"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 28 de maio de 2017

DENÚNCIA APONTA "TORCIDAS ORGANIZADAS" NO BADERNAÇO VIOLENTO DE BRASÍLIA

GOVERNO IDENTIFICOU PARTICIPAÇÃO DE TORCIDAS NOS ATOS VIOLENTOS
APESAR DE ENCOBRIR O ROSTO, INTEGRANTES DE TORCIDAS ORGANIZADAS NÃO EVITARAM OUTRAS FORMAS DE IDENTIFICAÇÃO.


Chegou ao governo federal e a autoridades de segurança do governo do DF informações sobre a suposta participação de integrantes de torcidas organizadas do Corinthians nos atos violentos do badernaço de quarta (24), em Brasília. Conhecidos pelo estilo “briga de rua” que levam aos estádios, os grupos teriam sido recrutados por ex-dirigentes do clube ligados ao PT. Também tem sido atribuído a sindicalistas e “mortadelas” ligados à Força Sindical parte significativa da brutalidade. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Líder da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) se credenciou junto a Lula, em sua tentativa de reaproximação.

Sindicalistas ligados à CUT atribuem à Força Sindical cachê de R$360 a cada “mortadela” levado a Brasília em ônibus. A CUT pagaria R$50.

Foi de R$49,6 milhões em 2016 a receita da Força só com contribuição sindical, em vias de extinção na reforma que, claro, a entidade deplora.

No dia 23, senadores do PT pediram ao governador do DF para a PM não revistar ônibus que chegavam a Brasília para o protesto do dia 24.


28 de maio de 2017
diário do poder

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