"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

PREMIÊ HÚNGARO DENUNCIA MANOBRA GLOBALISTA CON TRA SEU PAÍS E ACUSA GEORGE SOROS DE FINANCIAR ONGS ESQUERDISTAS. O QUE ISTO TEM A VER COM O BRASIL?



O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, denuncia o esquema globalista que também quer engolir a Hungria em seu pronunciamento neste Domingo de Páscoa.

O texto quer segue lgo abaixo é do site norte-americano Breitbart. Enfoca uma entrevista concedida pelo primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán. Fiz a tradução com ajuda do tradutor online e alguns ajustes por meio de posterior copydesk. Não está lá essas coisas mas dá para entender.

A postagem desta matéria serve para comprovar que todas as análises que tenho produzido e publicado aqui no blog no que respeita ao tema "globalismo", ou seja, a tentativa de um redesenho geopolítico do planeta que pretende liquidar os denominados Estados-Nação soberanos e independente.

Esses passariam a formar blocos, como a União Européia, por exemplo. Num segundo momento aparecerá então um governo mundial cujo embrião é a ONU, ou ainda outra forma de exercício do poder global.

O que diz o premiê húngaro em seu pronunciamento deste Domingo de Páscoa não destoa um milímetro daquilo que venho afirmando em sucessivas análises sobre o tema. Em especial na postagem sobre a nova Lei da Migração que está para ser votada de forma definitiva no Senado brasileiro.

Faço alusão ao fato de que o Congresso Nacional brasileiro vive assediado por lobistas de ONGs financiadas com recursos do exterior. De forma especial a partir da Open Society Foundation, do mega investidor George Soros, no caso da ONG Conectas. Confiram Aqui

Coincidentemente, o premiê Viktor Orbán também se refere ao tema, ou seja, as ditas Organizações Não-Governamentais (ONG) que operam na Hungria como de resto em todo o euro-bloco. Tanto é que o governo húngaro está providenciando legislação de forma a coibir a nefasta ação dessas organizações que são municiadas com muito dinheiro provindo de países e organizações estrangeiros.

Mais uma coincidência: o premier Orbán alude também à intromissão de George Soros nos assuntos internos da Hungria. Lá, como aqui no Brasil, os bilhões do mega investidor financiam uma miríade de ONGs, como a Conectas, no caso brasileiro que interferem no governo e no parlamento.

Entretanto, Viktor Orbán decidiu bater de frente contra a ingerência de organizações de fachada local mas que são financiadas por interesses alienígenas. Lá, como aqui, está George Soros que financia lobistas e grupos de agitação política de esquerda.

Só para lembrar: A ONG Conectas já está lançando uma campanha para impedir que o Congresso Nacional brasileiro jogue no lixo o ilegal Estatuto do Desarmamento aprovado, certamente, com régios pagamentos de propina, a maldição de Lula e seus sequazes empresariais que levou a Nação brasileira à bancarrota.

E, para comprovar tudo o que acabo de afirmar, segue o texto do site Breibart que também pode ser lido no original em inglê (link abaixo). Pena que os parlamentares e demais políticos brasileiros sofram do que denomino de 'síndrome da avestruz'. Está tudo aqui neste blog. Ou precisa desenhar? Leiam:



Cerca de arame farpado defende a Hungria e seu povo contra a invasão bárbara. Húngaros não se submetem aos tecnocratas de Bruxelas e muito menos à grande mídia e seus jornalistas picaretas e cúmplices da tentativa de desmonte da Civilização Ocidental.

A HUNGRIA SE LEVANTA

Chamando a política internacional de "campo de batalha", o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse ao jornal Magyar Idők que a soberania da Hungria está sob constante ataque de interesses estrangeiros e do poderoso ativista de esquerda George Soros. Acrescentando que a migração em massa ameaça o futuro da Europa, ele pediu a preservação da civilização cristã.

"Hoje vivemos numa época em que a política internacional é um campo de batalha", disse o primeiro-ministro Orbán neste domingo de Páscoa. "A independência e a liberdade das nações européias estão em jogo. E no centro do campo de batalha está a migração ".

"Isto é: o nosso futuro está em pé ou cai", disse ele = regferindo-se ao destino da Europa. A questão é se o caráter das nações européias será determinado pelo mesmo espírito, civilização, cultura e mentalidade como no tempo de nossos pais e avós, ou por algo completamente diferente ".

Discutindo como seu governo vem sendo criticado após a implementação de controles de fronteiras mais rígidos e políticas de asilo na crise migrante em andamento, Orbán observou que "aqueles que se dizem liberais e de esquerda - que são apoiados com o dinheiro, o poder e as redes de Forças internacionais, com George Soros na frente - afirmam que tomar medidas contra a migração é errado, impraticável e imoral ".

Contrastando isso com os desejos do povo húngaro, Orbán disse: "... queremos preservar os alicerces da Europa. Não queremos sociedades paralelas, não queremos trocas populacionais, e não queremos substituir a civilização cristã por outra. Portanto, estamos construindo cercas, defendendo-nos e não permitindo que os migrantes nos inundem ".



George Soros sustenta milhares de ONGs esquerdistas no mundo inteiro. Hungria prepara lei para barrar a interferência dessas organizações no seio do governo.

PRESSÃO GLOBALISTA

O governo húngaro, liderado pelo partido Fidesz de Orbán, também está sendo atacado pela União Européia, pelo Departamento de Estado dos EUA e por organizações não-governamentais por seu compromisso de implementar legislação sobre transparência para ONGs estrangeiras e universidades que operam no país e por ele referidos como "campos de batalha secundários".

"A governação nacional na Hungria está sob contínua pressão e ataque ... a coisa mais importante em jogo é se teremos um parlamento e um governo que procurará servir os melhores interesses do povo húngaro, ou um parlamento e um governo que vai procurar servir interesses estrangeiros? ".

Afirmando que os conflitos com forças externas fazem parte da defesa da soberania de uma nação, o líder conservador da Europa Central disse: "Se aceitássemos o que Bruxelas ou outros centros políticos e financeiros deveriam nos ditar, ou que bilionários húngaros ou americanos nos dissessem como as coisas deveriam estar em nosso país, então não teríamos conflitos ".

GEORGE SOROS

O primeiro-ministro destacou várias vezes durante a entrevista o bilionário de origem húngara e financiador de fronteiras abertas, George Soros, cujos lobistas Orbán afirma que estão agitando os governos europeu, da UE e dos EUA para pressionar a Hungria sobre suas políticas domésticas.

"George Soros não deve ser subestimado: ele é um poderoso bilionário de enorme determinação que, quando se trata de seus interesses, não respeita nem Deus nem o homem. Queremos proteger a Hungria, e por isso devemos também nos empenhar nesta luta ".

"[Ele] está gastando montantes sem fim para apoiar a imigração ilegal. Ele quer manter a pressão sobre a Hungria: o país que espera que mesmo os gostos de George Soros observem suas leis ".

Quando se trata de ataques pessoais contra ele, Orbán, um grande admirador da falecida primeira-ministra britânico, cita Margaret Thatcher: “Sempre me animo muito se um deles está particularmente ferido porque acho que, se atacam pessoalmente, isso significa que eles não têm um único argumento político.” Do site norte-americano Breibart ->> Click here to read in English

17 de abril de 2017
aluizio amorim

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