"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

VENTILADOR NA FAROFA

DONALD TRUMP IMPÕE NOVA AGENDA NA REUNIÃO DO G-7 E COBRA POSIÇÃO CONTRA O TERROR ISLÂMICO. GRANDE MÍDIA ENLOUQUECE.

Acima Donald Trump pela primeira vez na foto oficial do G-7: a mídia mainstream vai à loucura. Abaixo aspectos dos contatos de Trump com líderes do Oriente Médio.


O Grupo G7 que reúne os líderes das nações mais ricas e avançadas do mundo integrado pelos Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido, abriu nesta sexta-feira sua reunião, desta feita em Taormina, no Sul da Itália.

Desta feita, o evento já começa de forma muito diferente dos anteriores, conforme se pode constatar em matéria do site norte-americano Breitbart, em tradução livre do inglês que fiz com o auxílio do tradutor online e meu modesto conhecimento desse idioma. 
Creio no entanto que ficou de bom tamanho para entender o que de fato está rolando nesse evento cuja pauta dos últimos anos tem girado em torno de coisas como “aquecimento global”, por exemplo, obedecendo aquilo que se conceitua como “agenda-settingr”, conceito que define e aborda a influência da mídia mainstream na pauta de assuntos de reuniões, congressos e, sobretudo, faz a cabeça de praticamente toda a população global. 

A novidade desta reunião é a participação do Presidente Donald Trump. E, por isso mesmo os jornalistas da grande mídia estão alvoroçados. E a prova disso é, por exemplo, uma notícia destacada pelo esquerdista site UOL do Grupo Folha de São Paulo, editada no início da manhã desta sexta-feira, cuja chamada é a seguinte: ‘Líderes do G7 passeiam pelas ruas de Taormina, na Itália, sem Trump’. E a matéria afirma que o Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, disse que este G7 será “difícil”, porque Trump cogita deixar o Acordo do Clima de Paris.

Por aí já dá para entender a jogada e também o conceito de “agenda-setting”, aludido na matéria do site Breitbart. Ao mesmo tempo permite descobrir como funciona a articulação globalista por meio da mídia mainstream. 
No caso presente é como se Donald Trump acionasse um ventilador sobre a farofa do banquete do G-7. De cara, como revela a reportagem, a presença de Trump pela primeira vez na reunião do G-7 já mudou o tom dos discursos trazendo ao debate o terror islâmico que acaba de praticar uma carnificina no Reino Unido na sua insana escalada terrorista para destruir a Civilização Ocidental.

Trata-se portanto de um fato super importante que os jagunços criminosos das redações da grande mídia não só já estão escamoteando e, o que é pior, distorcendo em favor da canalha globalista cúmplice do terrorismo que se abate sobre os povos ocidentais.

Esta minha análise ligeira dá para ter uma ideia por que a grande mídia em nível global tenta detonar Donald Trump, por meio da difusão criminosa da desinformação.

Agora leiam, como segue, a matéria do site Breitbart e comparem depois com o que dizem os escrotos velhacos da Globo Fake News e demais veículos da grande mídia:




Antes de Donald Trump grande mídia estava acostumada a pautar as reuniões do G-7 que não passavam de convescotes globalistas-ecochatos.

Na primeira reunião importante do presidente Trump com líderes internacionais, sua influência mundial tornou-se evidente à medida que as conversas mudaram do bicho-papão da mudança climática para o perigo real e atual do terrorismo islâmico.

Antes da cúpula do G7 dos líderes das nações mais ricas e mais avançadas do mundo, as "mudanças climáticas" apareceram constantemente na lista de prioridades destacadas pelos chefes de Estado, especialmente das nações européias.

Como dizia uma manchete, "Trump fala de terrorismo enquanto a Europa grita" "Climate! " " Neste jogo de gritos, no entanto, o presidente dos EUA definitivamente conseguiu a vantagem.

A realidade se impôs, como um grande ataque jihadista na segunda-feira passada em Manchester, na Inglaterra, matou 22 pessoas e homens armados massacraram cerca de 26 cristãos coptas na manhã de sexta-feira ao sul do Cairo Egito. O último ataque coincidiu com o primeiro dia do Ramadã, a estação mais sagrada do calendário islâmico.

Enquanto o fantasma do aquecimento global paira sobre o horizonte enevoado, a realidade de massacres repetidos de homens, mulheres e crianças inocentes por terroristas inspirados pela ideologia islâmica é um elefante que insiste em ser reconhecido.

Líderes europeus também se viram perguntados repetidamente para responder ao poderoso discurso do presidente Trump contra o terrorismo islâmico diante de 55 líderes mundiais árabes e de outras nações muçulmanas em Riyadh no início desta semana.

Nesse discurso, Trump chamou a unidade na busca de "o único objetivo que transcende todas as outras considerações. Esse objetivo é atender o grande teste da história - conquistar o extremismo e vencer as forças do terrorismo ".

Nesta tarefa única e preeminente, Trump disse, "Os países com maioria muçulmana devem tomar a liderança no combate à radicalização".

"Cada vez que um terrorista assassina uma pessoa inocente e invoca falsamente o nome de Deus, isso deve ser um insulto a toda pessoa de fé", disse Trump. "Os terroristas não adoram a Deus, adoram a morte".

O presidente do Conselho da União Européia disse que concorda com o presidente Trump que a comunidade internacional deve ser "dura, mesmo brutal" em relação ao terrorismo e ao Estado islâmico.

O presidente do Conselho da UE, Donald Tusk, disse que "concordou totalmente com ele quando disse que a comunidade internacional, o G7, os Estados Unidos, a Europa - deve ser dura, mesmo brutal, com terrorismo e o ISIS".

Tusk também reconheceu que "esta será a cúpula do G7 mais desafiadora em anos", por causa das opiniões independentes do presidente Trump, que nem sempre se encaixam com os interesses do establishment globalista europeu.

Ao longo das reuniões do dia em Taormina, na Sicília, o Presidente Trump parecia eminentemente confortável com seu papel como líder mundial e "agenda-setter", num ambiente em que seus colegas chefes de estado pareciam mal equipados para contrariar. 
Do site Breitbart - Click here to read in English


26 de maio de 2017
in aluizio amorim

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