"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 23 de abril de 2017

SINDICATOS NÃO QUEREM 'PERDER A BOQUINHA DO QUE GANHAM SEM ESFORÇO' - DIZ RODRIGO MAIA

AFIRMAÇÃO FOI FEITA DIANTE DE FORTE TENDÊNCIA PELA EXTINÇÃO DO IMPOSTO SINDICAL
PRESIDENTE DA CÂMARA, RODRIGO MAIA, CRITICA SINDICALISTAS QUE PROTESTAM CONTRA AS MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO (FOTO: EBC)

Ao defender a reforma trabalhista diante da elite empresarial do País, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez fortes críticas aos sindicatos, que resistem às mudanças na legislação.

"Os sindicatos não querem perder a boquinha, aquilo que ganham sem nenhum esforço. Então, é legítimo que se mobilizem", disse Maia durante a cerimônia do Prêmio Lide, durante o 16º Fórum Empresarial em Foz do Iguaçu (PR).

A afirmação do presidente foi feita no momento há uma forte tendência na Casa pela extinção do imposto sindical, principal fonte de recursos dos sindicatos.

Na manhã de hoje, Maia fez novas críticas aos sindicatos, desta vez ao falar sobre a depredação da entrada do prédio da Câmara durante a votação da urgência da reforma.

"Os sindicatos, com muita competência, pressionam, acuam e depredam o Congresso como fizeram na semana passada. A Polícia Civil, que deveria estar preocupada com a nossa segurança, vai ao Parlamento e quebra as entradas do Parlamento brasileiro. A gravidade de um ato como este é muito maior que pressionar parlamentares na Câmara dos Deputados", disse.

Maia defendeu que o Congresso deve enfrentar essa agenda "tensa e difícil". Segundo ele, o trabalho do Legislativo está fundamentado em dois eixos. O primeiro é a aprovação das reformas trabalhista e previdenciária na Câmara e no Senado até o meio do ano. O outro eixo é aprovar no segundo semestre avançar a reforma tributária no Congresso.  (AE)


23 de abril de 2017
diário do poder

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