"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

O RATO QUE RUGE: A COMÉDIA E A TRAGICOMÉDIA

O empresário ‘trader’ brasileiro que trabalha e vive nos Estados Unidos, Leandro Ruschel, que sempre encontra tempo para a produção de bons textos de análise política e notas em sua página do Facebook, acabou por me inspirar a escrever esta postagem.
Crítico mordaz do esquerdismo delirante e muito bem informado, Ruschel escreveu o seguinte, com relação ao super badalado depoimento de Lula nesta quarta-feira em Curitiba: “Lula prometeu uma gigantesca manifestação a seu favor em Curitiba. Resultado: utilizando todo o poder da mortadela, não conseguiu reunir mais do que 4 mil pelegos’. E completou: Lula tem o rugido de um rato”.
Ai eu me lembrei de uma famosa comédia que teve como ator principal o insuperável Peter Sellers. O título do filme: “O rato que ruge” (The mouse that roared), é de 1959 e chegou ao Brasil no início da década dos anos 60 do século passado. 
Guardadas as devidas proporções, o enredo dessa comédia em grande medida é meio parecida com as trapalhadas e as gatunagens de Lula e seus sequazes.
A Wikipedia refrescou minha memória sobre o roteiro. Afinal, o filme tem mais de meio século.
Em síntese é o seguinte: A economia de Fenwick (país fictício) está na bancarrota (parecido com o Brasil), pois o vinho, seu único produto de exportação, sofre a concorrência de um produto similar mais barato criados nos Estados Unidos da América. 
Então a governante do país a Duquesa Gloriana XII, (poderia ser a Dilma), é convencida pelo primeiro-ministro “Bobo” Moutntjoy (poderia ser o Aloísio Mercadante) a declarar guerra aos americanos, com o único propósito de perder e depois conseguir ‘financiamento’ (epa! aí tem coisa muito parecida com a engenharia financeira petralha que faliu o Brasil) para garantir a ‘reconstrução’ (que coincidência, hein?) numa referência ao Plano Marshall.
Risadas à parte, o diabo é que a história recente do Brasil sob o domínio dos psicopatas comandados por Lula está mais para uma ‘tragicomédia’.
O que é rigorosamente compatível com a célebre comédia britânica está no título: 'O rato que ruge'. Nada mais parecido com o Lula e seus rugidos frente ao calmo e impassível Juiz Sergio Moro, ao longo de uma tarde friorenta na capital paranaense.

11 de maio de 2017
in aluizio amorim

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