"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

A ESQUERDA É SUBMISSA ÀS DITADURAS E AO ISLAMISMO PORQUE TENDE AO TOTALITARISMO



Aponte o traje ofensivo − ou a hipocrisia.
A Amazon retirou o traje "Burca Sexy" (à esq.), após as acusações de "islamofobia".
E apesar dos protestos clientes católicos, a "Freira Sexy" (à dir.) continua à venda.

Amazon, o maior portal de compras do mundo, vende muitas fantasias de Halloween. Uma das novidades de 2016 é a "Burca Sexy", manto típico obscurantista que os talibãs e o Estado Islâmico impõem às mulheres. Mas a burca sexy, que na Amazon UK, foi lançada a £18,99, não durou muito no portal.

O colosso comercial de Jeff Bezos removeu o item do website, depois que a Amazon foi inundada com acusações de "racismo" e "islamofobia" por comercializar uma vestimenta islâmica com o rosto branco de uma modelo usando "um artigo de vestuário religioso para fins comerciais". "Vocês são nojentos, minha cultura não é moda feminina", salientaram muitos clientes da fé islâmica. Outros fizeram uso de um tom menos simpático: "sejam vocês quem forem, vocês devem temer Alá. Isto não é brincadeira".

O porta-voz da Amazon se pronunciou de imediato: "todos os vendedores no mercado devem seguir nossas diretrizes de vendas e aqueles que não as acatarem estarão sujeitos a tomada de sérias providências, incluindo possibilidade da remoção de nossa lista de clientes. O produto em questão não está mais disponível ao público".

De modo que essa paródia do símbolo global da opressão feminina de Halloween foi censurada. Isto porque os véus islâmicos contradizem os valores ocidentais de liberdade, igualdade e dignidade humana de forma tão abrangente que essa mentalidade progressista relativista defende esses véus islâmicos, como o faz com o burquíni, de forma resoluta.

Estamos aqui portanto diante do padrão de dois pesos e duas medidas. E quanto ao traje de Halloween da "Freira Sexy", traje este que zomba da Igreja Católica? Apesar dos protestos de um grande número de clientes católicos, a "Freira Sexy" continua à venda na Amazon. Neste caso não se trata de uma forma de "cristianofobia"? Além disso, a freira é uma figura religiosa, ao passo que a burca é uma mera tira de tecido.

Tomemos o The Guardian, o mais famoso jornal britânico da esquerda liberal. Quando os artistas do Pussy Riot colocaram em cena o show supostamente ofensivo de 3 minutos na Catedral do Cristo Salvador em Moscou, pelo qual dois dos três artistas preferiram ficar na prisão em vez de repudiar o texto (o terceiro pediu desculpas para evitar o xilindró), o jornal os defendeu como "pura poesia de protesto." Quando o grupo político PEGIDA conclamou a realização de protestos contra a islamização da Alemanha, o mesmo jornal o detonou como "um vampiro que deve ser morto." O mesmo padrão de dois pesos e duas medidas também emergiu durante a briga em torno da construção de uma Mesquita perto do Marco Zero, quando a mídia de esquerda tomou partido da comunidade muçulmana.

Em janeiro de 2006, o mais famoso cartunista da Noruega, Finn Graff, anunciou que estava se autocensurando em relação a Maomé. Graff nunca teve problemas em fazer brincadeiras com os cristãos, os quais ele retratou vestidos com camisas marrons e suásticas. Graff também desenhou uma série de representações gráficas controversas contra Israel, uma delas retratando o primeiro-ministro israelense Menachem Begin como comandante de um campo de concentração nazista.

O mesmo aconteceu com o cineasta alemão-americano Roland Emmerich, diretor de muitos filmes de catástrofes. Ele abandonou um projeto de destruir o local mais sagrado do Islã na tela de cinema por medo de atrair contra si uma fatwa (decreto religioso) decretando sua morte. Em seu filme, "2012", Emmerich planejava demolir a Caaba, a icônica estrutura em forma de cubo na Grande Mesquita de Meca. "É perfeitamente aceitável detonar símbolos cristãos, mas se fizer o mesmo com um símbolo árabe, a consequência será uma fatwa", ressaltou Emmerich. Pelo menos ele foi sincero.

Após o massacre da maioria do staff da revista satírica francesa Charlie Hebdo, todos os principais jornais liberais da esquerda Ocidental, redes de televisão e agências de fotojornalismo, começando com os "Big Three" (MSNBC, CNN e AP), que competiam entre si para justificar a decisão vergonhosa de censurar a capa da Charlie Hebdo, na qual o profeta islâmico Maomé diz "está tudo perdoado." A CNN emitiu um comunicado dizendo que a reprodução da capa poderia ofender "as suscetibilidades do público muçulmano". Um ano mais tarde, quando o Charlie Hebdo publicou uma nova capa, representando um judeu-cristão "assassino de Deus" em vez do profeta islâmico, a CNN a reproduziu.

Em 2015, a BBC descreveu a capa da Charlie Hebdo sem mostrá-la, a rede britânica não repetiu aquela forma de apresentação um ano mais tarde, quando a Charlie Hebdo lançou a nova capa anticristã. O mesmo padrão de dois pesos e duas medidas foi adotado pelo jornal conservador britânico, Daily Telegraph, que cortou a capa com a caricatura de Maomé, mas publicou a outra, com o Deus de Abraão.

Em 2015 a Associated Press também censurou as charges islâmicas da Charlie Hebdo. O motivo? "Deliberadamente afrontoso." Em 2016 a agência não teve nenhum problema em mostrar a nova capa retratando não Maomé e sim o Deus judaico-cristão.

Esse duplo padrão moral da elite de esquerda também apareceu no New York Times, que em nome do "respeito" em relação à fé muçulmana censurou as caricaturas de Maomé da Charlie Hebdo − para depois decidir, em total desrespeito, que a Gray Lady (The New York Times) poderia e deveria publicar a obra "Eggs Benedict" de Nikki Johnson, exibida no Milwaukee Art Museum, na qual preservativos de diversas cores formam o rosto do Papa Bento XVI.

O "Califa" do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, ridicularizado pela revista Charlie Hebdo, desencadeou a autocensura por causa do "discurso de incitamento ao ódio," ao passo que o trabalho de Chris Ofili "A Santa Virgem Maria," na qual a mãe de Jesus é coberta de fezes e imagens de órgãos genitais, foi defendido pelo New York Times como "liberdade de expressão". Isso significa que algumas religiões são mais iguais do que outras?

Se um imã protesta veementemente contra algo, a elite de esquerda sempre apoia a falsa acusação de "islamofobia". Se um protesto pacífico é liderado por um bispo católico, a mesma elite invariavelmente o rejeita em nome da "liberdade de expressão".

Esqueça a "Burca Sexy"". Na noite de Halloween, somente a "Freira Sexy" estará disponível, enquanto o "Califa" Baghdadi poderá estuprar suas escravas sexuais yazidis e cristãs com total impunidade.



*Giulio Meotti, editor cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
Submissão da Esquerda: proteção ao Islã, difamação ao Cristianismo
Publicado no site do Gatestone Institute.
Tradução: Joseph Skilnik

09 de novembro de 2016
in blog do navarro

A DITADURA DAS MINORIAS

Além dos diversos problemas político-policiais que afetam nosso país, nossa população enfrenta ultimamente questões que a prejudicam diretamente.




Isso pode alterar os comportamentos de pessoas. Nossa sociedade, conhecida por sua característica baixa capacidade de indignação, que em sua maioria procura contornar os problemas e conflitos com o famoso "jeitinho", já demonstra a perda desse aspecto de sua cultura. Os recentes episódios em que alguns mequetrefes obedecendo orientações dos quadrilheiros dirigentes de bandos de malfeitores - que já deveriam ter sido banidos da vida pública brasileira - invadiram prédios públicos, com a conivência das ditas autoridades, e impediram que milhares de jovens prestassem exames para o ENEM, provocaram algumas reações movidas por cidadãos.

Historicamente, a omissão dos corretos que "não querem se incomodar" - a conhecida maioria silenciosa - alimenta o ativismo de uma minoria de canalhas que domina a cena.
Tudo com o apoio dos canalhas de sempre. Líderes partidários e de entidades que vivem às custas do erário e que tem por objetivo a destruição do "status quo", visando a implantação da revolução que acreditam criará um "mundo novo". A mesma utopia criada em 1917 e que se mostrou inviável em 1989.

Foram líderes covardes e sem vergonha, do tipo desses calhordas, que convenceram meia centena de jovens - imbecilizados pelos discursos dos patifes - a irem para a selva "fazer a revolução" nos idos anos 70 do século passado. 

Resultado: os jovens morreram, quase todos, na aventura idiota e os "líderes" morreram de velhice, confortavelmente instalados em suas cidades. E os seguidores daqueles pulhas seguem sua rotina, discursando com valentia para os jovens, convencendo-os de que estão formando novos "líderes" e que estes devem "assumir a frente da revolução". 

À primeira reação, renegam o que disseram, fogem como galinhas assustadas (normalmente para o exterior) e escondidos sob as saias das mães e esposas, clamam por "justiça por serem perseguidos políticos".



Em resumo: NÃO PASSAM DE CHORUME HUMANO!!
Tivemos mostra disso no ainda recente episódio do ENEM, quando indignos "líderes" de invasões de algumas escolas as abandonaram no dia das provas, e as foram realizar em outras escolas. 



As citadas invasões de escolas é somente um dos muitos tipos de abusos cometidos contra a população em geral. Invasões de outros prédios públicos, greves imotivadas e selvagens, 
impedimento do trânsito em vias urbanas e estradas são outras violências cometidas contra a maioria passiva, sem que as autoridades tomem a devida providência, temendo repercussões políticas, leia-se perda de votos no futuro. E o pior, todo esse movimento é orquestrado com a conivência de velhacos empoleirados em cargos públicos - poder judiciário, inclusive - e nos meios de comunicação, que agem mais como militantes do que como profissionais do ramo em que atuam.

Tudo de acordo com os ensinamentos de seus ídolos e filósofos de estimação. Quem se der ao trabalho de ler (e entender) os Programas dos partidos socialistas/comunistas de hoje (PT, PSol, PCO, PCdoB, PSB, PSDB, e outros) verá que os velhos objetivos desses infames ainda persistem. Mas quem se dá ao trabalho de ler?? Nem mesmo a grande maioria dos seus militantes. É muito mais fácil se deixar engambelar pelas mentiras bonitas e os "programas sociais"!

Mas, no fundo, tais Programas não passam de outro tipo de enganação pois, as ações dessa quadrilha que tomou conta do Brasil depois de 1995 não são típicas de comunistas, mas sim de reles larápios que se mascaram sob essa ideologia idiota, morta e enterrada sob o Muro de Berlim, em 1989. Eu temo o que virá pela frente, com esse Congresso tomado por canalhas!
Daí aos incontáveis episódios de queima de ônibus e outros vandalismos - destruição de fachadas de estabelecimentos comerciais, contentores de lixo, etc. - é um simples detalhe.

O inacreditável aumento nos índices de criminalidade e violência gratuita dos criminosos, incentivado pela impunidade e pela legislação extremamente benévola, e animado pelos apoios de entidades com objetivos espúrios, está transformando o cidadão brasileiro. E quando digo cidadão, me refiro às pessoas que agem corretamente no seu dia a dia, pagam suas dívidas em dia, seus impostos corretamente, não vivem em busca da obtenção de ganhos desonestos, evitam prejudicar seus semelhantes, e por aí vai.



Já dizia o estulto Nelson Jobim que os canalhas haviam perdido a modéstia. Temos visto coisas inacreditáveis nos últimos tempos, como um condenado a prisão domiciliar residente em Goiás que vai cumprir sua pena em Copacabana, outro que pede para cumprir pena em Angra dos Reis, já tínhamos um outro "lalau" ordinário cumprindo pena em sua mansão, e até mesmo uma "doleira" (quem disse que isso é profissão???) que decidiu mostrar seus dotes físicos, e falta de dotes morais, ornados com uma tornozeleira que deveria ser símbolo de vergonha.



Há que se concordar com o Cachaceiro Maldito quando ele disse que temos um judiciário covarde, pois essa instituição se preocupa muito com o bem estar dos delinquentes em detrimento dos cuidados que deveria ter para com a sociedade a quem deveria servir. 

Coroando o festival de canalhices, vemos hoje que 21 das 24 pessoas alçadas a cargos de relevância no atual governo (ministros) utilizaram aviões da Força Aérea Brasileira 781 vezes nos últimos cinco meses, sendo que em 238 delas não houve sequer justificativa adequada nas agendas oficiais para as viagens, que tiveram como destino ou origem suas cidades de residência, destacando-se o ministro da Justiça Alexandre de Moraes, José Serra (Itamaraty), Gilberto Kassab (Ciência e Comunicações), Henrique Meirelles (Fazenda) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo).

Com isso, os ministros desrespeitaram duas normas legais. Um decreto de 2015 que restringe o uso de aeronaves por ministros, proibindo-os de viajar pela FAB para seus domicílios, e ainda uma lei de 2013 que determina que os ministros deverão divulgar diariamente, na página eletrônica do ministério, suas agendas oficiais. A maioria dos ministros afirmou que não podia revelar os motivos das viagens por razões de segurança. Segurança do que ou de quem, PATIFES??Os desonestos perderam, realmente, a modéstia, e o Brasil já não pode dizer que tem futuro!

Isso tudo me fez refletir sobre essa covardia generalizada que se apoderou da parte sadia da nossa sociedade mas que já demonstra algumas atitudes de reação.
Me parece que é reflexo da podridão que vemos escoar nos altos escalões da administração nacional. Chegamos ao ponto de alguns crápulas tentarem justificar suas cafajestagens alegando que quem joga um papel no chão ou fura a fila é tão corrupto quanto governantes que roubam bilhões deixando de investir em saúde, segurança e educação... matando pessoas com a corrupção... 
Me desculpem, mas tenho que discordar. O jeitinho Brasileiro é um problema crônico sim, mas não justifica a maior corrupção da história da humanidade feita pelos governantes brasileiros nos últimos vinte anos. Parar de colocar a culpa no povo pela falta de caráter da elite seria um bom começo para acabar com a corrupção ética.

Acabado o período de Governo Militar - concordo que ele se estendeu mais do que o recomendável! - instalou-se no Brasil uma corrida em direção à libertinagem, mascarada de liberdade. Em nome da tão destorcida Democracia, os poucos princípios éticos existentes nos meios políticos foram abandonados. Até mesmo as ideologias foram trocadas pela busca do "dar-se bem acima de qualquer coisa". 

A falsidade do que denominamos Democracia se verifica quando as quadrilhas, ops, partidos, nos iludem, empurrando goela abaixo da população os candidatos escolhidos previamente por eles mesmos, os safados de sempre. É só observar as eleições presidenciais. São sempre as mesmas moscas. Só "permitem" novatos que não tenham possibilidade de vitória. É o que se chama "jogada ensaiada". E há quem acredite que isso é democracia. Não é o povo que escolhe, ele só ratifica o que foi previamente determinado.

E como fazer a sociedade acatar essa farsa pacificamente? Temos uma população estimada em cerca de 200 milhões de viventes, com aproximadamente 25 milhões economicamente ativos (45 milhões em idade economicamente ativae 40 milhões destes recebendo UM Salário Mínimo) e mais 17 milhões de famílias - sendo otimista, depreende-se desse número um mínimo de 34 milhões de pessoas, uma mãe e um(a) filho(a) - dependentes da Bolsa Família.Tirando as crianças, temos praticamente uma maioria populacional - não necessariamente produtiva - "tirada da pobreza" pelos governantes populistas das últimas duas décadas. Considerando que a "zelite" (banqueiros e empresários amigos da realeza) é de menos de 5% da população, temos que essa maioria está sobrevivendo às custas da quase extinta "classe média" (aquela, odiada pela vaca uspiana).

Até quando? Parece que já há um consenso de que, pelo menos no aspecto econômico, a farra está acabando. Não por um reavivamento milagroso da virtude e da honra, mas pela simples constatação de que a "galinha dos ovos de ouro" está à beira da morte.

Encerrando, verifica-se algumas reações contra essa situação de minorias ativas sobreporem-se à grande maioria. Ainda tendo por mote as invasões de escolas, houve grupos de pais e alunos que, mesmo de forma tímida, enfrentaram os baderneiros e, em alguns casos, assumiram o comando das escolas ilegalmente invadidas (na maioria das vezes, por gente que sequer tinha alguma ligação com elas). 

As diversas manifestações públicas em prol da destituição da presidente deposta recentemente e o próprio resultado das recentes eleições municipais parecem mostrar uma retomada dos valores que possam conduzir o Brasil à rota das grandes nações.
É o que se espera!



09 de novembro de 2016
mujahdin cucaracha

A GRANDE IMPRENSA MERECE SER BOICOTADA


A grande imprensa mentiu e omitiu e sonegou informações durante toda a campanha eleitoral americana, exibindo assim um desprezo pelo seu próprio público e uma completa falta de compromisso com a verdade. Agora que essa mesma grande imprensa foi desmoralizada pela vitória de Donald Trump, ela procura usar de subterfúgios e truques linguísticos para tentar se isentar de qualquer responsabilidade.
Entendemos que não basta apenas desmoralizar e ironizar a grande imprensa. É necessário interpretar esse seu comportamento como sendo um desserviço à democracia, e utilizarmos de todos os meios legítimos e democráticos para boicotar esse setor da sociedade que vem se mostrando o verdadeiro inimigo da própria democracia e dos valores fundamentais que formam a índole e a moralidade da civilização ocidental.
09 de novembro de 2016
crítica nacional

ASSISTIR A GLOBO NEWS FOI UMA TERAPIA NA NOITE PASSADA




Gioconda Brasil bem nos avisou, no final de outubro, em seu Twitter, que a cobertura jornalística sobre as eleições americanas no Brasil era uma torcida pela vitória de Hillary Clinton.




Se até uma repórter da Rede Globo resolveu desabafar sobre o problema, de maneira tão pública assim, isso certamente significa que a situação dentro das redações e das emissoras era até pior do que imaginamos.

Ontem, vendo a cobertura das eleições americanas, fiquei preocupado com o Guga Chacra. A expressão dele não estava boa, parecia o rosto de alguém muito triste. Merval Pereira estava mais sorumbático que o habitual. É bem provável que eles precisem de alguma ajuda. Para nós, no entanto, assisti-los foi uma terapia depois de tanto cinismo.

Meses de propaganda eleitoral Democrata na Globo News, no Grupo Folha, na Editora Abril, e tudo isso para chegar ao fim e ver o rosto tenso e preocupado de Guga Chacra, praticamente segurando o choro ao vivo. Isso é impagável!


09 de novembro de 2016
ceticismo político

AGUENTE FIRME, SÉRGIO MORO! O BRASIL ESTÁ AO SEU LADO!



Os lacaios do lulopetismo e integrantes de outras correntes estridentes recrudesceram os ataques a Sérgio Moro desde que o Comandante Máximo tornou-se réu na Lava Jato.

Moro foi chamado de inepto, parcial, ignorante, Savonarola, Tirano de Siracusa e até mesmo ridículo. Acusaram-no, ainda, de nutrir ambições políticas e alimentar o culto à própria personalidade, por intermédio da página da sua mulher no Facebook. Bobagem. Se eu fosse a mulher de Moro, teria orgulho de manter uma página sobre o maridão — e faria de tudo para incluir fotos e filminhos dele. Não duvido, aliás, que o juiz tenha sido obrigado a fazer um acordo doméstico de colaboração premiada com a sua querida Rosângela.

Quando Moro apareceu na Veja, deixando-se fotografar no embarque para a sua mais recente viagem aos Estados Unidos e dentro do avião, eu não gostei. Achei que ele havia aberto uma brecha para os seus inimigos — para os nossos. Ainda assim, Moro não fez nada de eticamente reprovável. Natural que tenha cedido um pouco à vaidade e também pensado que, pelo fato de ser a figura pública mais aclamada do Brasil, os leitores da revista tinham o direito de saciar minimamente a curiosidade sobre a sua vida.

Com Lula réu, diante da fúria dos lacaios do lulopetismo e integrantes de outras correntes estridentes, Moro deu uma grande entrevista a Fausto Macedo e Ricardo Brandt, no Estadão. Reafirmou que jamais entraria para a política (ele sabe muito bem que Antonio di Pietro, o juiz da Mãos Limpas, errou ao enveredar por tal caminho), disse que o foro privilegiado deveria ser restringido, esclareceu pela enésima vez que a corrupção é causadora de instabilidade, não o seu enfrentamento, e que a Lava Jato não tem data para terminar, uma vez que continuam a surgir informações sobre o maior esquema de corrupção do país.

A decisão de conceder a entrevista foi boa, inclusive como forma de apaziguar-se, mas espero que Moro silencie de agora em diante. Que fale apenas por meio dos autos. Pelo simples motivo de que não adianta nada tentar combater com a lógica esses detratores. Você vai de florete, os sujos vêm com gás sarin.

Transmito aqui a minha mensagem: prezado Sérgio Moro, no tribunal da história, o senhor já entrou como o maior juiz brasileiro — e eles todos, como réus. Enquanto a posteridade não chega, aguente firme o tranco do presente, porque todos os cidadãos de bem estão do seu lado.



09 de novembro de 2016
Jornalista Mario Sabino
in blog a direita brasileira em ação

A DIREITA AMERICANA VENCEU.

TRUMP E A GUINADA DO MUNDO À DIREITA. IMPRENSA CHORA

TRUMP E A GUINADA DO MUNDO À DIREITA. IMPRENSA CHORA ...

https://www.youtube.com/watch?v=ED01tZsG_VU
9 horas atrás - Vídeo enviado por Joice Hasselmann
TRUMP E A GUINADA DO MUNDO À DIREITAIMPRENSA CHORA A tentativa de manipular o povo ...

09 de novembro de 2016
postado por m.americo

DONALD TRUMP DEVOLVE A SOBERANIA AO POVO



A soberania do povo, tão invocada na tradição liberal norte-americana, havia sido sequestrada pelos poderes estabelecidos por uma aristocracia "progressista", que confunde o poder dos representantes com o dos grandes grupos midiáticos e empresariais. Obama, de fato, reduziu os EUA à posição de um país europeu qualquer, ressalta Libertad.org:

Se dilucidaban dos cosas, no menores, en esta elección presidencial. La soberanía del pueblo americano y el significado de su Constitución. Los dos mandatos seguidos de Obama habían colocado a Estados Unidos en la posición de un país europeo cualquiera. A saber, una nación en la que la soberanía del pueblo estaba en entredicho por haber sido secuestrada por los poderes establecidos de una aristocracia u oligarquía progresista en la que se confunde el poder de los representantes electos con el de los grandes grupos mediáticos, las grandes multinacionales, las estructuras de los partidos y las familias reinantes. De ahí la necesidad de devolver la soberanía al pueblo, porque “We the people” son las primeras palabras de la Constitución americana que sólo pudo ser la primera escrita de la Tierra gracias a la Revolución Americana que consideraba estas verdades como evidentes por sí mismas: que todos los hombres fueron creados iguales y que su Creador les concedió como dones: la vida, la libertad y la búsqueda de la felicidad.

La segunda cuestión que se decidía era el significado de la separación de poderes, consagrada en la Constitución americana mediante un sistema de equilibrios y controles en el que el poder de la máxima magistratura política que se elegía ayer, la de presidente, no es el de un tirano o una figura autoritaria sino el de una carga sometida a los límites del Congreso, Cámara de Representantes y Senado, y el poder de los tribunales, incluido el acceso a la Corte Suprema que puede expulsar del ordenamiento, y debe, las leyes inconstitucionales. Un gobierno de leyes y no de hombres.

El aura de santidad inmerecida que ha rodeado a Obama estos tiempos había hecho que el poder de la presidencia se convirtiera en ilimitado. Lo que demostró el insólito hecho de que las únicas que le tosieron al arrogante embaucador aspirante a dios terrenal que es Obama fueron las Little Sisters of the Poor que se empeñaron en no pagar obligatoriamente anticonceptivos y abortifacientes a sus empleadas, en su mayoría monjas dedicadas al cuidado de los moribundos.

La victoria de Trump garantiza dos cosas, que la soberanía se devuelve a su legítimo soberano, el pueblo, y que el poder del presidente volverá a estar sometido a los equilibrios y contrapesos originalmente diseñados por los Padres Fundadores. Les reintegra en su libertad de hijos de Dios. Aleluya.

Ronald Reagan decía que el arsenal más poderoso del pueblo americano era su libertad. Desde luego ha debido ejercerla como nunca para poder elegir al candidato rechazado por todos los poderes, incluidos los #NeverTrumpers de su propio partido. El pueblo americano, admirablemente, ha resistido todas las presiones de los poderes establecidos que se habían conjurado titánicamente contra él. Albricias.

La única pena de la victoria de Trump es que va a beneficiar mucho a aquellos que han hecho todo lo posible por derrotarlo. Porque de haber salido elegida Hillary Clinton este accidente de la Historia que llamamos “democracia liberal” se habría acabado de ir al garete. La transformación puesta en marcha estos últimos ocho años por el inefable Obama ha estado a punto de acabar con la democracia de la Constitución escrita más antigua de la tierra. Lo que va a suceder, sin embargo, es que Trump va a vivificar la democracia y la libertad, para todos. Incluidos aquellos tontos, útiles e inútiles, que en Europa han hecho campaña por Hillary, por el efecto modelo que tiene la democracia americana. Es fantástico. Hasta los estúpidos y los malvados van a recibir un tratamiento clemente.

El grado de corrupción de las instituciones y de desmoralización – en los dos sentidos – de la sociedad americana en estos últimos años ha sido inimaginable. Estados Unidos no se distingue hoy sustancialmente de un país europeo. Obama ha tenido mucho más éxito del que esperábamos. Estados Unidos ha pasado de liderar el mundo por sus cualidades morales y democráticas a hacerlo por inercia en una situación de inseguridad mundial que sólo matiza la ausencia de un poder rival suficientemente poderoso. De momento. Los americanos que han heredado esa gran potencia de sus padres y abuelos han dilapidado el legado como niños mimados convirtiendo a la mayor esperanza de la democracia liberal sobre la tierra en un país más.

La importancia de los nombramientos de la Corte Suprema, la recuperación de una pizca de sensatez en la dirección de la política económica y la reconsideración del concepto de soberanía son un buen principio que Trump no debe tardar en poner en marcha para que vayan tomando ejemplo en el mundo occidental.

Los profundos cambios sociales que más daño siguen haciendo a Estados Unidos son harina de otro costal, porque, ¿cómo modificar la manera de actuar de Hollywood, de los barrios desfavorecidos o de las minorías raciales y culturales cuyos guetos ha cultivado el propio Obama a cambio de secuestrar sus votos descontentos?

Es imperioso hacer retroceder los programas públicos de dependencia, teledirigidos a generar votantes progresistas y devolver el poder a la gente. Y junto con el poder, la responsabilidad.

La victoria de Trump, contra todos los poderes establecidos, dinero, burocracia, organización, medios de comunicación,… demuestra que el pueblo aún puede derrotar a las aristocracias y las oligarquías cuya inconmensurable avaricia a punto ha estado de cargarse del todo ese frágil experimento de la vida en libertad a que dieron luz entre los Padres Fundadores y Abraham Lincoln.

Éste es un momento de gran alegría cuyas consecuencias para el resto del mundo hay que empezar a saborear inmediatamente. La primera es que la soberanía reside realmente en el pueblo y que no podrán apropiársela con carácter patrimonial, como reyezuelos medievales, los tiranuelos y déspotas de pacotilla en que se han convertido los políticos occidentales de nuestro tiempo.

Debe desaparecer el llamado, por Charles Murray entre otros, “Estado administrativo” –que equivale a la negación del Estado de Derecho- y ser reemplazada la esclerótica burocratización de la sociedad por el gobierno de las leyes sobre los hombres; no de unos hombres, progresistas para más señas, sobre otros que no tienen ninguna obligación de serlo.

Debe desaparecer la opresión de lo políticamente correcto y dejar que el mundo occidental se manifieste con espontaneidad; deben acabarse las políticas hechas a imagen y semejanza de las élites que las dirigen porque esto no es democracia. Es un despotismo cuya ilustración deja mucho que desear.

El pueblo ha rechazado la más grave de las corrupciones, la que supone que unos pocos usurpan el puesto debido, primero, a quien debe retener siempre la soberanía, el pueblo, y seguidamente a quienes lo tienen reservado por mérito y capacidad, no por sus contactos jugando al golf.


09 de novembro de 2016
in blog do orlando tambosi

PARA QUÊ? PARA QUÊ??

Para Que CNN se Temos Guga Chacrinha, Caio Cego, Diego Mainardi, Ronaldo Azevedo…

Meu Deus, que lista enorme essa de especialistas em EUA. Eles acertam todas as previsões. Deve ser porque são educados na fina flor da análise científica de Eduardo Galeano e Eric Hobsbawm, ou tomam cafezinho com os intelectuais campineiros do world bank [lower case, please]. Quando o porta-voz da Rua 25 de Março da faixa de gaza e o plagiador [ou melhor, tradutor do NYT] de botequim de Borough Park se igualam no mesmo montante de merda ejaculados, temos certeza que a estupidez perpétua travestida em análise política e jornalismo significa apenas calhordice, picaretagem e burrice.

09 de novembro de 2016
in selva brasilis

AOS CUIDADOS DO STF, 84 AÇÕES PENAIS ESTÃO HÁ QUASE 8 ANOS SEM QUALQUER SOLUÇÃO

O foro privilegiado só atrasa o Brasil

A Folha fez um levantamento sobre a lentidão do STF na apuração dos casos que envolvem autoridades com foro privilegiado. E descobriu que 84 ações penais – ou seja, quando o inquérito já foi concluído e o acusado já se encontra na condição de réu – estão na média há 92 meses sem encontrar uma solução.

Para tanto, o jornal considerou como ponto de partida o início da apuração, mesmo quando o caso se iniciou na primeira instância e foi remetido a Brasília por força do foro privilegiado. 
Como o STF se desculpou? Usou um critério próprio e disse que a tramitação na casa “só” dura 28 meses.

Para efeito de comparação, o segundo mandato de Dilma Rousseff se sustentou por apenas 16 meses e meio.

Dá para acontecer muita coisa em 28 meses, STF. Inclusive, muita impunidade.


09 de novembro de 2016
implicante

NOTA AO PÉ DO TEXTO

Necessário se faria saber o nome dos envolvidos nos processos, para que se pudesse avaliar não apenas a impunidade. o efeito antidemocrática dessa excrescência apelidada de 'foro privilegiado', mas também para que a nação compreendesse a extensão do dano que é gerado.
Nome aos bois, doa a quem doer...
m.americo

RIO: ESTADO DE ANARQUIA


Rio tem aposentado de R$ 75,5 mil e servidor ativo de R$ 48,7 mil. 
Estado aumenta imposto, mas não sabe o valor dos incentivos que deu nos últimos anos.



Governantes não sofrem de estresse, eles provocam nos governados. No Rio, como em outros 11 estados, a má gerência pública ameaça o humor e os bolsos de 16,4 milhões de habitantes.

Para tapar parte do buraco cavado nas contas estaduais durante décadas, o governo decidiu aumentar o principal imposto local (ICMS), que é cobrado em cascata da fabricação até o consumo de produtos e serviços.


Por isso, viver no Rio vai custar mais na energia, na gasolina, na cerveja, no chope, na telefonia e na internet. Exemplo: se o estado arrecadava R$ 57 numa conta de luz de R$ 200, a partir de janeiro tomará R$ 64 do consumidor.

Os chefes do Executivo, Legislativo e Judiciário fluminenses são incapazes de garantir que em 2017 não haverá novos aumentos na carga tributária. 
Mostram-se impotentes, também, para assegurar pagamento dos 470,4 mil inscritos na folha de pessoal. 
Ano passado eles custaram R$ 1.914,27 a cada habitante — 12,5% acima da média per capita nacional.

O Estado do Rio tem mais servidores inativos (246,7 mil) do que em atividade (223,6 mil). Sua folha salarial espelha a devastação administrativa executada por sucessivos governos, por interesses políticos e corporativos.

Há aposentadorias de até R$ 75,5 mil no antigo Departamento de Estradas de Rodagem e de R$ 53,4 mil na Fazenda estadual — mostram dados da Secretaria de Planejamento.

Entre servidores ativos, existem remunerações de até R$ 48,7 mil na Defensoria Pública; de R$ 47,2 mil na Fazenda; de R$ 41,9 mil no Detran; de R$ 39 mil na Procuradoria-Geral, e, de R$ 38,2 mil no Corpo de Bombeiros.

Em setembro, o sistema de pagamentos do funcionalismo registrou nada menos que 312 tipos de vantagens, gratificações, auxílios, adicionais e abonos à margem da remuneração convencional. Contam-se, por exemplo, 188 variedades de gratificações e 42 auxílios.

Premia-se por “assiduidade” quem comparece ao trabalho. Gratifica-se por “produtividade”, “desempenho”, “aproveitamento”, “responsabilidade técnica”, “qualificação”, “habilitação”, “titulação” e “conhecimento”. Paga-se por “produção”, “resultados” e até por “quebra de caixa” — aparentemente, quando o saldo é positivo. Tem até uma gratificação “extraordinária de Natal”.

Cargos de confiança no governo, na Assembleia ou no Tribunal de Justiça têm adicionais por anuênios, triênios e quinquênios, além de “verba de representação”. 
Participantes de conselhos ganham “gratificação de órgão de deliberação coletiva”, “jeton” e “honorários”.

Em paralelo, pagam-se adicionais por “titularidade”, por “atribuição” e até por ocupação de cargo de “difícil provimento”. Existem também “retribuições”, como a de “licenciamento de veículos” e a de “exame de direção”.

O estado perdeu o controle das suas contas. Não sabe sequer o valor das renúncias fiscais que concedeu nas últimas três décadas — o TCE estima entre R$ 47 bilhões e R$ 185 bilhões. Há casos de incentivos a só um beneficiário, alguns por tempo indeterminado, e vários decididos sem o aval da Fazenda.

O orçamento estadual é um clássico de conta feita para indicar como será aplicado o dinheiro que já foi gasto. 
Numa insólita rubrica da folha de pessoal prevê até um bálsamo para dificuldades financeiras: “Adiantamento funeral”. 

José Casado, O Globo

09 de novembro de 2016
in blog do mario fortes

'SILVINHO LAND ROVER' VIRA RÉU POR LAVAGEM DE DINHEIRO E CORRUPÇÃO PASSIVA

MORO VÊ INDÍCIOS DE PROPINA DA OAS À EMPRESA DO EX-SECRETÁRIO DO PT
TAMBÉM SE TORNARAM RÉUS NA NOVA ACUSAÇÃO DA LAVA JATO O EMPREITEIRO LÉO PINHEIRO, RENATO DUQUE E DOIS EMPRESÁRIOS DA GDK ENGENHARIA (FOTO: PAULO LISBOA/ESTADÃO CONTEÚDO)

O juiz federal Sérgio Moro aceitou denúncia do Ministério Público Federal contra o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira, o ‘Silvinho Land Rover’, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Também se tornaram réus na nova acusação da Operação Lava Jato o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS (lavagem de dinheiro), o ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque (corrupção passiva) e os empresários José Paulo Santos Reis e César Roberto Santos Oliveira (corrupção ativa), ambos da GDK Engenharia.

Os empresários presentearam Silvio com uma Land, em 2004, em troca de favorecimento em licitação na Petrobrás. Na ocasião, o petista exercia forte influência na estatal petrolífera, inclusive indicando nomes para áreas estratégicas.

Ao aceitar a denúncia, Moro afirmou que ‘Silvio José Pereira não é agente público, mas se os pagamentos se inserem nesse contexto, fariam parte da repartição de propinas acertadas pelas empresas fornecedoras da Petrobrás com a Diretoria de Serviços da estatal’.

“Há indícios de que esses valores pagos pela Construtora OAS, por meio de seu então dirigente José Adelmário Pinheiro, à empresa de propriedade de Silvio José Pereira, sejam propina”, afirmou o juiz da Lava Jato.

Segundo a denúncia, as investigações apontaram que os administradores da GDK ‘ofereceram e pagaram um veículo Land Rover para Silvio Pereira em troca de favorecimento da empresa na licitação do módulo 1 da Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas, localiza em Linhares, no Espírito Santo, entre 2004 e 2005’.

A denúncia destaca que o ex-secretário geral do PT gerenciava com o ex-ministro José Dirceu, então chefe da Casa Civil do governo Lula, ‘um sistema de escolha de apadrinhados políticos da legenda para cargos de livre indicação no governo federal’.

Entre os cargos escolhidos estava o do ex-diretor da Petrobrás, Renato Duque, ‘que mantinha proximidade com a agremiação partidária e que, juntamente com o ex-gerente e seu subordinado, Pedro Barusco Filho, aceitou vantagens indevidas dos empresários para fraudar as licitações da estatal para enriquecimento pessoal e dos integrantes do partido político’.

O Ministério Público Federal sustenta que as provas levantadas pela investigação e informações repassadas pelo delator Milton Pascowitch, durante o ano de 2004, Renato Duque fraudou a licitação de Cacimbas em favor da GDK, que acabou vencedora do certame.

Em troca, a empresa se comprometeu a pagar 1,5% do contrato que seria firmado no valor de R$ 457,5 milhões, o equivalente a R$ 6,86 milhões em propinas.

Em novembro de 2004, uma semana antes do início da concorrência, foi transferido a Silvinho a Land Rover adquirido pela GDK, no valor de R$ 74 mil. Posteriormente, diante da revelação pública do recebimento do veículo, o recurso de uma das empresas que disputava o certame da obra foi alterado, sagrando-se vencedora a Engevix, ‘também por intermédio de pagamento de propina’.

Falsos serviços. A denúncia também imputa o crime de lavagem de dinheiro a ‘Silvinho Land Rover’ e o empreiteiro Léo Pinheiro, então presidente da OAS, pelo pagamento dissimulado de propinas provenientes da Petrobrás por intermédio de falsa prestação de serviços da empresa DNP Eventos, de propriedade do ex-secretário geral do PT.

De acordo com os procuradores da República que subscrevem a denúncia, entre 2009 e 2011, a OAS pagou R$ 486.160,00 a ‘Silvinho Land Rover’

Segundo informações prestadas por Fernando Moura, outro colaborador no âmbito da Lava Jato, após o envolvimento do ex-secretário geral do PT no Mensalão, e com o escândalo da Land Rover, Silvio Pereira passou a receber uma espécie de ‘mesada’ de propina da UTC Engenharia e da OAS ‘para sobreviver e não revelar os fatos criminosos que tinha conhecimento’. (AE)


09 de novembro de 2016
diário do poder

SAIBA COMO A VITÓRIA DE DONALD TRUMP NA DISPUTA PELA PRESIDÊNCIA DOS EUA PODE AFETAR O BRASIL




Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos em vitória inesperada. O republicano conquistou vários Estados-pêndulo, onde os resultados eram imprevisíveis – podiam favorecer tanto um partido quanto outro, como a Flórida, Ohio e Carolina do Norte. Vale lembrar que sua vitória não era indicada pelas pesquisas de opinião, que apontavam Hillary como a nova presidente.

Os brasileiros também não esperavam por esta vitória. Muitos estão temerosos e confusos com a futura relação do Brasil com os EUA sob o comando de Trump.

Saiba como a vitória do republicano impacta no Brasil:

Economia e comércio: Vários aspectos devem ser levados em conta para responder a questão. Um deles é a maneira como os dois candidatos e seus partidos encararam a economia e as relações comerciais entre os Estados Unidos e o resto do mundo.

O Brasil se beneficiaria de uma maior abertura dos EUA a produtos brasileiros. Atualmente os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil, atrás da China.

Historicamente, o Partido Republicano defende o livre comércio e se opõe a medidas protecionistas que ajudassem empresas americanas a competir com estrangeiras. Desta forma, um candidato republicano tenderia a ser melhor para os interesses econômicos do Brasil do que um candidato democrata.

Contudo, Donald Trump inverteu essa lógica ao propor renegociar os acordos comerciais firmados pelos EUA para preservar empregos no país e reduzir o déficit americano nas transações com o resto do mundo. Caso ele coloque essas ações em prática, o Brasil poderia ser prejudicado.

A professora de Relações Internacionais da ESPM, Denilde Holzhacker, afirma que as consequências seriam imediatas e negativas, e causariam o que muitos economistas estão chamando de “efeito Trump”. “Como ele fez propostas muito amplas e populistas, o efeito econômico dessas medidas podem ter impacto grande e gerar um caos na economia – principalmente porque ele é contrário ao livre comércio, se mostrou protecionista”, destacou.

Entretanto, Holzhacker faz uma ressalva sobre a aplicação dessas medidas: “Agora, para saber o quanto ele vai conseguir implementar disso, vamos ter que esperar. Ele é tão imprevisível e tudo fica tão indefinido que prejudica muito o cenário econômico”.

Imigração e vistos: Estima-se que um milhão de brasileiros vivam nos EUA, boa parte em situação migratória irregular. Trump propôs construir um muro na fronteira do país com o México e prometeu deportar todos os imigrantes sem documentos.

O republicano afirma que protegerá o “bem-estar econômico de imigrantes legais” e que a admissão de novos imigrantes levará em conta suas chances de obter sucesso nos EUA, o que em tese favoreceria brasileiros com alta escolaridade e habilidades específicas que queiram migrar para o país.

Um tema de interesse dos brasileiros é a facilidade para obter vistos americanos. Trump fez poucas menções ao sistema de concessão de vistos do país. Atualmente, Brasil e EUA negociam a adesão brasileira a um programa que reduziria a burocracia para viajantes frequentes brasileiros, como executivos. A eliminação dos vistos, porém, ainda parece distante.

Para que a isenção possa ser negociada, precisaria haver uma redução no índice de vistos rejeitados em consulados americanos no Brasil, uma exigência da legislação dos EUA.

Relação com o Brasil: O Brasil e a América Latina não foram tratados como temas prioritários nas campanhas dos dois candidatos. No ano passado, Trump citou o Brasil ao listar países que, segundo ele, tiram vantagem dos Estados Unidos através de práticas comerciais que ele considera injustas. Porém, a balança comercial entre os dois países é favorável aos EUA.

Vale destacar que Trump é sócio de um hotel no Rio de Janeiro e licenciou sua marca para ser usada por um complexo de edifícios na zona portuária da cidade. Anunciada em 2012, a obra ainda nem começou.

Para a professora de Relações Internacionais da Unifesp, Cristina Pecequilo, como Trump não falou nada sobre o país e se distanciou de temas ligados à América Latina, não deve haver muitas mudanças para os brasileiros. No entanto, o presidente eleito tem o elemento de imprevisibilidade.

“A situação do governo Hillary para o Brasil teria sido mais tranquila porque era mais previsível por qual caminho ela iria. Seria a continuidade do governo Obama, de uma dimensão política que tem o reconhecimento do Brasil como relevante, sem muitas mudanças”.

Pecequilo ainda ressalta que o Brasil deve perder relevância na visão dos Estados Unidos dado o conturbado cenário interno. “Eles estão com tanto problema dentro de casa, que o Brasil não é uma preocupação.”

Relacionamento: Especialistas nas relações Brasil-EUA comumente dizem que os laços entre os dois países dependem em grande medida da química entre seus líderes, independentemente de seus partidos ou ideologias. Eles também apontam que, embora seguissem tradições políticas bastante distintas, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011) e George W. Bush (2001-2009) tinham uma relação tão boa quanto a mantida entre Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Bill Clinton (1993-2001), que tinham maior afinidade ideológica.

Já a relação entre Barack Obama e Dilma Rousseff nunca foi tão próxima e ficou mais distante com a revelação de que o governo americano havia espionado a presidente brasileira.

Analistas pontuam que Brasil e EUA têm relações bastante diversificadas e que os laços devem ser mantidos, visto que os dois governos dialogam dentro de estruturas burocráticas.

Do lado brasileiro, há interesse em se aproximar mais dos EUA, independente do presidente. Em entrevista à BBC Brasil em julho, o embaixador brasileiro em Washington, Sérgio Amaral, disse que o governo Temer investiria nas relações com as cinco principais potências globais (EUA, China, Rússia, França e Reino Unido).

Amaral afirmou ainda que, na Embaixada, priorizaria áreas em que Brasil e EUA têm maior convergência, como direitos humanos e meio ambiente.


09 de novembro de 2016
ucho.info

TEMER QUER IDADES DIFERENTES PARA APOSENTADORIA

PRESIDENTE PEDIU ESTUDO DA FAZENDA PARA REFORMA DA PREVIDÊNCIA

PRESIDENTE PEDIU ESTUDO DA FAZENDA PARA REFORMA DA PREVIDÊNCIA. FOTO: EBC

O presidente Michel Temer solicitou estudos mais detalhados ao Ministério da Fazenda com o objetivo de manter idades diferentes para aposentadoria de homens e mulheres, na reforma da Previdência que deverá ser discutida, em caráter conclusivo, já no início de 2017. A tendência em todo o mundo é igualar as idades à volta dos 65 anos. No Brasil, aposenta-se após 180 meses de contribuição, além de ter de atingir valores mínimos na soma da idade com o tempo de contribuição. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Se depender de Michel Temer, homens e mulheres se aposentarão em idades distintas, ainda que reduzindo a diferença de 5 para 3 anos.

Mulher vive mais que homem, mas essas estatísticas estão proibidas pelo Planalto, nos estudos da reforma da previdência.

Nos EUA, ambos os sexos se aposentam aos 66 anos, mas sobe a 67 anos em 2022. Na Alemanha são 65 agora, mas passa a 67 em 2022.

Estudo da OCDE mostrou que o Brasil dá o maior benefício proporcional na aposentadoria: 85,9% do salário. Nos EUA são 42,3%.



09 de novembro de 2016
diário do poder

ODEBRECHT NEGOCIA ACORDO DE LENIÊNCIA COM SUA EUA, SUIÇA E BRASIL

ODEBRECHT ADMITE HAVER PAGO PROPINAS EM UMA DEZENA DE PAÍSES

OBJETIVO DA CONSTRUTORA É BUSCAR A LENIÊNCIA, COM PAGAMENTO DE MULTAS BILIONÁRIAS TAMBÉM NO EXTERIOR, NA TENTATIVA DE GARANTIR A SOBREVIDA DOS NEGÓCIOS (FOTO: EBC)

Prestes a assinar o termo da colaboração com a Operação Lava Jato no Brasil, a Odebrecht negocia também um acordo de leniência com os Estados Unidos e a Suíça. As investigações apontam para a suspeita de pagamento de propinas a funcionários públicos e políticos para financiar campanhas eleitorais em uma dezena de países. As tratativas envolvem autoridades brasileiras, americanas e suíças e devem resultar no maior acordo de leniência da história.

Já estariam sob investigação suspeitas de pagamentos ilícitos em troca de contratos para a execução de obras em El Salvador, Panamá, Venezuela, Equador e Peru, além das denúncias em apuração no Brasil. Na Suíça, o crime seria o de lavagem de dinheiro cometido com a movimentação de milhões de dólares por meio de quatro empresas de fachada.

Fontes próximas ao caso em Genebra indicam que o valor total das multas está estimado entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões. No entanto, o montante pode oscilar em razão dos acordos que serão estabelecidos e, principalmente, a depender do que ainda pode ser descoberto. O objetivo da construtora, ao lado da delação de 53 executivos no Brasil, é buscar a leniência, com pagamento de multas bilionárias também no exterior, na tentativa de garantir a sobrevida dos negócios.

Até hoje, o maior valor de um acordo de leniência foi assinado entre a Siemens e governos dos Estados Unidos e da Europa. No total, a empresa alemã desembolsou US$ 1,6 bilhão. A francesa Alstom pagou US$ 770 milhões em outro acordo, também envolvendo corrupção em países emergentes. Na Lava Jato, a holandesa SBM Offshore já arcou com uma multa de US$ 340 milhões.

As autoridades suíças não estão interessadas na prisão de executivos da Odebrecht - o objetivo de Berna é estipular eventuais multas. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, além de reter uma parcela maior dos valores do que a destinada ao país europeu, pede que todos os nomes de cidadãos americanos envolvidos no esquema sejam entregues.

Na cooperação entre os investigadores dos três países, cabe aos brasileiros da Lava Jato a missão de determinar quem será denunciado e, se condenado, preso. Metade de todo o valor arrecadado no acordo de leniência deverá ficar com o Brasil.

Cooperação

Em suas investigações, os suíços já pediram a cooperação do Panamá, Liechtenstein e outras jurisdições diante da descoberta de transações financeiras internacionais. Berna admite suspeitas de que campanhas políticas na América Central foram financiadas com recursos ilícitos que passaram por contas secretas em Genebra e Zurique. "O mapeamento das atividades da Odebrecht pelo mundo já está praticamente encerrado", disse um advogado em Genebra que acompanha o caso.

Outra dimensão das delações e das contas secretas na Suíça aponta para atividades na África, um território no qual a Odebrecht avançou significativamente nos últimos 20 anos. O Estadão apurou que um dos principais centros de atividade seria Angola, com o suposto pagamento de propinas.

Denúncias

A dimensão inédita do acordo foi atingida depois que, por meio de delações premiadas de dezenas de executivos, ficou evidente que existia um esquema de pagamento de propinas e essa prática ia além das fronteiras do Brasil.

Os detalhes da supostas infrações já foram debatidos entre procuradores brasileiros e autoridades suíças, que passaram a cooperar em uma nova fase de delações.

O Estadão informou com exclusividade como uma equipe do Ministério Público suíço viajou ao Brasil para coordenar com os procuradores brasileiros o que ocorreria com as novas delações e a forma de trabalho entre Berna e Curitiba. O encontro se concentrou no dossiê da Odebrecht e na negociação.

Cerca de 2 mil páginas com extratos bancários serão enviadas ao Brasil até o fim deste ano. No entanto, por temer serem considerados cúmplices, bancos suíços têm acelerado o processo de identificação de novas contas. No total, dezenas de políticos e ex-altos funcionários de diversos governos no Brasil estariam implicados. (AE)


09 de novembro de 2016
diário do poder

TEMER DIZ QUE SE NÃO CUIDAR DE GASTOS EM 2023 O PAÍS IRÁ A FALÊNCIA

TEMER ADVERTE QUE O PAÍS PRECISA DA PEC DO TETO DOS GASTOS

TEMER DISSE AINDA QUE O BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA CONTER OS GASTOS PÚBLICOS (FOTO: BETO BARATA)

O presidente Michel Temer rebateu mais uma vez as críticas a PEC do teto dos gastos e disse que, ao contrário da oposição, que tem chamado a matéria de “PEC da morte”, ele chama de “PEC da Vida”. “O Estado é mais ou menos como a sua casa. Temos um déficit de R$ 170 bilhões, isso significa quase 70% do PIB. Nas projeções que estão sendo indicadas, se não cuidarmos da contenção dos gastos, em 2023, 2024, será 100% do PIB, ou seja, o Estado brasileiro irá a falência”, disse, em entrevista à rádio Itatiaia.

Temer disse ainda que o Brasil está preparado para conter os gastos públicos e que ela é “fundamental para o país. “As pessoas não leem a PEC, ou tem má vontade”, afirmou Temer, ressaltando também que tem recomendado que as pessoas leiam o Orçamento de 2017 para ver que a medida não vai tirar recursos de áreas como saúde e educação. “Mandamos um orçamento como a PEC já tivesse sido admitida”, comentou.

O presidente reafirmou que o teto é “geral” e que o governo terá “setores prioritários”. “Nós aumentamos as verbas para saúde e educação e evidentemente teremos que tirar de outros setores”, afirmou.

Temer destacou o apoio do Congresso a votação e disse que isso demonstrado que o Brasil está preparado para conter os gastos. “A primeira coisa que se cobra: primeiro o poder público vê o que pode fazer consigo para depois pensar em impostos, coisas dessa natureza”, disse.

Ao ser questionado sobre posição de especialistas contrários a PEC, Temer recomendou que “façam a leitura dessas matérias”.


09 de novembro de 2016
diário do poder

CCJ DO SENADO APROVA RELATÓRIO FAVORÁVEL À PEC DO TETO

CCJ APROVA DE GOLEADA (19 X 7) O PARECER DE EUNÍCIO OLIVEIRA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCJ) DO SENADO APROVOU, POR 19 VOTOS A 7, O RELATÓRIO FAVORÁVEL FOTO: MARCELO CAMARGO/ ABR


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 19 votos a 7, o relatório favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, que institui um teto de gastos do governo pelos próximos 20 anos. O texto-base é idêntico ao que foi aprovado em dois turnos na Câmara dos Deputados. A medida é a principal aposta do governo Michel Temer para equilibrar as contas públicas.

A votação ocorreu 6h30 depois do início da sessão, que chegou a ser interrompida por risco de incêndio na sala da comissão. O local da reunião foi transferido devido ao imprevisto.

Resta agora um destaque a ser apreciado pela CCJ, apresentado pela bancada do PT. O destaque requer a votação, em separado, da emenda da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) que propõe a realização de um referendo popular sobre a PEC. A ideia é que a sociedade diga se quer ou não o teto de gastos em vigor - em caso de rejeição, a PEC perderia seus efeitos.

Com a abertura da votação, os ânimos se acirraram na comissão. Houve reclamação da oposição, que não pôde encaminhar o voto - uma previsão regimental que também é empregada para obstruir os trabalhos.

Durante a defesa de sua emenda, Gleisi também exaltou-se com o presidente da CCJ, José Maranhão (PMDB-PB), que cortou o som de seu microfone um minuto antes do fim de seu tempo. Após uma discussão, o tempo foi reposto. "Qual é o problema de colocar essa proposta em referendo? Vocês têm medo do povo", provocou a petista.

Protesto


Após a aprovação da PEC 55, diversos manifestantes do lado de fora da sala onde ocorria a sessão começaram a gritar "não à PEC". Os protestos acabaram adentrando a CCJ, onde estudantes que acompanhavam a votação começaram a xingar senadores.

Os estudantes ficaram mais insatisfeitos ainda quando a CCJ rejeitou, de forma simbólica, o destaque que previa a realização de um referendo sobre a PEC. A ideia era que a sociedade dissesse se quer ou não o teto de gastos em vigor - em caso de rejeição, a PEC perderia seus efeitos.

"Vocês não representam o Brasil", gritou uma das manifestantes que estavam na CCJ. "Vergonha", emendou outra.

Diante dos gritos das estudantes, o presidente da CCJ pediu à polícia do Senado que retirasse as manifestantes do local.

Com a rejeição do destaque, o texto-base da PEC foi mantido. A matéria vai ao plenário do Senado, onde será votada em dois turnos. O primeiro turno está previsto para 29 de novembro, e o segundo, para os dias 13 e 14 de dezembro.(AE)



09 de novembro de 2016
diário do poder

DEUS É UM MATEMÁTICO?

09 de novembro de 2016
postado por m.americo