"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

HAMLET DE SHAKESPEARE E O MUNDO COMO PALCO

7 PECADOS CAPITAIS

"AS PESSOAS FELIZES NO BRASIL"

O MELHOR DE LEANDRO KARNAL

AS VACAS MAGRAS CHEGARAM







ARTIGOS - GOVERNO DO PT


Quão mais longeva Dilma Rousseff for no poder mais a economia ficará deteriorada e maior o sofrimento do povo.
À classe política não cabe outra coisa: decretar o impeachment.

N.doE.: 
Assista também ao ótimo hangout do Cabo Anselmo com Nivaldo Cordeiro.

Dilma Rousseff deveria ter sido deposta antes do Ano Novo, mas o PT tem força e conseguiu procrastinar a decisão, que já está tomada no âmbito das Casas legislativas. Como o STF refez as decisões rituais de Eduardo Cunha, o parto para expelir Dilma Rousseff se prolongou por, pelo menos, seis meses. Será um tempo trágico para o Brasil, que precisa se reorganizar politicamente e tomar tirocínio administrativo, impossível sob um governo do PT.
A crise econômica é profunda e vai perdurar, em face da indefinição da política. O caos se aproxima na forma de desemprego em massa, de arrocho salarial, de desamparo de grande parte da população. A desordem econômica determina a desordem política. O ano que entrou agora será de desânimo e sofrimento.
Quão mais longeva Dilma Rousseff for no poder mais a economia ficará deteriorada e maior o sofrimento do povo. A nação está em um impasse, pois as condições materiais de sobrevivência dos muitos estão ameaçadas. À classe política não cabe outra coisa: decretar o impeachment. A sociedade organizada, empresários e trabalhadores, já tiraram seu apoio a ela, que nesse momento representa apenas a si mesma e aos movimentos sociais pagos pelo PT.
Não se pode minimizar o que está por vir. O pior dos cenários se desenha, com o PIB caindo a taxas de economias de países em guerra. A destruição que se verifica aqui é determinada pela imperícia, incompetência e irresponsabilidade da governante. Um desastre colossal se avizinha por conta disso.
Não é mais tempo de autoengano. Não é mais tempo de procrastinação. Enquanto a população aguarda as grandes decisões da classe governante, cabe a cada indivíduo se preparar para a difícil travessia. Vale o que já tenho escrito: gastar menos do que ganhar, poupar, manter vida sóbria e procurar não depender exclusivamente de rendas derivadas do governo, como aposentadoria e salários. O tempo das vacas magras é chegado.
Quem viver verá.

Em vídeo: Nivaldo Cordeiro entrevista o Cabo Anselmo

08 de janeiro de 2016
Nivaldo Cordeiro

A JIHAD OCULTA NOS ESTADOS UNIDOS

INTERNACIONAL - ESTADOS UNIDOS


Yusuf Ibrahim. Não há fotos disponíveis para o público de suas vítimas, que permanecem sem rosto e sem traços característicos.

A polícia e a imprensa fizeram um trabalho incrível de investigação sobre a vida e a motivação de Syed Rizwan Farook e Tashfeen Malik, o casal que massacrou 14 pessoas em 2 de dezembro em San Bernardino, Califórnia.

Ficamos conhecendo suas famílias, os históricos dos estudos e empregos pelos quais passaram, viagens, casamento, opiniões e seus preparativos para o ataque. Acima de tudo, a dimensão do engajamento dá a entender que estamos a par que o casal tinha intenções jihadistas, ou seja, eles atacaram conforme seu papel de muçulmanos devotos disseminando a mensagem, lei e soberania do Islã.

É melhor mesmo estarmos cônscios desses fatos que tiveram um impacto de grandes proporções na esfera política, fazendo com que os americanos ficassem muito mais preocupados com a violência jihadista do que em qualquer outra época, menos quando dos ataques de 11 de setembro, aliás como deveriam estar. Tomemos o exemplo de 2011 em que 53% dos entrevistados responderam a uma pesquisa de opinião dizendo que o terrorismo é uma questão vital, agora esse número saltou para 75%.

E o caso de Yusuf Ibrahim? No início de 2013, na época com 27 anos de idade, esse muçulmano natural do Egito residia em Jersey City quando, segundo consta, baleou e em seguida decepou a cabeça, as mãos e arrancou os dentes de dois cristãos coptas, Hanny F. Tawadros e Amgad A. Konds, depois enterrou-os na cidadezinha de Buena Vista em Nova Jersey.

Ele é acusado de cometer dois assassinatos, crime doloso (quando há intenção de matar), sequestro, assalto, profanação de restos humanos e outros crimes. Além disso ele admitiu ser culpado de ter roubado um automóvel usando meios violentos em 22 de dezembro de 2011e de um assalto à mão armada em 20 de setembro de 2012, ambos em Jersey City (neste último ele atirou no pé da vítima), no início de 2015 ele foi condenado a 18 anos de prisão por esses crimes mais recentes.

As duas decapitações são impressionantes, horripilantes e repletas de elementos jihadistas (no linguajar policial, "terroristas"). O historiador Timothy Furnish explica que o "ritual da decapitação vem de longa data na teologia e história islâmica", fazendo do ritualismo uma forma distintamente muçulmana de execução. O assassinato de um não-muçulmano por um muçulmano se encaixa no eterno padrão da supremacia islâmica. Esse tipo de assassinato também se encaixa no trágico padrão de comportamento que vem acontecendo nos Estados Unidos em anos recentes.

No entanto a polícia, políticos, imprensa e professores (leia-se establishment) não mostraram o mínimo interesse no ângulo islâmico do acorrido, tratando a dupla decapitação e amputação como se fossem assassinatos comuns. Sintomático dessa atitude é o boletim de ocorrência que trata da prisão de Ibrahim não mencionar nada sobre sua motivação. Tomando como base essa falta de menção, Snopes.com com viés de esquerda (que se auto-descreve como a "fonte definitiva de referência da Internet para lendas urbanas, folclore, mitos, boatos e desinformação"), chega ao cúmulo de rechaçar como "falsa" a alegação de que a grande mídia esteja "ignorando deliberadamente" esse incidente. Foi feita a blindagem.

Três anos após o incidente ainda não sabemos quase nada sobre Ibrahim, sua motivação, sua ligação com outros elementos ou suas filiações institucionais. Também não sabemos nada sobre a relação, se é que ela existe, entre o acusado e suas vítimas: será que ele era um criminoso que se desentendeu com seus comparsas, um amigo que exagerou na bebida, um amante em potencial golpeando seus rivais, um membro de uma família eliminando candidatos a uma herança, um louco atirando a esmo em transeuntes? Ou talvez simplesmente um jihadista procurando disseminar a mensagem, lei e soberania do Islã?

Não tenho como responder a essas perguntas porque elas se arrastam em total obscuridade, porque elas aparecem de tempos em tempos somente quando há uma ligação com algum procedimento técnico (como por exemplo o montante da fiança de Ibrahim ou a admissibilidade da sua confissão), que nada esclarece sobre o que motivou seu suposto crime.

O caso de Ibrahim tampouco é exceção. Eu compilei longas listas de instâncias de potencial violência jihadista (cliqueaquiaqui e aqui) nas quais o establishment foi conivente em jogar para debaixo do tapete a dimensão islâmica, tratando os perpetradores como criminosos comuns cujas histórias de vida, motivações e ligações não dão Ibope e assim sendo continuam sendo um mistério.

Essa aura de silêncio em volta da possibilidade de se tratar da jihad acarretará na consequência importantíssima de aquietar a população americana (e seus pares no Ocidente) e fazê-la crer que a violência jihadista é muito mais rara do que ela realmente é. Se a esfera política compreendesse a real dimensão da jihad nos Estados Unidos, o alarme seria muito maior, a porcentagem daqueles que classificam o terrorismo como questão vital subiria a patamares bem mais altos do que os atuais 75%. E isso por sua vez poderia dar um empurrãozinho no establishment para que ele, de uma vez por todas, leve a sério o que está acontecendo e confronte a jihad.


O Sr. Pipes (DanielPipes.org@DanielPipes) é o presidente do Middle East Forum. © 2015 por Daniel Pipes. Todos os direitos reservados.


08 de janeiro de 2016
DANIEL PIPES
Publicada no The Washington Times.
Tradução: Joseph Skilnik

O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO E A NOVA ORDEM MUNDIAL: PALESTRA DE LANÇAMENTO



ARTIGOS - GLOBALISMO

O envolvimento existencial do autor, o resgate da análise de acontecimentos decisivos do século XX, a clareza na exposição das conexões entre fatos e agentes históricos, além da notória erudição de Heitor De Paola, fazem da obra não somente um antídoto contra a alienação ideológica, mas um mas um tributo à excelência intelectual e à responsabilidade histórica.


08 de janeiro de 2016
HEITOR DE PAOLA, GRAÇA SALGUEIRO & RAPHAEL DE PAOLA
observatório latino

DAS VACAS DE AMÓS

Indo de carro por uma estrada estreita, de mão única, pelo sertão da Paraíba, querendo chegar, o quanto antes, a Pernambuco, tinha que estar em Recife no mais tardar no começo da noite, minhas retinas, que nem as do poeta, já tão fatigadas, mais que flagraram, arquivando depressa na minha memória, a cena do homem sozinho e sua vaca.

Naquela vastidão de coisa nenhuma, de tudo seco, o homem puxava a sua vaca deixando livre o cabresto para que ela, farejando algum verde, não deixasse anoitecer a fome.

O carinho quase de irmão ou de pai com filha com que aquele paraibano, vacuns sapiens, diria a Dilma, conduzia pacientemente a sua vaca me fez pensar muito no quanto, pela estimação, chegamos a nos tornar dependentes de certos animais.

Então concluí, o quanto faz sentido aquela teimosia cearense que muitos nordestinos inebriados de telurismo ainda cantam mundo adentro – “enquanto a minha vaquinha tiver um courinho no osso (...) só deixo o meu Cariri no ultimo pau de arara”.

Não são poucos os bravos brasileiros que, pelo menos por enquanto, não pensam em ir se embora do País. A crise migratória que assola a Europa parece não incomodar muito os pouco mais de um milhão de patrícios que se aguentam por lá.

Mais de três milhões de brasileiros vivem espraiados por aí afora. Como se em Alagoas, por exemplo, só tivessem ficado as estatuas ou os túmulos de três dos Presidentes que o Estado, em sacrifício, doou ao do Brasil – Deodoro, Floriano e Collor.

Depois dos Estados Unidos, onde estão mais de um milhão e meio da nossa brava gente, a segunda Meca dos brasileiros, advinha, é o Paraguai.

Pouco antes do natal, num restaurante em São Paulo, éramos quatro numa mesa - o Belluzzo, sim, o economista e ex-Presidente do Palmeiras; o César Klouri, o advogado e professor de Direito e o Paulo Henrique, sim, o Amorim (olá, tudo bem?), quando sem mais nem menos se apresentou um jovem a nos mostrar o celular que, segundo ele, tem vendido muito para brasileiros, advinha onde, em suas lojas no Paraguai. Desceu a lenha nos governos do PT.

Quando caía a ultima ditadura, a Gal ameaçou ir se embora do Brasil se o Maluf fosse Presidente. O ACM mandou a sua tropa votar no Tancredo. E assim, a Bahia se livrou do vexame de ficar sem a Gal em pessoa. Por onde andará o Belchior, gente?

Em sua quase totalidade, a brava gente brasileira é assim. Não anda falando em ir se embora. Por mais que despenquem as desesperanças no logo mais e a credibilidade no Governo, não se intimida. Não pensa em desistir.

Nossa brava gente quer, sim, manter acesa essa luta contra os que se sustentam nos malfeitos, nas artes e manhas com os bilhões dos nossos impostos e na venda, em Brasília, dos votos da nossa representação politica, a qual em verdade em nada nunca nos representará.

Não me sai da memória aquela vaca e o seu compenetrado dono atrás de um verde na quase pedra que já foi lama antes da seca denigrir até o último dos mais resistentes mandacarus.

Entre os israelitas, conta-nos a Bíblia, os bois eram usados em trabalhos da agricultura lavrando a terra, pisoteando o trigo, puxando carros, enquanto as vacas eram poupadas porque tinham leite a dar, e leite com mel, ó meu, era a sublimação do manjar.

Uma vez exaustos, que nem o carioca no centro do Rio de Janeiro, um olho no pivete, o outro no trombadinha, os bois dos hebreus eram então levados para as liturgias dos sacrifícios e depois comidos lentamente, que nem a nossa brava gente hoje, sob os maus governos, embora não literalmente e nem necessariamente nessa ordem, pelos juros altos, pelo desemprego, pela inflação, pela falência total dos serviços públicos.

As vacas, ah as vacas, sim, podiam vaguear pelos campos. Como se escapassem de alguma comissão especial de deputados, eleita em chapa avulsa.

Há quem entre nós por estas plagas deplore o endeusamento das vacas na Índia. Há séculos que elas ali são tidas como sagradas, intocáveis, e até infalíveis. Há também quem ache que a sacralidade das vacas da Índia tenha, a partir de algum tempo, contaminado a concepção inerente a certas raças de vacas por aqui. Algumas se reencarnariam bípedes para então se acabarem atoladas no brejo.

É de lembrar o sonho do qual o Faraó despertou sobressaltado com a ideia daquelas sete vacas feias e magras devorando as sete vacas gordas e formosas, nutridas a financiamentos do BNDES ou, quem sabe, a propinas de superfaturamentos na Petrobrás.

É não desesperar. Depois das vacas magras, virão as vacas gordas. Não sem antes uma Constituinte exclusiva para as reformas politica e tributária, eis que aí é que estão os imbróglios que ninguém no poder se arrisca em desmanchar.

Pertinente esta conclamação de Amós, (4/1) - “Ouvi esta palavra, oh vacas de Basã, que estais no monte de Samária, que oprimis os pobres, que esmagais os necessitados...”

Juros altos não derrubam inflação. Os dois juntos somam forças do mal que derrubam governos.



08 de janeiro de 2016
Edson Vidigal, Advogado, foi Presidente do Superior Tribunal de Justiça e do Conselho da Justiça Federal.

ADRIANA CALCANHOTO PERTIL

Adriana Calcanhotto Perfil (Completo) - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=KVyEbrr_QFg

08 de janeiro de 2016
m.americo

OSWALDO MONTENEGRO - SÓ AS BOAS!

BARÃO VERMELHO - SÓ AS BOAS!

JAIR BOLSONARO

BOLSONARO Melhor vídeo de todos os tempos NOVO 2 ...

https://www.youtube.com/watch?v=8qA-rm7FX-U
6 de ago de 2014 - Vídeo enviado por wwwDownshackercombr
Site Oficial: http://www.downshacker.com.br Curta a pagina oficial no facebook: https://www.facebook ...

BOLSONARO Melhor vídeo de todos os tempos NOVO 1 ...

www.youtube.com/watch?v=mSrhlmIodMw
6 de ago de 2014 - Vídeo enviado por wwwDownshackercombr
Site Oficial: http://www.downshacker.com.br Curta a pagina oficial no facebook: https://www.facebook ...


08 DE JANEIRO DE 2016
m.americo