Renato Duque uma vez em evento público, mas como ele jamais possuiu relação profissional ou de intimidade/proximidade. Permanece-se à disposição para qualquer esclarecimento adicional.
Cordialmente, Maurício Vasques, Rogério Seguins, Lucas Andreucci e Caio Patricio

*Por Ricardo Brandt, Fausto Macedo e Julia Affonso, no ESTADÃO

20 de agosto de 2015

in a direita brasileira em ação

A CRISE AINDA MUITO LONGE DO FIM



Nos períodos de crise, a roda da história parece girar mais rápido. A sensação se repete no Brasil de 2015, que vive um clima de tumulto permanente com a Lava Jato, a volta das manifestações e o enfraquecimento do governo Dilma Rousseff.
Em sete meses e meio, já assistimos ao maior protesto popular desde as Diretas, à prisão do principal empreiteiro do país e ao veloz encolhimento da presidente da República, reeleita há menos de um ano.
O colapso do governo chegou a ser visto como irreversível, mas a última semana forneceu a Dilma um inesperado alívio.
Ela se reaproximou do PMDB do Senado, que conspirava para derrubá-la, e ostentou o apoio dos movimentos sociais, que evitavam defendê-la. Ao mesmo tempo, retardou processos que ameaçam seu mandato no TCU e na Justiça Eleitoral.
Vozes do empresariado se pronunciaram contra uma ruptura política, e o Planalto retribuiu com a adesão a um pacote pró-mercado, apresentado por Renan Calheiros. Os dois movimentos afastaram o andar de cima do balão do impeachment, que já estava esvaziado pela divisão interna do PSDB de Aécio, Alckmin e Serra.
“Todo mundo baixou a bola. Dilma agora está caminhando na direção do pacto das elites, uma velha tradição brasileira”, resume o deputado Chico Alencar, líder do PSOL.
A conciliação avança, mas ainda se ampara em um equilíbrio precário. Mesmo que as manifestações do domingo tenham sido menores, como esperava o Planalto, a presidente continua frágil. A Lava Jato não para, e a crise econômica tende a se agravar, na contramão do discurso oficial.
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PS – Da costureira Rosângela Gonçalves à Folha, sobre a matança da última quinta-feira em Osasco: “Quando morre um policial, pode saber que em até 15 dias vai ter uma chacina. Nunca vai mudar, aqui não existe Justiça”. Contra isso, infelizmente, pouca gente se anima a protestar.

20 de agosto de 2015
Bernardo Mello Franco
Folha

JANOT AGORA PROMETE ATACAR CRIMES DO COLARINHO BRANCO



Janot diz que a elite do crime dificilmente é apanhada
O procurador geral da República, Rodrigo Janot, defende que a Polícia Federal e o Ministério Público precisam reformular seus métodos de investigação para combater a “elite do crime”, que atua de forma sofisticada e informatizada, ligada a grupos com elevado viés econômico e político.
Para o procurador-geral, os sistemas de investigação dos órgãos se mostram “esgotados” diante da “escalada exponencial de uma criminalidade cada vez mais complexa”.
“O sistema de investigação contemporâneo precisa preocupar-se com a utilização da propriedade que produz milionários sobre determinadas circunstâncias. É necessário mudar o viés, primar por uma investigação que seja eficiente para neutralizar não só o solitário social outrossim o criminoso do colarinho branco”, afirmou o procurador-geral durante um seminário de procuradores, em Brasília, para discutir investigação de crimes de corrupção e econômicos.
Segundo Janot, é preciso fortalecer ações de cooperação entre os mais diversos órgãos e ainda criar mecanismo para fortalecer, melhorar o desempenho das investigações, com investimento em tecnologia para estruturação e coleta de dados e informações.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Janot teve bastante tempo à frente da Procuradoria-Geral da República, nada impedia que dedicasse parte de seu expediente para melhorar o combate aos crimes do colarinho branco. Agora, querendo se eternizar na estratégica função, descobriu essa novidade. Às vezes penso que ele é um gozador, que sonha em fazer uma stand up comedy só com esse tripo de piada sem a menor graça. (C.N.)

20 de agosto de 2015
Deu em O Tempo

AÉCIO NA TRIBUNA: ESTE GOVERNO JÁ NÃO EXISTE!



Parte do pronunciamento do senador Aécio Neves (PSDB) durante a votação da "Lei do Desemprego", que aumenta os impostos de mais de 50 setores.
Estamos vivendo os mais altos indicadores de desemprego da nossa história contemporânea. Se os 7,7 milhões de desempregados, que levam ao desemprego de 8,1%, atestado pelo PNAD, fossem o problema, talvez nós pudéssemos encontrar um caminho para solucioná-lo a médio prazo. Mas esse 8,1%, Senador Medeiros, que é o índice de desemprego oficial apresentado pelo PNAD, não leva em consideração os mais de 9 milhões de brasileiros que estão recebendo seguro-desemprego, ou aqueles que não mais procuram empregos, que chegam próximo dos dez milhões de brasileiros.

Portanto, a crise é extremamente grave. E ela se aprofunda, Senador Flexa, porque esse Governo perdeu o essencial, Presidente Renan, permita-me dizer aqui desta tribuna: perdeu credibilidade, perdeu confiança, não inspira sequer nos seus pares, nos seus Parlamentares, confiança para que aqui possam, sem qualquer constrangimento, continuar, como diz o Senador Blairo, a defender as novas medidas desse Governo.

Não, Srªs e Srs. Parlamentares, essa não é a última medida do ajuste fiscal! Ele não se encerra aqui, porque a crise se agrava a cada dia, os empregos estão indo embora, a atividade econômica diminui, e o Governo não consegue reagir, a não ser pelo mais tacanho e arcaico dos caminhos, que é a distribuição, sem qualquer pudor, de cargos e funções públicas. É, sim, papel da oposição dizer “não” a essa reoneração, porque ela é altamente recessiva, ela pune os trabalhadores. E é mais uma medida na mão inversa, na mão contrária de muitos discursos aqui da Base do Governo que falam em retomada do crescimento da economia.
Não, Sr. Presidente, não, Srªs e Srs. Senadores, este Governo já não existe! É um remendo atrás do outro. Uma improvisação atrás da outra, como essa que permite à Caixa Econômica Federal financiar um determinado setor da economia. Não! Ou nós encontramos um caminho dentro da Constituição para que o Brasil inicie um novo ciclo virtuoso, onde uma grande união dos brasileiros de bem possibilite a todos nós sonharmos com um futuro diferente, ou estaremos nós, do Senado Federal, como me parece, pelo que comemoram os Líderes da Base do Governo, definitivamente comprometidos com medidas que não atendem os brasileiros, aprofundam recessão e tiram empregos. E só aumentam uma coisa: a desconfiança e a indignação dos brasileiros com este Governo.

20 de agosto de 2015
in coroneLeaks

LULA NÃO PERCEBE QUE O BRASIIL ESTÁ SEM PAI NEM MÃES




“É lógico que ela pode errar, como eu errei e como qualquer um erra enquanto mãe. Nem sempre a gente faz as coisas que são 100% aceitas pelos filhos”, disse Lula na terça-feira, dia 11. “Mas quando ela errar, ela é nossa mãe e temos de ajudá-la a consertar”.
Há algo de mais atrasado vindo de uma pessoa que já foi o presidente mais popular de uma democracia de 200 milhões de habitantes?
A regressão política faz com que Lula parta agora para uma tentativa de regressão psíquica da sociedade.
Para que essa sociedade, assustada e perdendo empregos, os veja como papai e mamãe que só pisaram na bola. Que espere, suporte, se conforme e ajude o PT e a presidente mais impopular do Brasil a tirá-los dessa situação.
PÁTRIA EDUCADORA
Lula acha que sabe o que faz e que conhece seu público: o país da “Pátria Educadora”, de maioria pobre e educação ruim.
Mas nesse processo de regressão, Lula e Dilma estão sendo obrigados a se fechar só no que ainda resta: a base social do PT “hardcore”; agora financiada com dinheiro de toda uma sociedade que desaprova em massa o governo.
Como a tal Marcha das Margaridas em Brasília na quarta (12). Contraponto aos prováveis protestos de domingo e recebida por Dilma, teria reunido 30 mil pessoas, segundo a PM. Ao custo de R$ 855 mil da Caixa Econômica Federal, do BNDES e da Itaipu Binacional.
Apesar da grande popularidade de Lula e Dilma nos seus melhores momentos, eles pouco fizeram para transformar estruturalmente o Brasil que governam há 12 anos e meio.
Lula surfou na onda das commodities em alta e no maior ciclo de crescimento global (até 2007) do pós-Segunda Guerra. Não fez reformas que pudessem ajudar a melhorar as contas públicas no longo prazo. Só ampliou gastos
Dilma pegou o bastão com o país crescendo 7,5% e com problemas à época relativamente fáceis de resolver. Inventou estratégias econômicas extravagantes e também nada produziu de novo para mudar o estrutural. Só ampliou gastos.
Vivemos um longo período sob gastos públicos, crédito e consumo em alta. Enquanto a indústria perdia a metade de sua participação no PIB, investia-se pouco e importávamos para valer, criando empregos lá fora.
Só agora, pelas mãos de um ministro adotivo, mamãe impopular quer passar no Congresso, a toque de caixa, reformas que poderiam ter sido feitas em três longos mandatos populares. Como perdemos tempo.
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PS 
– Vale a pena rever os níveis de popularidade de Dilma na última pesquisa Datafolha. Note-se que mesmo a maioria pobre e menos escolarizada para a qual Lula se dirige não engole mais seu discurso retrógrado. A avaliação negativa é geral e bastante homogênea entre toda a população. (C.N.)
20 de agosto de 2015
Fernando CanzianFolha

O BONECÃO

A imagem do bonecão inflável do ex-presidente Lula vestido de presidiário, surgida na manifestação do último domingo em Brasília, foi um dos temas mais comentados nas redes e mídias digitais.

Independentemente do juízo de valor que se faça, o fato mostra uma mudança em curso na percepção da política. Como o magnetismo pessoal quase sempre se dá pelo carisma, a imagem é resistente. Mas uma vez rompida, parece ser de difícil conserto.

A desconstrução denota uma desilusão, mas também certo amadurecimento. Projeções como a do "pai dos pobres" ou do "caçador de marajás" atraem dissimulando. Podem ser reais em certa medida, mas geralmente são meros truques de empatia. Acreditar nelas cada vez menos, antes de tudo, torna a participação política mais objetiva e realista.

No caso específico de Lula, imaginemos um militante petista que, porventura, fosse despertado de um longo coma.

Ele encontraria Eliseu Padilha, enxovalhado pelos petistas nos anos 1990, como portador, ao lado de Michel Temer, da governabilidade de Dilma. Joaquim Levy cuida do ajuste, mas a agenda do crescimento para inglês ver foi iniciativa do presidente do Congresso, Renan Calheiros.

O militante teria dificuldades para acompanhar quanta novidade.

Se é injusto ou não a roupa de presidiário, não está em discussão aqui. Tantas vezes visto como herói, Lula experimenta o lado demasiado humano das insatisfações sociais. Se sentiu o bafejar da popularidade, conhece agora percepções bem menos generosas.

O fato é que, junto com a aura, cai também a fantasia de que tudo se resolve com doses de voluntarismo, populismo e esperteza. O Brasil vai precisar construir uma nova agenda. Mas não essa providenciada em meio ao descrédito total surgido da crise econômica, política e moral. É preciso repensar o Brasil, desatar o nó do hoje e preparar a próxima década. Mas com inteligência, não com esses transes que só servem à empulhação e à ignorância.

A repercussão do bonecão é um chamado: menos fantasia, mais realidade. Diante das dificuldades e da insegurança, as pessoas não querem mais ouvir o de sempre. Elas desejam uma perspectiva, credibilidade e confiança -- coisas que Dilma e o Lulopetismo não podem mais entregar, como ficou nítido nas manifestações do dia 16.

Os que vão espernear contra os coxinhas e a direita perdem seu tempo. De norte a sul, a imagem do PT trincou. O bonecão é só um retrato mais nítido da decepção generalizada com a falta de transparência e de honestidade. Lula e Dilma traíram a confiança das pessoas. A resposta das ruas é clara: a era dos prestígios fáceis acabou.



20 de agosto de 2015
José Anibal

O HUMOR DO ALPINO

O HUMOR DO ALPINO...

Alpino - Pacote Renan

20 de agosto de 2015

O PAÍS DO CARNAVAL ASSOMBRA O MUNDO COM O MOVIMENTO PRÓ-CORRUPÇÃO

Nesta quinta-feira, 20 de agosto, o País do Carnaval surpreendeu o mundo com outra brasileirice assombrosa: o Movimento Pró-Corrupção, criado para apoiar a corrupção e a incompetência. Oficialmente, os atos organizados pelo PT, pela CUT, pelo MST e por outras entidades sustentadas por mesadas federais foram concebidos para “defender a democracia do golpe tramado pela oposição”. Conversa de 171, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA.

Só cretinos fundamentais e portadores de miopia cafajeste conseguem enxergar golpistas nas multidões de democratas que clamam pelo despejo do bando que faz o que pode para liquidar o Brasil. O que a seita lulopetista quer é libertar os josés dirceus, prender juízes como Sérgio Moro, revogar a independência do Ministério Público, eternizar-se no poder e prolongar por tempo indeterminado a crise que Lula pariu e Dilma amamenta; fora o resto.

Se os moradores dos locais incluídos no mapa do cinismo tivessem gritado em coro “olha o camburão!”, as passeatas dos fora da lei acabariam sem ter começado. Como o segundo mandato da presidente que não diz coisa com coisa.

Veja o vídeo aqui



20 de agosto de 2015
Augusto Nunes, Veja Online