"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 7 de agosto de 2016

JUIZES E MP PEDIRÃO AO STF ESTRUTURA EXTRAORDINÁRIA PARA GARANTIR LAVA JATO

FRENTE ESTÁ PREOCUPADA COM AÇÕES DO PARLAMENTO CONTRA CORRUPÇÃO

MAGISTRADOS E PROCURADORES PROTESTAM CONTRA O PL 280, QUE, SEGUNDO ELES, “COLOCA EM RISCO AS OPERAÇÕES DE COMBATE À CORRUPÇÃO” (FOTO: EBC)


O STF vai receber semana que vem, de uma frente que reúne magistratura e MP, um pedido especial: que se crie “uma estrutura extraordinária para concluir as investigações da Lava Jato, instaurar e julgar processos” – para levar adiante a punição dos culpados.

A iniciativa é parte de um evento marcado para a segunda-feira, 8, no Senado. A Frente Associativa da Magistratura e do Ministério público reunirá magistrados, membros do Ministério Público, delegados federais e auditores de contas de todo o País, para protestar contra a tramitação do PL 280, que, segundo eles, “coloca em risco as operações de combate à corrupção”.

O grupo, segundo o coordenador da frente, João Ricardo Costa, está preocupado “com a ação do parlamento contra as instituições que lutam para acabar com essa chaga da corrupção no País”. (AE)



07 de agosto de 2016
diário do poder

TSE ABRE PROCESSO PARA CASSAR O REGISTRO DO PT PELO USO DE DINHEIRO SUJO

DINHEIRO SUJO PODE CUSTAR O REGISTRO DO PT NA JUSTIÇA ELEITORAL

MINISTRO GILMAR MENDES.O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, abriu um processo que pede a cassação do Partido dos Trabalhadores (PT).


A ação foi motivada pela Operação Lava Jato, que investiga o uso de recursos públicos desviados da Petrobras para financiar campanhas eleitorais do partido.

Se o processo for aprovado, a legenda ficará proibida de disputar quaisquer eleições futuras.

O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, foi quem determinou a abertura de processo pedindo a cassação do registro do PT. Ele vê indícios de que o PT foi indiretamente financiado pela Petrobras, que é uma sociedade de economia mista, o que é proibido pela legislação eleitoral. O caso ficará sob a responsabilidade da corregedora da Justiça Eleitoral, ministra Maria Thereza de Assis Moura.

Gilmar é relator das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff. As contas foram julgadas e aprovadas pelo TSE logo depois das eleições, em dezembro de 2014. No entanto, o ministro continuou pedindo apurações acerca da contabilidade apresentada pela petista, diante de indícios de irregularidades encontrados por técnicos do tribunal. O novo procedimento contra o PT será aberto com base nesse material.



07 de agosto de 2016
diário do poder

TESTEMUNHO IMPRESSIONANTE DE EX-HABITANTE DA CORÉIA DO NORTE!

POPULARIDADE OVACIONADA

Ei Dilma vai toma no C* dia histórico Cerimônia de Abertura das Olimpíadas Rio 2016

  • 23 horas atrás
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07 de agosto de 2016
postado por m.americo

ROSE, AMIGA ÍNTIMA DE LULA, OBTEVE APARTAMENTO SEM PAGAR POR ELE

ESQUEMA É O MESMO DO TRIPLEX DO EX-PRESIDENTE NO GUARUJÁ


Nova investigação do MP indica que Rosemary Noronha, amiga íntima de Lula de Lula, obteve um imóvel da Bancoop sem tirar um centavo do bolso, num desdobramento do esquema que beneficiou o ex-presidente com o tríplex no Guarujá. Outros personagens ligados ao petista também foram contemplados. Leia a reportagem de Pedro Marcondes de Moura para a revista IstoÉdesta semana:


Em março deste ano, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva do ex-presidente Lula pelos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex do Guarujá. Agora, se descobre que o esquema do imóvel ocultado pela família Lula da Silva tem mais capilaridade do que se imagina e não se limitou a beneficiar o petista. Privilegiou também outros personagens ligados a Lula, à cúpula do PT e à Central Única dos Trabalhadores. 
É o que demonstra o Ministério Público de São Paulo em nova fase da investigação, batizada de Operação Alcateia. Mais de sete volumes de documentos colhidos pelos promotores até agora dão segurança para eles afirmarem que a amiga de Lula, Rosemary Noronha, recebeu um apartamento da falida Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) sem tirar um centavo do bolso. Rose, como era conhecida no governo quando, a pedido de Lula, ocupou a chefia de gabinete do escritório da Presidência em São Paulo, teria sido favorecida com um duplex de cerca de 150 metros quadrados no Condomínio Residencial Ilhas D’ Itália, numa área nobre do bairro paulistano da Mooca. 

“Rosemary Noronha não conseguiu provar que pagou o imóvel”, afirmou à ISTOÉ o promotor Cássio Conserino. “Ela, assim como outros personagens ligados a Lula, não apresentou um mísero comprovante bancário de pagamento de uma parcela”, complementa. 

Os outros personagens íntimos de Lula a que Conserino se refere são o presidente da CUT, Vagner Freitas, e a própria Central Única dos Trabalhadores. O lado mais sórdido disso tudo é a consequência desta e de outras fraudes da Bancoop. 

Com a falência da cooperativa, mais de sete mil famílias perderam as economias de uma vida e o sonho da casa própria ao investirem na entidade ligada ao sindicato dos bancários. Enquanto cooperados de boa-fé foram lesados em suas poupanças, Lula e amigos, de acordo com a investigação, acabaram contemplados com imóveis sem precisar mexer no bolso.






A nova fase da investigação, filhote daquela que chegou ao tríplex de Lula, está prestes a ser concluída. 
O nome Alcateia foi escolhido pela semelhança entre a cadeia hierárquica existente entre os investigados e a adotada pelos lobos. 

Em ambos os casos, acreditam os promotores, há um líder central que designa o papel e garante a sobrevivência dos outros integrantes do bando. 
Neste caso, o chefe seria o ex-presidente Lula, como mostram documentos e depoimentos. Em um deles, uma testemunha narra ter presenciado João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT preso na Lava Jato e então presidente da Bancoop, afirmar, aos risos, que em breve a cooperativa iria quebrar. 

Mas a bancarrota, segundo Vaccari, pouparia o tríplex do chefe no Guarujá e apartamentos de pessoas íntimas dele. 
Os promotores já sabem que Vaccari não blefou. 

O que o ex-tesoureiro do PT implicado na Lava Jato não revelou, naquela ocasião, é que muitos desses imóveis sequer seriam pagos pelos futuros proprietários. O MP chegou a essa conclusão ao enviar para Rosemary Noronha e outras doze pessoas próximas ao “chefe” uma lista de questionamentos. Perguntaram quais imóveis eles teriam adquirido da Bancoop e pediram que comprovassem o pagamento das parcelas.

A protegida
De acordo com o MP, Rose possui dois apartamentos da Bancoop. Ambos localizados no bairro paulistano da Mooca. Em relação ao mais valioso deles, um duplex de 150 metros quadrados no Condomínio Residencial Ilhas D’ Itália, a amiga de Lula não apresentou um documento sequer que atestasse o pagamento. “Rosemary não apresentou um comprovante e ainda omitiu que era dona deste imóvel em sua resposta”, afirmou o promotor Cássio Conserino.

Algumas das respostas chamaram a atenção do Ministério Público. Em documento enviado em junho, Rose passou com louvor na prestação de contas de um outro imóvel construído pela Bancoop também na Mooca. 
Juntou uma série de comprovantes que mostram o pagamento do apartamento no Condomínio Torres da Mooca. 
Não falou, no entanto, uma palavra sobre um imóvel mais valioso localizado na mesma rua: o duplex de 150 metros quadrados, que está em nome de sua filha Mirelle. 

Às autoridades, a própria Mirelle confirmou que quem comprou o duplex da Bancoop, avaliado em R$ 1,5 milhão, foi sua mãe. Em janeiro de 2014, o apartamento teria sido repassado para a filha. “A partir deste momento, passei a arcar com os pagamentos do imóvel”, disse Mirelle em documento enviado para as autoridades paulistas.

Amigos de Lula

Ocorre que Mirelle também não conseguiu comprovar o pagamento de uma parcela sequer. Apresentou uma planilha da empreiteira OAS, que assumiu o empreendimento da Bancoop, e uma declaração de quitação em que não aparecem nem o valor total pago nem a forma como se deu o pagamento. 
“Além dos documentos apresentados não terem validade, é estranho que ela não tenha feito nenhuma referência ao pagamento da taxa de migração para a OAS que todos os cooperados tinham de arcar. Há cada vez mais indícios de que os suspeitos receberam um tratamento diferenciado”, complementa Cássio Conserino. 

Para os promotores, está claro que o apartamento não foi pago. Foi doado pela Bancoop em uma das muitas fraudes que levaram a cooperativa à falência. “Quaisquer vantagens obtidas ocorreram em detrimento das famílias lesadas”, lamentou o promotor.


No meio político, Rosemary Noronha ganhou notoriedade pela proximidade com o ex-presidente. A relação dos dois remonta a 1988, quando ela trabalhava como caixa da agência bancária onde o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC detinha conta corrente em São Bernardo do Campo. 

A amizade levou Rose a administrar as contas pessoais de Lula, que depois a convidou para ser secretária da sede do PT em São Paulo. Lá, ela trabalhou por 12 anos. Quando ascendeu à Presidência, Lula nomeou Rosemary como assessora do gabinete em São Paulo. Depois, como chefe de gabinete do escritório da presidência da República, também na capital paulista. 

Em diversas viagens de Lula ao exterior, ela esteve presente na comitiva. Nos bastidores, o poder alcançado por Rose incomodava a ex-primeira-dama Marisa Letícia. Em dezembro de 2012, Rosemary deixou o governo após ser um dos alvos da Operação Porto Seguro. 
A protegida de Lula foi acusada de envolvimento com uma organização criminosa que fazia tráfico de influência em órgãos públicos.

As informações colhidas até agora pelo Ministério Público complicam outro aliado do ex-presidente. O presidente da Central Única dos Trabalhadores, Vagner Freitas, não conseguiu demonstrar ter pago à Bancoop por um apartamento registrado em seu nome no condomínio Altos do Butantã. 

Apresentou apenas uma explicação fajuta de que teria comprado a unidade na capital paulista a partir da soma de valores de cotas que teria adquirido de dois apartamentos. “É estranho que ele tenha investido em duas unidades e não tenha mostrado comprovantes de nenhuma”, diz Conserino. 

Segundo o Ministério Público, a matrícula registrada em cartório não comprova que Vagner Freitas quitou o imóvel. “A questão é se ele pagou. Isso ele não conseguiu mostrar”, afirma o promotor.

As provas reunidas até agora pelo Ministério Público demonstram também que a Central Única dos Trabalhadores, fundada por Lula e braço sindical do PT, também teria sido aquinhoada com imóveis da Bancoop de maneira irregular. 

Questionado pelos promotores, Vagner Freitas se limitou a dizer que as unidades, sem mencionar quais, foram negociadas diretamente com a Bancoop e que não ocorreram repasses para a OAS. 
Não demonstrou um comprovante bancário, transferência ou boleto atestando que a CUT realmente pagou alguma parcela das duas unidades que possui em um empreendimento construído pela Bancoop no bairro paulistano do Tatuapé. 

Com três quartos, cada apartamento está avaliando em cerca de R$ 400 mil. “Há uma simbiose grande entre a CUT e Bancoop, cooperativa do sindicato dos bancários. Inclusive, há, atualmente, integrantes da CUT que participam do alto escalão da cooperativa”, complementa o promotor Cássio Conserino.
ROSEMARY, ASSIM COMO OUTROS, NÃO APRESENTOU UM MÍSERO COMPROVANTE BANCÁRIO DE PAGAMENTO DO IMÓVEL” – CÁSSIO CONSERINO, PROMOTOR DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

Houve, entre os investigados pela Operação Alcateia, quem conseguisse comprovar que desembolsou pelos imóveis. Carlos Gabas, ex-ministro de Dilma Rousseff, forneceu comprovantes suficientes para lotar uma pasta. 

Freud Godoy, ex-segurança de Lula, e a esposa dele também enviaram uma série de registros de pagamentos dos apartamentos que compraram da Bancoop. No entanto, nessa nova fase da investigação, os promotores ainda vão periciar os documentos. 
Em pelo menos um caso, mantido em sigilo, constam recibos pela metade ou boletos sem autenticação bancária. 
O Ministério Público ainda pretende cruzar as informações de pagamento dos investigados com os dados fiscais da Bancoop, obtidos em outra denúncia sobre fraudes na cooperativa.


Uma cooperativa de fraudes

Na lista de suspeitos do Ministério Público aparecem ainda conhecidos da Operação Lava Jato. São os casos do ex-tesoureiro do PT e ex-presidente da Bancoop, João Vaccari Neto, e da cunhada dele, Marice Corrêa de Lima. 
Ambos foram presos por envolvimento no Petrolão.
 
Ao responder aos promotores, Marice disse que as escrituras dos apartamentos que teria adquirido da Bancoop já estavam com a força-tarefa do Petrolão. Enviou apenas uma planilha da Bancoop. 
Nela, estão as somas das parcelas pagas. Para os promotores, o documento por si só não serve para afastar as suspeitas que recaem sobre eles. 
“Não há como levar a sério uma planilha referendada pela cooperativa se os acusados são dirigentes ou pessoas próximas a ela”, afirma o promotor do MP-SP. 

Em um despacho sobre Marice, o próprio juiz Sergio Moro disse que “enquanto vários foram prejudicados pela gestão da BANCOOP”, “a investigada aparenta ter lucrado em decorrência de aparente generosidade da OAS”. A cunhada de Vaccari recebeu da empreiteira envolvida no Petrolão mais de duas vezes o valor que pagou ao devolver um apartamento no prédio em que está o tríplex atribuído à família Lula. 
O mesmo imóvel foi vendido, em seguida, pela construtora por um valor abaixo do pago a Marice.

A situação de Vaccari é ainda mais grave. O ex-tesoureiro do PT se tornou um personagem onipresente nas investigações da Bancoop. Sua passagem pela presidência da cooperativa, entre 2004 e 2008, foi marcante. 

Cooperados reclamam de assembleias fraudadas e cobranças de taxas irregulares. Foi pelas mãos dele que a Bancoop foi à bancarrota e iniciou as controversas transferências de empreendimentos inacabados. 
Desde 2010, ele é réu de uma ação por lavagem de dinheiro, estelionato e formação de organização criminosa. 
Recentemente, teve a sua prisão pedida no caso do tríplex do Guarujá, apesar de já estar detido, desde abril de 2015, por envolvimento na Operação Lava Jato.


Operação Alcatéia
Promotores paulistas estão prestes a concluir a segunda fase da investigação do tríplex de Lula. Suspeitas chegam à Rosemary Noronha, amiga do ex-presidente. Confira:

- A investigação é a segunda etapa da que pediu a prisão do ex-presidente. Ela recebeu o nome de Operação Alcatéia pela semelhança entre a hierarquia existente entre os investigados e a dos lobos. 
Em ambos os casos, há um líder central que designa o papel e garante a sobrevivência dos outros integrantes do bando. Neste caso, seria o ex-presidente Lula

- Com base em mais de sete volumes repletos de documentos, os promotores suspeitam que personagens ligados a Lula, ao PT e à CUT receberam vantagens da Bancoop. Há fortes indícios de que alguns chegaram a ganhar apartamentos sem pagar nada. Rosemary Noronha, amiga de Lula, não conseguiu comprovar o pagamento de um duplex na capital paulista.


07 de agosto de 2016
ISTOÉ

ENQUANTO ROUBAVAM A PETROBRAS, EMPREITEIRAS DAVAM DINHEIRO A LULA

MPF: CARTEL DO 'PETROLÃO' DEU R$10 MILHÕES A (EMPRESA DE) LULA

O CARTEL QUE FRAUDOU CONTRATOS BILIONÁRIOS COM A PETROBRAS ABASTECEU A CONTA DA EMPRESA DE LULA. (FOTO: RICARDO STUCKERT)

Enquanto roubavam a Petrobras, por meio de concorrências fardulentas e contrasuperfaturados, as empreiteiras Camargo Correa, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, UTC e Andrade Gutierrez fizeram depósitos regulares nas contas da empresa pessoal do ex-presidente Lula, a LILS Palestras, Eventos e Publicações, entre os anos de 2011 e 2014. 
Somente nesse período, foram mais de R$10 milhões.

A informação consta no documento enviado à Justiça Federal esta semana para defender a competência do juiz federal Sergio Moro para julgar o petista. 
O ex-presidente vem fazendo um grande esforço para escapar do alcance do juiz titular da Vara Federal de Curitiba, e de caracterizar de alguma maneira uma suposta “questão pessoal” entre julgador e investigado.

Como sócio majoritário da LILS, Lula controla 98% da participação societária da empresa, por isso, segundo os procuradores da Lava Jato sustentam no documento à Justiça Federal, “não há como desassociar o fato de que os cinco maiores repassadores de dinheiro à LILS Palestras, Eventos e Publicações foram empreiteiras integrantes do cartel que fraudou, de forma bilionária, licitações em desfavor da Petrobras”.

O Ministério Público considera que cabe a Moro julgar Lula porque os crimes investigados relacionados a ele são de competência da esfera Federal, como lavagem de dinheiro contra a Petrobras, que é uma estatal. 
“A conexão dos fatos apurados com a Lava Jato [se dá] uma vez que presentes vários personagens em comum, como diversas das empreiteiras participantes do cartel e dois dos intermediários do pagamento de propina ao Partido dos Trabalhadores”.


07 de agosto de 2016
diário do poder

MICHEL TEMER SE LIVRA DE EX-SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA EXTINTA CGU


                         CARLOS HIGINO, EX-CGU 

A DEMISSÃO DE CARLOS HIGINO, HERANÇA DILIMISTA, VIRA A PÁGINA DOS ADORADORES DE LENIÊNCIA. (FOTO: FELIPE FARINHA)

Demorou, mas finalmente o governo Michel Temer se livrou de uma das heranças da era petista: o ex-secretário-executivo do Ministério da Transparência e Fiscalização (antiga CGU) Carlos Higino. No cargo, ele criou inúmeros embates na tentativa de enfraquecer o Tribunal de Contas da União, sobretudo após o TCU rejeitar por unanimidade as contas de 2014, do governo Dilma, o que impulsionou o impeachment.

Higino empenhou-se pelos “acordos de leniência”, que têm a oposição do MPF por preservarem empreiteiras que roubaram o País.


A ex-CGU foi acusada de usurpar a competência da AGU, afastando-a dos acordos, e de excluir o TCU, impedindo-o de fiscalizá-los.

Teria sido ideia de Carlos Higino o mandado de segurança para impedir o acesso do TCU aos documentos dos acordos de leniência.



07 de agosto de 2016
diário do poder

PT SE AFUNDA: EX-PRESIDENTE LULA CULPA DILMA PELO SEU DECLÍNIO E A RUÍNA DO PT

LULA RESPONSABILIZA SUA CRIA PELA DECADÊNCIA POLÍTICA PETISTA



O ex-presidente Lula se assustou com a queda de popularidade no Nordeste, onde reinava absoluto. Ele constatou isso durante visita recente a Fortaleza, Natal e Recife. Aceitou participar de encontros privados, como o almoço oferecido pelo governador do Ceará, Camilo Santana, e nessas ocasiões criticou Dilma Rousseff asperamente. “Foi uma c(*)da!”, penitenciou-se, referindo-se à escolhida como sucessora.

A irritação de Lula com Dilma chega ao ponto de ele divertir os amigos, em conversas informais, com piadas grosseiras sobre a sucessora.

Lula pareceu “sobressaltado” no Nordeste, dizem os petistas. Várias vezes, à mesa, segredou a certeza de que será preso na Lava Jato.

Nas conversas com petistas do Nordeste, Lula também escolhe como alvo Sérgio Moro. Tentando desqualificá-lo, chama o juiz de “tucano”.

Dirigentes do PT que estiveram com Lula no Nordeste afirmam que o ex-presidente não explicou as graves denúncias que pesam contra ele.



07 de agosto de 2016
diário do poder

A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL

#TerçaLivre - A Civilização Ocidental

  • Transmitido 4 dias atrás
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Prof. Carlos A. Nougué: http://www.estudostomistas.com.br/
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07 de agosto de 2016
postado por m.americo

SABE POR QUE NÃO APOIO AS OLIMPÍADA? EIS A RAZÃO...

A LADROAGEM DO PT CONTINUA E LEWANDOWISK JÁ PASSOU DA HORA DE SAIR

COMO FOI POSSÍVEL ESSA MULHER GOVERNAR TANTO TEMPO?

COMO FOI POSSÍVEL ESSA MULHER GOVERNAR TANTO TEMPO



07 de agosto de 2016
postado por m.americo 

A GUERRA NA BÓSNIA E O GENOCÍDIO DE SREBRENICA

OS 20 ANOS DO MASSACRE DE SREBRENICA