"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

'NYT' DIZ QUE O BRASIL JOGOU FORA A CHANCE DE VIRAR PAÍS DESENVOLVIDO

COM DILMA, PIOROU
EUFORIA DA ERA LULA MORREU POR FALTA DE REFORMAS, DIZ JORNAL


Reportagem do jornal New York Tomes desta quarta-feira (4) demkonstra que o o governo jogou fora uma grande de o Brasil se transformar num país desenvolvido.

A matéria, assinada pelo jornalista Eduardo Porter, interpreta a situação política e econômica brasileira, mencionando que os brasileiros estiveram felizes nos anos do governo Lula, quando os altos preços das commodities fizeram alguns acreditar que o Brasil iria decolar.

Na ocasiao, diz o jornal, o Brasil se achou o máximo, achando que teria chances até maiores do que a China para se colocar no grupo das nações mais ricas do mundo. 
Mas eras sonho de uma noite de verão, pura miragem.

NYT: LULA PENSOU QUE ERA UM GÊNIO DA ECONOMIA.

A economia do Brasil está em queda livre, afirma Porter em seu texto, e a queda é ainda mais acentuada do que a dos anos 1980, considerada a década perdida.

Avaliando que essa ilusão de prosperidade em épocas de preços altos de matérias-primas é comum na América Latina, o jornal ouviu o professor José Scheinkman, brasileiro que leciona na prestigiosa Universidade de Columbia.

A avaliação é que Lula pensou ser um gênio econômico, só que ciclos de preços altos de commodities não mudam a fisionomia do País. Os governantes do PT não quiseram saber de fazer reformas essenciais, e o resultado está aí.

A situação deixada por Lula tornou-se ainda pior sob Dilma Rousseff, que fincou pé na alternativa populista.
 
Algumas medidas poderiam ser aceitáveis, mas o problema é que ela não soube quando parar.


04 de maio de 2016
diário do poder

DILMA: DESTRUINDO O PAÍS ATÉ O ÚLTIMO DIA (DESTRUINDO O QUE SOBROU...)

"CÊS AGUARDI SO, PRA VER O ROMBO! O PAÍS? QUE SE DANE!!"


O "pacote de bondades" da presidente à beira do impeachment deixa bomba fiscal de 10 bilhões de reais para o sucessor. É irresponsabilidade do começo ao fim:

A oito dias da votação do impeachment pelo Senado Federal, a presidente Dilma Rousseff já contratou um aumento de 8 bilhões de reais de despesas que vão afetar as contas do provável governo do vice-presidente Michel Temer. E a 'bomba fiscal' que cairá no colo da nova equipe econômica, sob o comando de Henrique Meirelles, pode chegar a pelo menos 10 bilhões de reais com a publicação, nos próximos dias, de uma Medida Provisória (MP) que dá reajuste salarial diferenciado a auditores da Receita Federal, com direito a bônus de produtividade.

A edição da MP sofre resistência do Ministério do Planejamento, mas a orientação do Palácio do Planalto é seguir adiante com a medida, que custará 400 milhões de reais este ano e mais 1,5 bilhão de reais no próximo. O governo também ampliou em mais 1 bilhão de reais as despesas previstas com subsídios no Plano Safra, que será anunciado hoje, além de mais 1 bilhão de reais para o Minha Casa Minha Vida.

A presidente já havia anunciado reajuste de 9% no Bolsa Família, com custo de 1 bilhão de reais, e de 5% da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, com impacto de 5 bilhões de reais.

De acordo com o Ministério da Fazenda, todas as discussões que estão sendo tratadas com a Receita referem-se ao encaminhamento de Projeto de Lei, e não de Medida Provisória. A Fazenda afirma ainda que não vai deixar uma "bomba fiscal" e que as medidas, enviadas ao Congresso, poderão ser alteradas, como a correção da tabela do IRPF.

Segundo a Fazenda, o governo está conduzindo o processo de reajuste da tabela para que o efeito seja neutro com o aumento da carga tributária.

Rombo - Mesmo assim, fontes da área econômica veem com preocupação a elevação de despesas, porque ampliam o rombo das contas públicas em 2016 e 2017. Além do impacto direto nas contas, o efeito do reajuste salarial da Receita vai influenciar outras categorias do Executivo, que já se movimentam para ter as mesmas condições dos auditores. Entre elas, os servidores do Banco Central, Controladoria-Geral da União, analistas do Orçamento, Tesouro Nacional e de gestores públicos do Ministério do Planejamento.

Uma fonte da área econômica, que vê as medidas na contramão da necessidade de ajuste fiscal, disse que isso vai "abrir a porteira". A MP vai condicionar a vigência do reajuste à aprovação da mudança da meta fiscal deste ano pelo Congresso.

Os aliados do vice-presidente estão mapeando o impacto de todas essas medidas. O temor do grupo que assessora Temer é com o custo político de retirar "bondades" já anunciadas, mesmo com a justificativa de que foram tomadas de forma "irresponsável".

Até as medidas de alta de impostos - como a elevação do IOF na compra de dólar -, que reforçam o caixa, colocam o governo Temer numa encruzilhada, porque ele prometeu não elevar a carga tributária. (Veja.com).



04 de maio de 2016
in blog do orlando tambosi

REPÓRTER FALA TODA A VERDADE SOBRE O BOLSA FAMÍLIA

BOLSONARO: "O BOLSA FAMÍLIA É UM CRIME".

RECADO PRA VOCÊ QUE RECEBE O BOLSA FAMÍLIA

Recado a você que recebe o Bolsa Familia - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=FaudL4yatlo
3 de out de 2014 - Vídeo enviado por Rodrigo Constantino
Vídeo em que condeno a comemoração da presidente Dilma com a quantidade crescente de pobres ...

04 de maio de 2016
postado por m.americo

MIX - "LULA SE TRANSFORMOU NAQUILO QUE MAIS CONDENAVA" - DIZ CAIADO

UM VAGALUME NO FIM DO TÚNEL...


04 DE MAIO DE 2016

DILMA USA PALAVRÕES PARA XINGAR JANAÍNA PASCHOAL. QUAIS TERIAM SIDO?




No geral, fofocas políticas precisam ser difundidas com alguma cautela. Mas esta, noticiada pela Coluna do Estadão, parece a um só tempo inquietante e exemplificativa.

Afinal, Dilma Rousseff usar palavrões para referir-se à advogada Janaína Paschoal não seria uma novidade no campo do governismo, nem da esquerda. Muitos o fizeram, e de forma pesada e bem ofensiva. O importante aí é deixar claras as duas posições.

De um lado, com palavrões e agressões, Dilma; de outro, Janaína. A jurista vem sendo ridicularizada nas redes pela forma passional com que discursa. Esses que a xingam são os mesmos que aplaudem discursos do tipo “cachorro atrás”, “saudar a mandioca (e o milho)”, “quem ganha, quem perde, todo mundo perde”, “mulher sapiens” etc.

A única questão que fica é saber qual o palavrão empregado. Talvez isso revelasse ainda mais sobre o inconsciente (nem tão inconsciente assim) governista.

Em tempo: além de Janaína Paschoal, também sobraram palavrões para Gilberto Kassab e outros ex-ministros que agora são pró-impeachment.


04 de maio de 2016
implicante

PROPINAS PARA O PT SAÍRAM DE OBRAS 'PASSADAS, PRESENTES E FUTURAS'


EX-PRESIDENTE AFIRMOU QUE A ANDRADE GUTIERREZ PAGOU R$ 40 MILHÕES AO PARTIDO

ACERTO FOI DISCUTIDO EM 2008, ABRANGENDO CONTRATOS DESDE O PRIMEIRO ANO DO GOVERNO LULA (2003) EM DIANTE, SEGUNDO OTÁVIO AZEVEDO (FOTOS: AGÊNCIA PT)


Na petição ao Supremo Tribunal Federal (STF), em que pede a inclusão do ex-presidente Lula no rol de investigados da Operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, usa como um de seus argumentos a delação premiada de executivos da empreiteira Andrade Gutierrez. Janot transcreve trechos dos relatos dos ex-presidentes da empreiteira Otávio Marques de Azevedo e Rogério Nora e do executivo Flávio Machado.

“As colaborações firmadas com executivos da empresa Andrade Gutierrez vão no mesmo sentido dos depoimentos de Nestor Cerveró (ex-diretor da área Internacional da Petrobrás) e Delcídio Amaral (senador e ex-líder do Governo) e acrescentam informações ainda mais detalhadas de como funcionou o esquema de arrecadação de propina nas diversas obras executadas por essa empreiteira”, afirma Janot.

De acordo com o documento, Otavio Azevedo, em seu primeiro Termo de Colaboração, ‘foi claro ao dizer que em 2008 teve reunião, a pedido do PT, com o então presidente do Partido, hoje ministro, Ricardo Berzoini, que de forma bastante clara e na presença do então tesoureiro do PT, João Vaccari e do executivo da Andrade Flavio Machado, cobrou, a título de propina, 1 % de todas as obras negociadas entre a empresa e o governo federal, desde o início de 2003, quando o ex-presidente Lula assumiu o governo’.

O porcentual, nas palavras do colaborador, deveria ser pago em relação às ‘obras presentes, passadas e futuras da AG, isto é, de 2003 pra frente’.

Segundo Janot, baseado no conteúdo das delações, ‘ficou acertado que o pagamento da propina seria feito em relação a algumas obras em andamento e a todas as futuras’. Ainda segundo Otávio Azevedo, a propina era paga por meio de doações oficiais ao partido e ‘cobrada sistematicamente por João Vaccari’.

O procurador-geral informa ao Supremo que no período de 2009 a 2014, a Andrade doou oficialmente em torno de R$ 94 milhões ao PT.

“O colaborador não soube distinguir com exatidão o que era contribuição espontânea e o que era pagamento de propina. Todavia, na sua avaliação, em torno de R$ 40 milhões daquele valor foi a título de propina”, aponta Janot.

Em um trecho do documento, o procurador cita dois ex-ministros dos governos petistas, Antonio Palocci e Erenice Guerra. Também menciona o assessor especial de Dilma, Giles Azevedo e a agência de publicidade Pepper, alvo da Operação Acrônimo – inquérito que tem como principal investigado o governador de Minas e ex-ministro Fernando Pimentel (PT).

“Relatou ainda Otávio Azevedo que Antonio Palocci e Giles Azevedo pediram que a Andrade pagasse diretamente a Pepper (agência de publicidade) uma dívida relacionada a dívida do PT na campanha de 2010. Palocci e Erenice Guerra também teriam atuado de forma decisiva no esquema ilícito relacionado a construção da Usina Belo Monte. Nessa obra, ficou acertado que a empresa pagaria, a título de propina, 1% dos valores recebidos, sendo 0,5% ao PT e 0,5% ao PMDB”, afirma Janot.

O procurador-geral aponta para a suposta participação do ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, Edinho Silva, e do ministro Ricardo Berzoini.

“Já em relação à campanha presidencial de 2014, Otávio Azevedo afirma que Edinho Silva pediu que a Andrade depositasse R$ 100 milhões, conforme havia deliberado o comitê da campanha. O montante sugerido por Edinho levava em consideração os diversos negócios mantidos entre a empresa e o Governo. Em outras palavras, estava claro que ambos os interlocutores que se tratava de valor arbitrado a partir dos lucros auferidos pela empresa, na lógica já defendida na reunião realizada entre o presidente do Grupo Andrade e o então presidente do PT, Ricardo Berzoini. Giles de Azevedo também teria pressionado a Andrade para pagamento.” (AE)


04 de maio de 2016
diário do poder

DELCÍDIO ENTREGOU 'ELEMENTOS' QUE INCRIMINAM LULA, DIZ JANOT

PROCURADOR-GERAL REVELA QUE, ALÉM DE ACUSAR, DELCÍDIO PROVOU


SEGUNDO DELCÍDIO, LULA TERIA TRAMADO PARA AGIR CONTRA A OPERAÇÃO LAVA JATO


O senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS) entregou à Procuradoria-Geral da República uma série de documentos que, segundo ele, comprovam seu encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tramar contra a Operação Lava Jato. Lula foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) por obstrução à Justiça.

O procurador também pediu a inclusão do petista no inquérito que investiga dezenas de políticos por suspeita de envolvimento com o esquema de corrupção na Petrobras.

Delcídio relatou ao Ministério Público Federal que foi chamado por Lula em meados de maio de 2015, em São Paulo, para "tratar da necessidade de se evitar que Nestor Cerveró fizesse acordo de colaboração premiada". Segundo o senador, Lula o teria incumbido de "viabilizar a compra do silêncio de Nestor" para proteger o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Janot anotou em manifestação ao STF.

"A respeito desse fato, há diversos outros elementos, tais como e-mail com comprovante de agendamento da reunião entre Lula e Delcídio no Instituto Lula, no dia 8 de maio de 2015; comprovantes de deslocamento efetivo do senador para São Paulo compatível com esta data; outros documentos que atestam diversas outras reuniões entre Lula e Delcídio no período coincidente às negociatas envolvendo o silêncio de Nestor Cerveró, além de registros de diversas conversas telefônicas mantidas entre Lula e (o pecuarista) José Carlos Bumlai e entre este e Delcídio", afirma o procurador-geral da República.

"Todos esses elementos estão encartados no aditamento de denúncia dos autos 4170."Leia mais notícias em PolíticaDelcídio afirmou que o filho de Bumlai, Mauricio Bumlai, pagou R$ 250 mil à família de Cerveró, "por interferência de Lula". De acordo com o senador, Lula "pediu expressamente" a Delcídio que ajudasse Bumlai, amigo do petista.

O ex-líder do governo contou em delação premiada que o ex-presidente tinha "especial preocupação" com a situação de José Carlos Bumlai porque eles ficaram muito próximos durante a primeira campanha de Lula à Presidência da República. Segundo o senador, "Bumlai se tornou o grande conselheiro de Lula, com forte influência em diversos negócios do governo, além de ter sido avalista de um empréstimo milionário obtido pelo PT junto ao Banco Schahin e de ter ajudado a construir, estruturar e organizar o Instituto Lula, entre outros".

O procurador-geral da República ainda levou em consideração, no pedido de aditamento à denúncia contra Delcídio, as gravações captadas por Bernardo Cerveró, filho de Nestor Cerveró. Em novembro de 2015, foi entregue por Bernardo Cerveró à Procuradoria-Geral da Republica um áudio "revelador da grande trama criminosa envolvendo a obstrução da presente investigação, por meio da compra do silêncio de Nestor Cerveró".

"A partir daí as investigações ganharam novos contornos e se constatou que Luiz Inácio Lula da Silva, José Carlos Bumlai e Mauricio Bumlai atuaram na compra do silêncio de Nestor Cerveró para proteger outros interesses, além daqueles inerentes a Delcídio e a André Esteves, dando ensejo ao aditamento da denúncia anteriormente oferecida nos Autos 4170/STF", afirma Janot.

"Os depoimentos de Nestor Cerveró deixam evidente que a intenção dos articuladores do silêncio de Nestor era esconder fatos ilícitos envolvendo Luiz Inácio Lula da Silva, José Carlos Bumlai, André Esteves, Delcídio Amaral, além de outras pessoas que possivelmente também integram a organização criminosa objeto deste inquérito.

"A assessoria de Lula diz que a peça apresentada por Janor "indica apenas suposições e hipóteses sem qualquer valor de prova". "Trata-se de uma antecipação de juízo, ofensiva e inaceitável, com base unicamente na palavra de um criminoso."

Segundo a defesa, o ex-presidente não participou "nem direta nem indiretamente" de qualquer dos fatos investigados na Operação Lava Jato. "Nos últimos anos, Lula é alvo de verdadeira devassa. Suas atividades, palestras, viagens, contas bancárias, absolutamente tudo foi investigado, e nada foi encontrado de ilegal ou irregular", afirma em nota. "O ex-presidente Lula não deve e não teme investigações."

A defesa de André Esteves reiterou que ele não cometeu nenhuma irregularidade. Já a assessoria do senador Delcídio informou que ele não irá comentar o assunto no momento.



04 de maio de 2016
diário do poder

SUPREMO PRECISA DIZER O QUE A DILMA PODE FAZER FORA DO PODER

Cascais, Portugal - A Dilma anda espalhando que vai sair por aí fazendo campanha contra o “golpe” a bordo dos aviões da FAB se realmente for afastada da presidência. Isso mesmo, a presidente, destituída temporariamente, quer gastar mais dinheiro, agora insuflando os brasileiros contra as medidas legais do Congresso Nacional que devem afastá-la do poder. Como não bastasse o desastre promovido por ela na economia e o seu envolvimento nos maiores escândalos de corrupção da história do país, a presidente acha-se no direito de manter todas as regalias do cargo mesmo sendo afastada das suas funções.

Ora, se a legislação é omissa em relação aos direitos de um presidente afastado, cabe ao STF, desde já, determinar quais são as atribuições da Dilma longe do poder. Por exemplo: deve usar o avião presidencial? Manter o séquito de servidores ao seu lado? A frota de veículos e a segurança com todo o aparato? Permanecer no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência? Usar verba de gabinete e dispor do cartão corporativo para fazer compras em nomes da segurança nacional, nunca revelados? Fazer supermercado com o dinheiro do contribuinte? Receber autoridades internacionais usando as prerrogativas presidenciais? Viajar no avião oficial? Falar em nome do governo brasileiro em assuntos internos e externos?

Pois bem, essas interrogações devem ser esclarecidas aos brasileiros antes que a Dilma meta os pés pelas mãos e sinta-se no direito de gastar o dinheiro do contribuinte sem fiscalização dos órgãos competentes como fez irresponsavelmente com os bancos oficiais no caso das pedaladas, crimes pelos quais está sendo processada e apeada do poder. Na condição de presidente afastada temporariamente, a Dilma deve ser vigiada de perto para não abusar das suas prerrogativas, caso ainda tenha algumas depois de sair da presidência.

Cabe ao STF – e não mais ao Congresso Nacional – regulamentar as atividades da ex-presidente, já que essa situação, como é atípica, não está regida pela Carta Magna. O afastamento da presidente é uma punição pelos crimes que ela cometeu à frente do governo, portanto, a lógica é de que ela não teria direito a nenhum tipo de benefício fora das suas funções, se o STF assim o entender. Se voltar ao poder, aí sim, teria seus direitos restabelecidos como determina a Constituição.

Espera-se, portanto, que o STF não se sensibilize com a destituição da presidente e, como prêmio de consolação, mantenha regalias que ela não teria por omissão das leis vigentes. Pelo menos é assim que o Supremo Tribunal Federal vem agindo nos últimos tempos. Quem não se lembra, por exemplo, do mensalão quando a Corte se utilizou de uma brecha casuística para reduzir a pena de vários criminosos petistas que depois seriam soltos beneficiados por esses artifícios?

É preciso desde já ditar as regras do jogo. Se o STF for benevolente em relação aos direitos da presidente que sai, não esclarecendo o que ela pode ou não pode fazer, cabe então ao presidente que entra vigiar os gastos e as mordomias da ex e de seus auxiliares para que o contribuinte não arque com o ônus de sustentar dois presidentes.

A intenção da Dilma, quando perder o cargo, é juntar-se aos movimentos sociais, que vivem às custas do dinheiro público, para promover badernas no país, como bem já disseram o ex-presidente Lula e o fundamentalista Rui Falcão. Querem provocar arruaças e promover uma convulsão social espalhando o medo e o terror sob o pretexto de que foram injustiçados e vítimas de um golpe, ignorando todo o trâmite legal que depôs a presidente a sua turma.

A notícia de que o STF freou um gasto de 80 milhões de reais que a presidente pedira ao Senado Federal em regime extraordinário é um bom sinal de que as instituições estão atentas às artimanhas do PT que iriam permitir, de última hora, encher os cofres do governo para promover a campanha contra o golpe.



04 de maio de 2016
jorge oliveira

TODOS NÓS VAMOS CONTINUAR PAGANDO AS MORDOMIAS DA D.DILMA? ENQUANTO ELA E O PT SABOTAM A TRANSIÇÃO??

DILMA QUER MORDOMIAS MESMO AFASTADA - Joice Hasselmann ...

https://www.youtube.com/watch?v=gxVnUZteGw8
4 dias atrás - Vídeo enviado por Rachel Sheherazade
Joice Hasselmann - Madeleine Lacsko - Reinaldo Azevedo - Marco ... DILMA QUER MORDOMIAS ..


04 de maio de 2016
postado por m.americo

A GRANDE RELEVÂNCIA DE UM DESTINO


Dizem alguns analistas políticos e econômicos que jamais existiria o impedimento de Dilma se a economia brasileira estivesse, ao menos, entrando num rumo que visasse a sua estabilidade. 

Admitindo-se que isso fosse verdadeiro, pergunto-me despretensiosamente: como podemos acreditar que um eventual novo mandatário para o País tenha realmente condições, em dois anos, pelo menos, de reverter esta gravíssima crise e naturalmente adquirir a legitimidade indispensável para governar?

Desejar e acreditar é instintivo em nós, seres humanos, quando nos encontramos acuados, aterrorizados e, consequentemente, fragilizados; em nosso caso brasileiro, em função de tudo o que estamos passando neste desgoverno de uma seita criminosa bem próxima à sua extinção, nos primeiros momentos de uma provável mudança no principal trono do Planalto. 
Acreditamos, inicialmente, ter chegado a uma sonhada solução, a qual, entretanto, poderá não passar de uma falsa sensação. 
Em pouco tempo, com certeza, após ter se esgotado aquela euforia momentânea, começará a renascer lentamente dentro de todos nós, as mesmas incertezas cultivadas em um passado bem próximo, podendo até mesmo brotar outras, pois elas parecem ser vigorosamente resistentes.

A situação das contas públicas é deplorável sob todos os aspectos conceituais das finanças públicas e é muito difícil encontrar um equilíbrio sólido no curto prazo. Afinal de contas, o nosso país encontra-se em ruínas, com seus pilares básicos de sustentabilidade literalmente destruídos pela imoralidade praticada e a sua reconstrução poderá trazer ainda mais dificuldades, especialmente quando as reformas exigidas terão que ser iniciadas a partir de suas frágeis estruturas, sendo obrigatório o máximo de cuidado para que os novos mestres de “obras” não venham a contribuir inescrupulosamente com mais desabamentos, levantando mais poeira dos seus escombros.

Sinto que a primeira e grande etapa dessa reconstrução terá que ser essencialmente na mente e nos corações traídos do povo brasileiro, que deverá estar amplamente consciente de que uma troca de governo não emite necessariamente um “certificado de garantia” de que ele será exitoso.

Não se trata somente de reconstruir, buscando deixar aparentemente tudo nos seus devidos lugares, visando somente readquirir a indispensável credibilidade perdida há tempos. Um bom início sempre é bem visto, mas não tenham dúvida, o que realmente poderá dar um real sentimento de previsibilidade é a reconstrução de uma política macroeconômica consistente que não esqueça a microeconomia e que tenha um engenheiro “responsável” para transmitir total confiabilidade nos seus projetos e nas suas “edificações” econômicas.

Existem bons nomes colocados na mídia para liderar esta desafiadora empreitada, mas a sua escolha tem que estar em plena consonância com a aceitação dos agentes econômicos em nosso ambiente interno, como também no externo, de forma a atrair um maior fluxo de investimentos.

Para tirar maior proveito deste cenário, parece-me importante dinamizar os leilões de concessões dos serviços públicos, apresentando regras firmes e demonstrando ao segmento empresarial um convincente retorno.

Indiscutivelmente, não podemos esperar que as contas públicas sejam imediatamente saneadas, diante do tamanho da deterioração a que foram irresponsavelmente levadas, situação nunca vista na história econômica desta nação. 
Com isso, o déficit deverá persistir a depender do ritmo da arrecadação, já que estamos enfrentando uma forte recessão. Mas, nessa questão, sinto que mais relevante do que os resultados obtidos, será o redirecionamento adotado e o panorama reversivo no curso perigoso da dívida pública. 
Se por acaso os agentes econômicos sentirem segurança e bons propósitos, identificando perspectivas favoráveis aos investimentos, eles virão no “vácuo”, atendendo às nossas demandas. 
É por isso mesmo que o encaminhamento de um programa de reformas terá uma função significativa a desempenhar neste contexto.

Se realmente viermos a ter um novo governo como vem se delineando, existem grandes possibilidades de ele contar com alguns pontos factíveis e extremamente positivos. Inicialmente, parece um pouco difícil a situação continuar piorando ainda mais; o outro ponto é a recuperação das contas externas e a continuidade da predisposição na queda da inflação, o que poderá favorecer substancialmente a nossa recuperação. 
Por último, a grande ociosidade identificada no imenso segmento produtivo, que favorece um crescimento relativamente rápido da produção sem exigir grandes investimentos antecipados.
Nisso tudo, ainda fica predominando, talvez, a maior das incertezas, que está inteiramente fincada nas raízes do jogo político, pelas grandes possibilidades de novas revelações que poderão acontecer através da Operação Lava Jato.
Portanto, admitindo-se que os insucessos na economia levam a vertente política a regredir, ou seja, quando ela apresenta bons resultados, a tendência é reforçar as exigências de bom desempenho na esfera governamental.

04 de maio de 2016
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador).

O MASSACRE CONTRA BOLSONARO E O CAMINHO DA VERDADE

CORONEL BRILHANTE USTRA: A VERDADE SOBRE 1964

JAIR BOLSONARO PISOU NA BOLA???

ESSA É A RESPOSTA QUE TODA DEMOCRACIA GOSTARIA DE TER! UMA DEMONSTRAÇÃO ESQUERDOPATA DE ABSOLUTA CIVILIDADE E RESPEITO. POR ISSO, O MUNDO É TÃO FELIZ...

BOLSONARO É O CANDIDATO QUE NÃO PODE PASSAR DESPERCEBIDO EM 2018