"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 17 de junho de 2016

ENTENDA POR QUE OS BRASILEIROS SÃO MAL VISTOS NOS EUA! MUDE SUA ATITUDE!

JOICE HASSELMANN ENTREVISTA BOLSONARO

LULA ATACA MORO. TOMA VERGONHA, CANALHA!!!

OS BASTIDORES DO CASO SÉRGIO MACHADO, TEMER E ALVES

ACREDITE SE QUISER: MORTADELAS AJUDAM BOLSONARO

ACREDITE SE QUISER MORTADELAS AJUDAM BOLSONARO

  • 1 dia atrás
  • 2.093 visualizações
Quero agradecer aos esquerdopatas e
mortadelas por trabalharem de graça para
a campanha de Jair Bolsonaro em 2018

17 de junho de 2016
postado por m.americo

FLUMINENSE MORALIZA O BRASIL ESTUPORANDO O CORINTHIANS, TIME OFICIAL DA BANDIDAGEM, I.E., DO PT E DO LULA


Jogando contra a retranca dos juízes STF da comissão de arbitragem da CBF, o Fluminense recobrou a dignidade do futebol brasileiro ao despachar, sem dó nem piedade, o Corinhtians, time oficial da bandidagem petista e uma das lavanderias de Lula e dos seus fdps.


17 de junho de 2016
in selva brasilis

A HERANÇA DA ESQUERDA NO BRASIL

A HERANÇA DA ESQUERDA NO BRASIL

  • 9 horas atrás
  • 1.025 visualizações
Bandidos do Rio de Janeiro agora não
fazem tanta questão de levar o carro,
mas sim saber quem são os ocupantes

17 de junho de 2016
postado por m.americo

GOSTE OU NÃO, SÓ A VITÓRIA DE TRUMP SALVA O OCIDENTE

GOSTE OU NÃO SÓ A VITÓRIA DE TRUMP SALVA O OCIDENTE

  • 3 horas atrás
  • 1.431 visualizações
Enfrentar a horda de zumbis da esquerda
comunista não é um problema só do Brasil

Vejam o que Donald Trump vem passando 

17 de junho de 2016
postado por m.americo

PROTAGONISMO CRESCENTE DO SUPREMO DESPERTA NOVAS POLÊMICAS



Charge do Bessinha, reproduzida da Conversa Afiada













O protagonismo do Supremo Tribunal Federal na crise política nacional expõe problemas internos, o que pode abalar sua imagem, afirmam profissionais do direito. As principais falhas mencionadas são a frequência com que ministros exteriorizam opiniões e a falta de regras para algumas condutas, além do número elevado de decisões individuais, em detrimento das colegiadas.
Menções a suposta influência de políticos com ministros em conversas privadas reveladas pela Operação Lava Jato atestam, ainda que involuntariamente, a incapacidade do STF de se manter afastado da disputa de poder.
Para os especialistas, as falas, em si, não provam nada, mas não há mecanismo que evite conjecturas. Ao contrário: faltam regras para encontros privados dos ministros, e a divulgação da agenda fica a critério do gabinete. Tampouco é estipulado quais temas entram na pauta do plenário e quando.
REGRAS IGNORADAS – As regras existentes, por sua vez, costumam ser ignoradas. O prazo de um pedido de vista, de duas sessões, raramente é observado. Decisões liminares, concedidas em caráter provisório por um único ministro, deveriam ser submetidas a plenário imediatamente. Mas podem perdurar por anos, até.
No calor da crise, questionamentos se acirram quando se trata de casos como o do afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara. O Supremo demorou quase seis meses para deliberar, em meio a pressões para que o fizesse tanto antes quanto depois da sessão que abriria o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Decidiu duas semanas depois, alegando ter seu próprio ritmo.
“Quando não há regra clara, abre-se um flanco para especularem”, afirmou o professor titular de direito da USP Virgílio Afonso da Silva.
NOMEAÇÃO DE LULA – O mesmo ocorreu quando da nomeação do ex-presidente Lula como ministro de Dilma. O ministro Gilmar Mendes a suspendeu, em março, em decisão liminar. Quando entrou na pauta do STF, apenas em abril, Teori Zavascki pediu adiamento. A presidente foi afastada, e o caso perdeu objeto.
O STF julga 80 mil casos por ano, a maioria dos quais em decisões monocráticas. Nos EUA, são cerca de 100 e na África do Sul, outro extremo, 25, compara Silva. O Supremo ainda viu crescer o número de julgamentos de políticos com foro privilegiado com a Lava Jato.
“Certo é que o STF não tem condições materiais de dirigir as centenas de investigações e instruir e julgar as centenas de ações penais originárias”, afirmou o ex-ministro do tribunal Carlos Velloso.
PERDE PRESTÍGIO – Espécie de referência moral, “o Supremo acaba engolfado na crise, perde prestígio e a aura de respeitabilidade”, observou Velloso. “A judicialização da política macula a função jurisdicional.”
Para Oscar Vilhena Vieira, diretor da Faculdade de Direito da FGV-SP e colunista da Folha, o foro privilegiado sobrecarrega o STF, gerando “um desgaste de sua autoridade, que poderia ser evitado se a função de julgar políticos estivesse melhor distribuída”.
Não é só isso. Com sessões televisionadas e larga jurisdição, o STF demandaria a discrição dos titulares. Constata-se, entretanto, um “excesso de manifestações individuais”, complementa Vieira.
CHOQUE DE PODERES – O pedido de prisão de caciques do PMDB pelo procurador-geral, Rodrigo Janot, causou nova controvérsia. O advogado Ives Gandra Martins disse temer “a criação de uma crise seletiva por parte do bom procurador-geral”. “Não é qualquer solicitação que deve ser examinada em função dos elementos apresentados, sem que outros aspectos, principalmente o do evitar uma crise nacional, sejam considerados”, disse.
O ex-procurador-geral Claudio Fonteles sai em defesa de Janot. “Ele não está inventando nada. Ele apresenta quadro probatório gravíssimo e se vale do instrumental jurídico para pedir o afastamento, via restrição da liberdade, porque pessoas continuam a obstruir a Justiça, e isso é um crime gravíssimo.”
Favorável ao foro, Fonteles não acha que o STF esteja sobrecarregado e diz ser “positivo que as controvérsias sejam judicializadas, porque é o caminho da democracia”.

17 de junho de 2016
Thais Bilenky
Folha

TODO PETISTA ALÉM DE BANDIDO É BURRO E PICARETA


Os socialistas odeiam o mérito e premiam e promovem a exiguidade. Por meio de violência inaudita reduzem os indivíduos inteligentes, responsáveis, capazes, criativos, trabalhadores a criaturas inanimadas e submissas. 
No socialismo apenas os canalhas, oportunistas vagabundos e bandidos, são bem sucedidos. Se forem cretinos é um bonus ou, como dizem, um plus a mais. 
Isso explica a liderança do PT, particularmente Dilma e sua seleção de sabujos, coalhada de militantes burros e picaretas. 
Ontem JEC em sua ridícula defesa de Dilma, como típico imbecil embusteiro, leu um cut and paste da internet com jabá jurisprudêntico e citou autoridades internacionais em direicho como Thomas Turbando
Merecidamente o rábula trapaceiro se fodeu de vermelho e branco com uma estrelinha pontuda atochada no rabicó.

17 de junho de 2016
in selva brasilis

JANOT, O PETISTA MINEIRO BUNDÃO GULOSO


Janot tava salivando, e cheio da inata maldade mineira foi todo serelepe pedir a prisão do cangaceiro-mor do Senado, Renan Calheiros. Daí bastou Renan dizer que ia considerar um pedido de impeachment de Janot, por processar os opositores do PT e defender sem vergonha nenhuma os bandidos de seu partido, que Janot, por ser covarde e incompetente, baixou a crista e botou a cauda entre pernas, revelando-se um chicaneiro profissional: Janot pede arquivamento de inquérito contra Renan e denuncia aliado

17 de junho de 2016
in selva brasilis

A DOUTORA PAULA TEJANDO, SÓCIA DE THOMAS TURBANDO, SAI EM DEFESA DE DILMA


O time de adEvogados especialistas internacionais em Direicho que o PT contratou para defender a Dilma é, literalmente, ducaralhovéis:

Advogada vira acompanhante de luxo com apoio da mãe e recebe R$ 500 por hora. 
Ela é ex-professora de direito; depois da demissão começou a fazer programas.
17 de junho de 2016
in selva brasilis

AS HISTÓRIAS QUE COMPROMETEM DILMA ROUSSEFF NA DELAÇÃO DE PEDRO CORRÊA


Ex-deputado narra um encontro de Dilma com Paulo Roberto Costa e a cúpula do PP, os pedidos de dinheiro e apoio político da petista na campanha de 2010 e esquemas de propina no período em que era a 'mãe do PAC'

A presidente da República afastada, Dilma Rousseff durante entrevista coletiva em Brasília (DF) - 14/06/2016(Ueslei Marcelino/Reuters)

Afastada do cargo desde que o Senado determinou a abertura do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff é uma das grandes estrelas da delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa. Ex-presidente do Partido Progressista, Corrêa narra uma profusão de episódios de corrupção envolvendo a petista que, analisados em conjunto e se confirmadas, implodem de vez a imagem da presidente imaculada e incorruptível.

As narrativas de Corrêa que envolvem Dilma Rousseff nas falcatruas dos caciques do PP começam no anexo 9 da delação. A presidente é personagem de um jantar que marca a origem das articulações do PP para entrar no petrolão. Segundo Corrêa, em 2003, os caciques progressistas, liderados pelo ex-deputado José Janene, já morto, organizaram o evento numa mansão que o ex-tesoureiro do PP João Claudio Genu, atualmente preso pela Lava-Jato em Curitiba, mantinha em um bairro nobre de Brasília. A convidada especial da noite era ninguém menos que a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff. O governo Lula, então nos seus primeiros meses, já discutia uma ampla reforma no setor elétrico.

Como presidente da Comissão de Minas e Energia da Câmara, José Janene enxergava na reforma uma oportunidade de extorquir empresários do setor. O jantar para Dilma serviria para que o PP conseguisse a relatoria da proposta. Mas teria um papel histórico importante na organização do petrolão. Foi naquela noite de confraternização que Dilma Rousseff ouviria o primeiro apelo dos corruptos do PP pela nomeação de um certo Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento da Petrobras. Paulinho, que viria a se tornar um dos principais operadores da corrupção na Petrobras, conquistou naquela noite, segundo Corrêa, o apoio da petista. "Dilma ficou comprometida em ajudar na nomeação de Paulo Roberto", diz Corrêa.

DILMA PEDIU DINHEIRO AO PP

O anexo 10 da delação de Pedro Corrêa também é dedicado à presidente Dilma Rousseff. A exemplo de 2003, novamente, os corruptos do partido confraternizam com a petista em um jantar. O ano é 2010. O grande homenageado da noite é ninguém menos do que o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Entre comes e bebes com Paulinho e os corruptos do PP, Dilma Rousseff, então candidata do PT à presidência da República, pede apoio político do partido e até apoio financeiro.

O jantar acontece no apartamento do ex-deputado João Pizzolatti, outra figurinha carimbada nas investigações da Operação Lava-Jato. "Dilma se comprometeu, caso fosse eleita, a manter Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento, bem como manter o Ministério das Cidades com o PP, o que efetivamente fez. Dilma aproveitou a oportunidade para pedir apoio, financeiro inclusive, a sua campanha", diz Corrêa.

Trecho da delação de Pedro Corrêa sobre a presidente afastada Dilma Rousseff(VEJA/VEJA)

A MÃE DO PAC E AS PROPINAS DO PAC

Entre o segundo governo Lula e o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, o PP dividiu com o PT um lucrativo esquema de cobrança de propinas em contratos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dilma, a chefe da Casa Civil e "mãe do PAC", tinha como braço-direito no gerenciamento do programa a ex-ministra petista Miriam Belchior. Segundo Pedro Corrêa, no período em que Míriam ajudava Dilma a comandar o PAC, a Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades foi entregue a uma amiga de Miriam, Inês Magalhães.

O esquema de corrupção operava com Inês liberando contratos para prefeituras e outro petista, o ex-presidente da Caixa Economica Federal Jorge Hereda, fiscalizando os recursos que eram liberados pelo banco para tocar as obras. "Era como se fosse a raposa cuidando do galinheiro", diz Pedro Corrêa. "O PP, durante todo o tempo que comandou o Ministério das Cidades, quis substituir Inês Magalhães, mas nunca conseguiu, por se tratar de pessoa ligada a Miriam Belchior. O PT fez muito caixa através desse esquema", complementa Corrêa.

Enquanto os petistas de confiança de Dilma Rousseff faturavam propinas nas verbas de habitação do Ministério das Cidades, o PP roubava em contratos das secretarias nacional de Saneamento e de Mobilidade. "Com o início do PAC e a fartura de dinheiro, houve uma procura muito intensa das grandes e médias cidades para conseguir obter recursos. Dependendo do tamanho do projeto, o secretário (indicado do PP) cobrava propina para selecionar a cidade", diz Correâ.

Ainda segundo o delator, os empresários corruptos e políticos do PP discutiam dentro do próprio ministério, em Brasília, os pagamentos de propina. "Basta fazer um levantamento de "check in" em cadastros de entradas na portaria do ministério e será possível verificar entradas de empreiteiros e executivos de empreiteiras para as reuniões que eram avençadas as propinas".

Detalhes da delação de Pedro Corrêa sobre a presidente afastada Dilma Rousseff(VEJA/VEJA)

DILMA, GLEISI E AS PROPINAS DO PETROLÃO

Investigada no Supremo Tribunal Federal (STF) por ter recebido 1 milhão de reais oriundos da engrenagem criminosa que se apoderou da Petrobras, a senadora petista e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann é personagem do anexo 62 da delação de Pedro Corrêa. Segundo o delator, na eleição de 2010, o caixa da propina do PP na Petrobras foi usado para abastecer a campanha de Gleisi ao Senado sem a anuência dos caciques progressistas. Como o doleiro Alberto Youssef e outros delatores já confessaram, o dinheiro foi repassado por um entregador do doleiro a um operador da senadora petista em um shopping de Curitiba.

O ex-deputado, que está preso em Curitiba, conta que o dinheiro sujo que abasteceu a campanha de Gleisi saiu da Diretoria de Abastecimento da Petrobras, comandada pelo engenheiro Paulo Roberto Costa, o operador do partido no petrolão. Quando soube que parte da propina do PP havia sido desviada para uma campanha do PT, Pedro Corrêa foi pessoalmente cobrar explicações de Paulo Roberto Costa e ouviu dele uma revelação explosiva: "Ele (Costa) disse que esse gesto (o pagamento de 1 milhão em propina para Gleisi) era para atender à candidata à Presidência Dilma Rousseff, que tinha interesse na eleição de Gleisi para o Senado", diz Corrêa.

Condenado a 20 anos e sete meses de cadeia, Pedro Corrêa negocia há um ano um acordo de delação premiada com a Justiça. Todos os citados por Pedro Corrêa já negaram envolvimento nos esquemas criminosos. Para obter os benefícios da delação e reduzir sua pena, ele não pode mentir sobre suas revelações. Para respaldar as explicações que recebeu de Costa, Corrêa lembra que Dilma, depois de eleita presidente, escolheu justamente Gleisi Hoffmann para comandar o mais importante ministério do governo, a Casa Civil. A delação de Corrêa aguarda homologação do STF.

Trecho da delação premiada de Pedro Corrêa sobre a presidente afastada Dilma Rousseff na Lava Jato(VEJA/VEJA)

17 de junho de 2016
Robson Bonin, de Brasília, Veja


POR TRAS DE SÉRGIO MACHADO TEM O 'VOU FAZER O DIABO' PROMETIDO POR LULA PARA DERRUBAR TEMER