"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

O BRASIL OFICIAL E O BRASIL QUE PAGA A CONTA

O Brasil Oficial e o Brasil que paga a Conta - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=IJjFK3JIeQ0
31 de mar de 2017 - Vídeo enviado por Renato Pires
Existem dois Brasis: o oficial, eivado de privilégios, e o Brasil real, dos 

14 de abril de 2017
postado por m.americo

O VERDADEIRO PROBLEMA DO BRASIL


O verdadeiro problema do Brasil


14 de abril de 2017
vespeiro

GLOBO CHAMA 36 TERRORISTAS DO ISIS MORTOS PELA SUPERBOMBA DE TRUMP DE "COMBATENTES"

Que a mainstream media busca amaciar para os terroristas islâmicos é algo que já não deixa dúvidas para ninguém.

Basta que um terrorista use um caminhão para matar pessoas que a mídia noticiará o caso como "um caminhão que matou gente", aventando aos personagens Decepticons, dos Transformers.

A regra é clara: não chamar o terrorista do que ele é, sob nenhuma hipótese. Se eles já chamaram os terroristas de "caminhões", não teriam problemas em chamá-los apenas de "combatentes", um eufemismo para pessoas que decepam cabeças dos outros e matam inocentes.

Pois foi isso que o G1 fez em sua matéria, utilizando o termo "combatentes", para os terroristas do Estado Islâmico:


14 de abril de 2017
ceticismo político

VOCÊ JÁ APANHOU DA SUA MULHER, HOJE?

PADRE CULPA SÉRGIO MORO PELA MORTE DE MARISA LETÍCIA

O POÇO SEM FUNDO DA CORRUPÇÃO LULOPETISTA

Luleco: "Entre R$ 50 mil e R$ 60 mil mensais por três anos"


Luleco recebeu pelo menos 1,8 milhão de reais da Odebrecht.

É mais do que a maioria de deputados e senadores.

De acordo com o Valor, Emílio Odebrecht “declarou que a empreiteira de que é dono pagou entre R$ 50 mil e R$ 60 mil mensais para a empresa Touchdown, criada por Luis Claudio Lula da Silva, filho caçula de Luis Inácio Lula da Silva, por três anos, até 2014”.


14 de abril de 2017
o antagonista

ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA EM AÇÃO!

MINISTRO MARCO AURELIO MELO ENVERGONHA O STF E A JUSTIÇA BRASILEIRA

REINALDO AZEVEDO E JOICE HASSELMANN SÃO AGITADORES VIRTUAIS

LULA, MARCOLA, TEMER, BEIRA-MAR E PADILHA SÃO IGUAIS

ALEXANDRINO CONFESSA QUE PALESTRAS DE LULA ERAM 'REMUNERAÇÃO' DE PROPINA PARA LULA

A GRANDE BIQUEIRA DA POLÍTICA E A CURA DO VÍCIO EM DINHEIRO



Para os políticos brasileiros, o dinheiro é mais adictivo do que o crack. O fraco por grana jogou a velha elite política nas cordas. Foi imobilizada pelo relato da promiscuidade de que se nutria com empreiteiros e pagadores de suborno em geral. As velhas raposas não podiam ver uma uma nota de cem dólares que logo se assanhavam, feito viciados em drogas pesadas.

Só isso explica o comportamento assanhado e sedicioso das nossas velhas raposas viciadas, que a dependência de dinheiro transformou em prostitutas decadentes. Fissuradas pelo bereré dos traficantes das empreiteiras, criaram um sistema de burocratas-radares para não deixar passar uma oportunidade sequer de obter o dinheiro alucionógeno.

Foi assim que os adictos do PMDB avistaram a possiblidade de tomar US$ 40 milhões da Odebrecht Industrial. Informados por apaniguados-aviões plantados nos becos da burocracia, os caciques do partido logo trataram de interceptar uma transação anterior, feita por amadores do segundo escalão do propinoduto, e dela se assenhoraram, como fazem os donos ds biqueiras.

Os fornecedores de propina agiam como age qualquer traficante. Providenciavam maletas recheadas de estupefacientes monetários, mas cobravam caro pela droga. Só o REFIS da Crise valeu aos mortos-vivos da corrupção passiva R$ 50 milhões. Mas o lucro dos traficantes de dinheiro foi de R$ 2 bilhões.

Os dependentes, por sua vez, agiam como age qualquer viciado: se necessário, assaltariam até a casa paterna para conseguir saciar suas necessidades mais abjetas. Por isso há doentes morrendo nos hospitais, escolas caindo aos pedaços e universidade famélicas nesse cenário de Walking Dead em que a adicção pela grana transformou nosso País.

Existe tratamento para isso ?

Sim, existe. O primeiro passo consiste em isolar os doentes e cuidar para que eles mantenha distância do dinheiro público. Essa tarefa cabe primiero ao Poder Judiciário, que tem competência para encarcerar os que têm um comportamento antissocial mais pronunciado. E depois ao eleitor, que é quem vai afastar definitivamente o adicto do contato com as drogas da política.

Mas tudo isso pode gerar como consequência reações extremadas, típicas das síndromes de abstinência. Políticos viaciados em dinheiro podem ter atitudes violentas. Alguns deles, inclusive, já estão tentando estuprar a legislação penal, amordaçar juízes e anistirar a si próprios. Cuidado, eles podem se violentos. Na entressafra da grande biqueira chamada Brasil, ameaçam assaltar diretamente a poupança da família para assegurar o fluxo da droga com a instituição de um fundo partidário bilionário.

Depois, há que se reformar o sistema, criando-se mecanismos que impeçam que velhos dependentes cheguem de novo às bocas-de-fumo da política. É a etapa mais difícil de todo o processo e pode tomar o esforço de três gerações. Mas esse trabalho terá que ser iniciado por gente imune à epidemia de descaramento patrimonialista que assalta a seara da política.

E aí fica pergunta: quem no Brasil tem condição de assumir esse papel ?


14 de abril de 2017
fabio pannunzio

TODOS OS POLÍTICOS DA LISTA DE FACHIN ESTÃO 'INDICIADOS' E NÃO APENAS 'INVESTIGADOS'


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Charge do Latuff (diariodocentrodomundo.com.br)
Está havendo um tremendo engano, não se sabendo se proposital ou fruto do desconhecimento dos órgãos da Imprensa e mesmo dessa multidão de políticos, agentes públicos e empresários envolvidos com a corrupção. Essa gente está sendo chamada de “investigados”. Não, eles são muito mais do que “investigados”. Eles são indiciados. Quem responde a inquérito policial é indiciado. Não, investigado. Chamar um indiciado em Inquérito Policial de investigado é o mesmo que chamar de indiciado quem é réu em Ação Penal. E de inocente quem foi sentenciado e condenado.
Inquérito policial, que foi o que ordenou o ministro Fachin, tem rito, procedimentos e diligências próprias e que não são de mera “investigação”. A começar que o indiciado – e esta é a condição de todos aqueles contra os quais o ministro Fachin ordenou fosse instaurado inquérito policial ­– se submete à identificação pelo processo datiloscópico, que no jargão da polícia e também dos bandidos é conhecido como “tocar piano” porque o indiciado deixa, numa folha própria, a impressão de todos os seus 10 dedos (no caso de Lula, 9).
ANTECEDENTES – Segue-se a anexação ao inquérito da folha de antecedentes do indiciado. Nos inquéritos, quando necessária, tem lugar a reprodução simulada do(s) crime(s) imputado(s) ao indiciado (o Jornalismo chamada de reconstituição). A autoridade policial não pode arquivar Inquérito, mas tão somente a investigação. Todo Inquérito Policial termina com relatório, o que não acontece com a mera investigação.
Tudo isso e muito mais está previsto a partir do artigo 4º do Código de Processo Penal e que cuidada “Do Inquérito Policial”. Portanto, nenhum deles é mero investigado, palavra que sugere algo que não seja muito sério nem importante e nem grave para a vida de uma pessoa. Todos eles são indiciados. E assim devem ser tratados e identificados.
ÚLTIMA ETAPA – Fora do flagrante, o Inquérito Policial é a última fase que compete à Polícia Judiciária proceder, antes da remessa do relatório final à promotoria pública (no caso de todos esses indiciados pelo ministro Fachin, à Procuradoria-Geral da República, PGR), para que ofereça denúncia contra o indiciado, que passa a ser réu da ação penal, caso a denúncia seja recebida pelo juiz (Supremo). A PGR pode solicitar novas diligências à autoridade policial. Pode também pedir o arquivamento do Inquérito.
Mas tratar todos os integrantes dessa quadrilha de corruptos como se fossem apenas “investigados” em inquérito policial, sem dúvida, é tratamento jurídica e processualmente impróprio e moralmente inaceitável. Passa a ideia de que muito pouco, ou até mesmo nada, existe de grave contra todos eles. Não. Eles não podem ser chamados de “investigados”. Eles são indiciados.
FORTES INDÍCIOS – Quando uma pessoa chega a ser indiciada em inquérito policial é porque há fortes indícios de que pelo menos um crime a pessoa cometeu.
Se o indiciado em inquérito policial ainda não chega a ser réu em ação penal nem restar condenado, é certo dizer que ele já começou a trilhar o caminho que o levará à condenação.

14 de abril de 2017
postado por m.americo

CUBA SUSPENDE ENVIO DE MÉDICOS PARA O BRASIL E VAI DAR CALOTE NO BNDES


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Charge do Alpino (Arquivo Yahoo)
O governo de Cuba suspendeu o envio para o Brasil de 710 profissionais treinados para trabalhar no Programa Mais Médicos. O grupo deveria desembarcar no país ainda neste mês. A decisão do governo cubano, comunicada ao Ministério da Saúde na terça-feira (11/04), é reflexo do descontentamento com a grande quantidade de médicos que se recusam a voltar para Cuba, terminados os 3 anos de trabalho no programa. Há 84 profissionais que recorreram à Justiça para permanecer no Brasil e garantir o direito de continuar no programa do governo federal.
O governo cubano argumenta que a permanência dos profissionais no Brasil não estaria em conformidade com o acordo de cooperação firmado.
NEGOCIAÇÕES – Diante desse impasse, o governo brasileiro deve enviar uma comitiva a Cuba para discutir o assunto nas próximas semanas. O maior receio do governo cubano é de que um novo grupo de médicos resista em voltar para o país quando chamados de volta e que isso acabe afetando também o comportamento de profissionais que já estão atuando em outros países.
Além do Brasil, Cuba tem outros acordos de cooperação, baseados no envio de profissionais de saúde. Esse tipo de cooperação é também uma forma de renda para ilha. No trato firmado entre Brasil e Cuba, a maior parte dos salários dos médicos é paga diretamente ao governo cubano.
O Ministério da Saúde já havia anunciado a intenção de limitar o número de cubanos integrantes do Mais Médicos. A redução da participação de profissionais estrangeiros, no entanto, deveria ser feita de forma gradual, para não provocar vazios assistenciais, sobretudo em regiões onde há grande dificuldade de se garantir a permanência de médicos brasileiros.
SUBSTITUIÇÃO – Ano passado, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou a intenção de reduzir em 4 mil o número de cubanos no Brasil. A ideia é substituí-los de forma gradual por profissionais brasileiros, em editais trimestrais.
Atualmente, trabalham no programa 10,4 mil cubanos – mil a menos do que no ano passado. Embora em número menor, eles continuam representando a grande força do Mais Médicos, programa criado em 2013 numa resposta às manifestações populares que reivindicavam melhoria de acesso à saúde.
Há três semanas, o Estadão divulgou uma reportagem em que mostrava haver 84 ações de médicos cubanos reivindicando o direito de permanecer no Brasil e no programa. Entre elas, a cubana Yolexis Jaramillo que, em liminar, obteve também o direito de não apenas permanecer no programa, mas de receber do Ministério da Saúde. A liminar havia sido concedida em dezembro, mas a pasta resistiu durante meses em efetuar o pagamento. Em março, no entanto, também por força de decisão judicial, o Ministério efetuou o pagamento das mensalidades atrasadas.
NOVAS REGRAS – Na renovação do acordo, em setembro de 2016, ficou determinado que, embora a lei permitisse aos cubanos ficar mais três anos no Brasil, a maior parte dos 4 mil recrutados no primeiro ciclo do convênio deveria regressar ao país de origem para dar lugar a novos profissionais. A estratégia tem como objetivo evitar que cubanos estreitem os laços com o Brasil e, com isso, resistam a regressar para Cuba, quando o contrato chegar ao fim.
Pelo acordo, a permissão de prorrogar o prazo desses profissionais por mais três anos seria dada apenas para aqueles que tivessem estabelecido família no Brasil ou criado vínculos. Há três semanas, Erfen Ribeiro Santos, advogado de Yolexis, comemorava o desfecho.
“O pagamento feito pela União representa um pequeno buraco numa verdadeira muralha”, comparou. “É mais um passo, um bom indício”. A reportagem procurou a Opas e a Embaixada de Cuba no Brasil para comentar o assunto. Até o momento, no entanto, não obteve resposta.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Em tradução simultânea, significa que o bloqueio dos EUA acabou, mas os dólares não entraram. Cuba não tem como pagar pelo Porto de Mariel, vai dar calote no BNDES e culpar o governo imperialista do Brasil, que mudou as regras do Programa Mais Médicos. Detalhe: o BNDES esqueceu de exigir garantias na operação determinada por Lula. A garantia é do governo cubano, não representa nada. O BNDES dançou em 682 milhões de dólares, fora os juros. (C.N.)

14 de abril de 2017
Deu no Estadão

CHEGAMOS A ISSO...

Acredite se quiser, a Odebrecht redigiu emendas às MPs apresentadas por Jucá

Charge do Brito (Humor Político)
Em depoimentos à força-tarefa da Operação Lava-Jato, o lobista da Odebrecht Claudio Melo Filho afirmou que pagou propina ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para que matérias de interesse da empresa fossem aprovadas. O executivo disse que houve quatro propostas de interferências da companhia. Numa das medidas provisórias que transitaram no Senado, a empresa chegou a escrever as emendas que deveriam ser colocadas por Jucá no texto. Pela ajuda constante, o político era chamado de “O Resolvedor”.
No depoimento ao Ministério Público Federal, Claudio Melo Filho disse que durante a tramitação da MP 651, que dava estímulos às empresas abaladas pela crise, quatro emendas foram apresentadas pela Odebrecht a Jucá.
SERIA RELATOR – “Foram levadas a ele, a pedido da empresa do grupo, algumas emendas e que foram por ele apresentadas. Mais precisamente a 259, 262, 271 e 272” —detalhou. “A gente entregava as notas técnicas e fazia essa discussão”.
Segundo o delator, Jucá tinha a ideia de ser relator dessa matéria, mas acabou sendo o presidente da comissão que analisou a matéria. Questionado se houve algum pagamento de vantagem indevida, ele respondeu:
“No ano de 2014, o senador não era candidato a nenhum cargo eletivo, mas em determinado momento, ele me disse que o filho dele era candidato a vice-governador do estado de Roraima…” — nesse momento o vídeo disponibilizado pelo Supremo Tribunal Federal é cortado.
PACOTE DE BONDADES – Além da MP apelidada de “Pacote de Bondades”, Claudio Melo Filho cita ainda a MP da “Guerra dos Portos”, sem detalhar o número. Ele diz que na tramitação dessa matéria, foi a primeira vez em que negociou vantagem indevida vinculada à aprovação da proposta. Até então, havia apenas doação de campanha.
“O senador Romero Jucá em algumas oportunidades dizia que os temas de discussão que a gente estava tendo, ao ele fazer a defesa certamente teria uma simpatia e a defesa do senador Renan Calheiros. Mas eu não tratei esse assunto com o senador Renan Calheiros” – ressalvou.
Ele conta ainda que, a partir da entrada de Marcelo Odebrecht no comando da empresa, a equipe de Brasília passou a fazer um acompanhamento mais intenso de tramitação de MPs. No entanto, ressaltou que havia corrupção antes disso.
OS BAIANOS – Citou rapidamente que houve pedidos de políticos baianos como Geddel Vieira Lima e Jaques Wagner. Não detalhou, entretanto, as negociatas. E disse que a Lava-Jato é importante para tentar alterar a realidade de como se faz política.
“A gente está tentando realmente mudar esse jogo”, resumiu.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – É preciso ressalvar que o tal jogo está mudando, mas é exclusivamente com base no esforço inaudito dessa nova geração da Procuradoria da República, da Polícia Federal, da Receita e da Justiça Federal, que atuam em conjunto harmonioso. Se depender do resto, tudo se complica. No Supremo, por exemplo, os inquéritos e processos tendem a se perpetuar, até a prescrição. E os ministros, incluindo a presidente Cármen Lúcia, não demonstram o menor empenho em acelerar os trabalhos, com exceção de Luis Roberto Barroso, que parece estar clamando no deserto, como se dizia outrora. (C.N.)

14 de abril de 2017
Gabriela ValenteO Globo