"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

GILMAR MENDES VOLTA A JOGAR CONTRA A LAVA JATO E PODE MANDAR PELOS ARES AÇÃO DE COMBATE A CORRUPÇÃO



No momento em que pela primeira vez na história nacional a corrupção está sendo combatida com firmeza e contundência, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), começa a dar mostras de sua disposição para embaralhar a Operação Lava-Jato, em marcha desde março de 2014 e que desmontou o esquema criminoso conhecido como Petrolão.

Nesta sexta-feira (26), o ministro afirmou que o STF terá de discutir o rito da homologação dos acordos de colaboração premiada selados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Trata-se de mais um espetáculo de vedetismo explícito de Gilmar Mendes, que com a sugestão pretende dar o troco em Luiz Edson Fachin, relator da Lava-Jato na Corte, que recentemente enviou ao plenário a decisão sobre o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Antonio Palocci Filho.

Sobre as delações, Gilmar Mendes disse que a homologação de um acordo deve decidida pelo ministro-relator, mas que o plenário precisa referendar a decisão. A questão é que a proposta de Mendes não se restringir ao STF, mas ser estendida à própria segunda instância, criando uma enorme confusão na Lava-Jato e em outras operações de combate à corrupção.
“Que o juiz é quem homologa, mas o juiz aqui não é o relator, quando se trata de tribunal, é o próprio órgão. Ele pode até fazer a homologação prévia, mas sujeita a referendo”, disse Gilmar.

Na verdade, inviabilizar a Lava-Jato e promover um enorme ‘acordão’ no escopo das investigações parece ser o objetivo de Gilmar Mendes, que já recorre ao bamboleio interpretativo da legislação vigente para beneficiar alguns criminosos com poder ou com mandato. É o caso de o alarife Lula, que continua agindo nos bastidores para escapar de condenação e de consequente prisão.

Perguntado sobre a possibilidade de o Supremo revisar o acordo de delação dos donos do Grupo JBS, os irmãos Wesley e Joesley Batista, o ministro disse que esse é um assunto a ser discutido pelo plenário da Corte.

Além da provocação desnecessária na esteira da questão da homologação das delações premiadas, uma picuinha irresponsável e vergonhosa para alguém quem integra a mais alta Corte do Judiciário, Gilmar Mendes tratou de outro assunto polêmico, que anula decisão que ele próprio em relação ao tema. Ele afirmou que pensa em revisar seu voto sobre o cumprimento de sentença penal a partir de decisão de segunda instância.

Essa manobra, que terá efeito se Gilmar mudar seu voto, beneficiará muitos dos condenados no âmbito da Lava-Jato, assim como outros que estão na fila da condenação. Por outro lado, essa bizarrice de Gilmar Mendes poderá impactar os acordos de delação no escopo do Petrolão e outras roubalheiras, pois com as regras atuais muitos dos condenados em primeira instância optam por soltar a voz como forma de encurtar a temporada atrás das grades.

Os brasileiros de bem não podem aceitar passivamente esse golpe declarado contra a Lava-Jato, devendo protestar de maneira ruidosa e insistente contra a mudança das regras durante as investigações. Não se pode esquecer que o mesmo Gilmar Mendes, a reboque de invencionice absurda, entendeu que a Polícia Federal abusou do uso de algemas durante a Operação Satiagraha, apenas porque na ocasião foi preso um conhecido banqueiro oportunista, cujo nome o UCHO.INFO está proibido de mencionar por decisão arbitrária da Justiça do Rio de Janeiro.


26 de maio de 2017
ucho.info

ABSOLVIÇÃO DE CLAUDIA CRUZ POR MORO, TORNA LULA AINDA MAIS MONSTRUOSO POR ENVOLVER MARISA



Claudia Cruz, mulher de Eduardo Cunha (hoje preso), foi absolvida dos crimes de lavagem de dinheiro e de evasão fraudulenta de divisas em ação relacionada à Operação Lava Jato. A sentença do juiz Sérgio Moro foi publicada nesta quinta-feira (25). Segundo Moro, não há prova suficiente de que ela teria agido com dolo. As informações são do G1.

O Ministério Público Federal afirmou que vai recorrer da decisão ao Tribunal Regional Federal. Eles queriam que Cláudia Cruz fosse condenada e cumprisse a eventual pena em regime fechado. Com a absolvição, ela não será presa.

Esse era o único processo criminal de Cláudia Cruz na Operação Lava Jato. Ela ainda é ré em outra ação movida pelo MPF, em âmbito cível, na qual é acusada de improbidade administrativa.

Moro disse, na absolvição: “Absolvo Cláudia Cordeiro Cruz da imputação do crime de lavagem de dinheiro e de evasão fraudulenta de divisas por falta de prova suficiente de que agiu com dolo”.

Como lembra o site PapoTV, isso é bastante complicado para Lula, pois ele tentou incriminar sua esposa Marisa na Lava Jato. Como se nota, Moro não costuma cair nesses joguinhos. Assim como não foi possível transferir à Claudia Cruz a responsabilidade de Eduardo Cunha, fica difícil para transferir à Marisa as responsabilidades de Lula. Vai complicar pro Molusco.

Em tempo: Eduardo Cunha nem chegou a envolver Claudia Cruz, mas Rodrigo Janot foi atrás dela assim mesmo. Não deu certo. O mais monstruoso por parte de Lula é que o envolvimento de Marisa foi feito pelo próprio ex-presidente. Foi o cúmulo da monstruosidade moral.


26 de maio de 2017
ceticismo político

QUE NÍVEL DE PSICOPATIA É NECESSÁRIO PARA APOIAR A MANUTENÇÃO DA CRACOLÂNCIA? PERGUNTE A EXTREM-ESQUERDA



Nesta terça (24), a secretaria de Direitos Humanos do município de São Paulo foi invadida por militantes da extrema-esquerda e membros do movimento “Craco Resiste” – o que deve dar quase no mesmo – que defendem a manutenção da cracolândia e o direito de existir uma área da cidade dedicada ao tráfico de drogas.

Um a página do grupo no Facebook falava que a invasão queria uma audiência pública que discuta as ações de dispersão na cracolândia contando com a presença do secretário de assistência social, Filipe Sabará, e do secretário de Direitos Humanos, cargo vago desde a noite de ontem, pois Patrícia Bezerra pediu o boné.



É o fim da picada!

Não se pode aceitar que uma pessoa decente defenda a manutenção de um território propício para a prática de crimes. Qualquer pessoa intelectualmente honesta sabe que a vida de cidadãos é devastada e se criam ambientes perigosíssimos onde pessoas são estupradas e mortas.

Motoristas que passam por essa região vivem sofrendo crimes no semáforo, pois existe um ecossistema de tráfico e dependência. A vida dos moradores é transformada no inferno.

Permitir a concentração do crime organizado em um único lugar – como se fosse um “feijão da venda de drogas” – é o mesmo que financiar o crime e dar as costas aos cidadãos que querem segurança. Isso sem falar naqueles que querem proteger os viciados.

Quando a extrema-esquerda defende a manutenção da cracolância, defende o mais absoluto horror para potenciais vítimas de crimes, que geralmente estão entre as pessoas mais pobres. Só existe algo que a manutenção da cracolândia traz: horror para o cidadão

A extrema-esquerda chegou ao fundo do poço. Estamos diante de um novo recorde de maldade, certamente.


26 de maio de 2017
ceticismo político

A DEMÊNCIA DA GRANDE IMPRENSA BRASILEIRA

Durante a programação desta manhã da Rádio CBN, ao comentar a visita de Donald Trump a Bruxelas para a reunião da OTAN, um comentarista da emissora fez a seguinte afirmação:

Donald Trump é um demente. Mais demente que ele só a sua mulher e aquela filha dele. É uma família de pessoas dementes.

Diante da incapacidade e da impossibilidade de fazer críticas ao até agora bem-sucedido governo de Donald Trump, a grande imprensa brasileira transforma o noticiário político em colunismo social de quinta categoria, dando destaque a gestos do presidente americano á maneira pela qual sua esposa se veste. E quando necessário, essa mesma grande imprensa esquerdista profere comentários dementes como este mostrado acima.

Esse episódio e outros semelhantes confirmam o que estamos afirmando no Crítica Nacional há muito tempo: a grande imprensa brasileira é cínica, mentirosa, não tem compromisso algum com a verdade, está a serviço da esquerda globalista internacional e seus aliados muçulmanos, e se ocupa tão somente em mentir para a população, desprezando a inteligência e o bom-senso de seu próprio público, além de se encarregar de proteger bandidos e criminosos e terroristas. A grande imprensa brasileira é exatamente isso, e os fatos corroboram nossa afirmação.


26 de maio de 2017
critica nacional

MOVIMENTAÇÕES SUSPEITAS NA SEDE DA CUT NACIONAL

Recebemos a informação da ocorrência de movimentações suspeitas ao longo dessa madrugada na sede da CUT Nacional no bairro da Liberdade, na capital paulista. Desde a meia-noite dessa sexta-feira começaram a chegar inúmeros automóveis que ocuparam todos os estacionamentos das proximidades, bem como os dois lados da Rua Tabatinguera, onde fica a sede da central sindical petista.

A movimentação de pessoas no interior da sede era igualmente intensa, com luzes acesas e microfones ligados onde oradores se revezavam não em discursos, mas em análises políticas e em orientações para a ação da militância.

Chamou a atenção também de nossa fonte a chegada e saída de cerca de dez ônibus de turismo da empresa Ivi Tour, além de quatro vans. Os veículos chegavam e estacionavam próximo à sede da central sindical durante alguns minutos, para em seguida saírem sem que nenhum passageiro embarcasse ou desembarcasse. Ao final da madruga e ao longo de toda a manhã dessa sexta houve também uma movimentação anormal de helicópteros na região em torno da sede da central.

Reorganização de milícias na capital federal
Recebemos também a informação de que estaria ocorrendo um rearranjo de milícias comunistas para ações de violência e de embate com as forças de segurança na capital federal. Esse rearranjo envolveria agora a escalação de não apenas black blocs comuns, mas de indivíduos treinados em táticas de ação de guerrilha urbana, enfrentamento, dispersão e reorganização para outro enfrentamento, entre outros. Ou seja, a intenção seria promover nos próximos dias novas ações de guerra revolucionária na capital do país, semelhantes àquela que vimos essa semana, mas com um grau mais acentuado de radicalidade. Mais tarde traremos novas informações.


26 de maio de 2017
critica nacional

MINISTRO DO GABINETE DE SEGURANÇA ACERTA: NÃO SÃO MANIFESTANTES, SÃO "VÂNDALOS E CRIMINOSOS"

Ele está correto.FOTO: PAULO WHITAKER / REUTERS

Indagado acerca da possibilidade de diálogo com os terroristas que perpetraram os atos em Brasília, o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen, respondeu o seguinte:

“Não chamo de grupos radicais, chamo de vândalos e criminosos, é um pouco diferente de grupos radicais. Os radicais, considerando o português apropriado, são pessoas com quem se pode conversar. [os que atacaram Brasília] Não são pessoas com quem se possa conversar. São posições criminosas”


Ele está correto. Diálogo é uma instância razoável desde que as partes estejam dispostas a dialogar. Não há conversa com quem incendeia prédio público, quebra pontos de ônibus, ateia fogo em banheiros químicos, joga bombas caseiras etc.


26 de maio de 2017
implicante

ACORDO ROMPIDO

A delação deve ser balizada em credibilidade. A quebra de confiança é o quanto basta para não validar acordos celebrados

As organizações criminosas tiveram um vertiginoso crescimento neste terceiro milênio. Cognominado pela bargaining nos Estados Unidos, no país peninsular, chamado de pattegiamento, esse sistema de delação premial deu origem à chamada operação italiana Mãos Limpas, que nos idos dos anos 1990 desbaratou uma complexa rede de corrupção.

Posteriormente, exsurgiu entre nós a colaboração premiada baseada no arrependimento, na desistência do criminoso em infringir a lei em troca de diminuição ou remissão da pena, consoante prescreve o artigo 4.º da Lei 12.850/13. Observa-se que a Operação Lava Jato propiciou uma série de delações, sendo considerada, inicialmente, um sucesso.

Todavia, referida operação sofreu um sério abalo por ocasião da imposição do escarmento, notadamente com relação ao delator Sérgio Machado que hoje cumpre a sua pena em uma belíssima casa praiana em Fortaleza. De mais a mais, há o acordo de leniência firmado com os irmãos Batista, em especial com Joesley, do grupo JBS, empresa que se beneficiou dos incentivos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aumentando o seu faturamento em 3.400% nos últimos dez anos, na medida em que induziram em erro o Ministério Público Federal (MPF), o Judiciário e, principalmente, o presidente da República, utilizando uma mise-en-scène digna de filme e, ao depois de receberem o salvo-conduto das autoridades brasileiras, com o escândalo. Eles auferiram tamanho lucro que deu para pagar as multas impostas e ainda sobrar uns “trocados” para gastar na Quinta Avenida em Nova York, onde passaram a residir.

Foi um escárnio!

Não tenho dúvidas com relação à validade desses acordos, mormente se ficar positivada a edição da fita de um gravador chinfrim usado para gravar de forma espúria conversa com o presidente. Sucede, porém, que o pormenor de Joesley comparecer ao local com o firme propósito de fabricar prova para servir-lhe como moeda de troca para o fechamento do acordo, deslegitima o elemento de convicção que serviu para esse fim, pois a tanto equivale o cognominado flagrante preparado, figura inaceitável no ordenamento jurídico pátrio, posição consolidada na Súmula 145 do STF. A formalização do acordo deve ser balizada em princípios que autorizam a justiça negociada, tal como o da confiança, de molde que os envolvidos nesse acordo, reciprocamente, devem passar sensações de credibilidade e confiabilidade um para com o outro. A quebra dessa confiança é o quanto basta para não validar acordos celebrados.

Nesse passo, forçoso convir que o modus operandi dos irmãos Batista – que, na undécima hora, deram a última cartada para obter o máximo de lucro nessa operação, vendendo suas ações e comprando cerca de US$ 1 bilhão momentos antes da divulgação da delação que fez a moeda americana disparar cometendo, com esse novo agir, delito contra o sistema financeiro nacional, aproveitando-se de informação privilegiada, que, diga-se, só eles tinham – faz cair por terra o acordo celebrado, seja pelos ardis empregados ou pelo simples fato de terem cometido novo ilícito horas depois de fecharem o acordo com as autoridades brasileiras; com isso, feriram de morte o consectário da desistência da prática de novos crimes.

Tal situação deixou o povo brasileiro estupefato, ao demonstrar que o crime compensa.

Ledo engano!

Todo o script levado a efeito pelos meliantes deixou evidente que, na espécie, ocorreu inexorável quebra da confiabilidade e, portanto, ao contrário do que se interpreta no caso em comento, os sacripantas pensaram que deram o golpe do século e não mais estariam sujeitos ao cárcere. Equivocaram-se mais uma vez, pois estão sujeitos aos termos do artigo 31 da Lei 7492/86.

Recita o artigo 91, II, “b”, do diploma repressivo, que constitui efeito extrapenal da condenação a perda, em favor da União, do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso, abstração feita ao direito do lesado ou terceiro de boa-fé. No mesmo sentido, o artigo 7.º, I, da Lei 9613/98.


26 de maio de 2017
José Carlos G. Xavier de Aquino, Estadão
*DESEMBARGADOR DECANO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO

O CALOTE DO SÉCULO

Temer tem muito a explicar, mas perdão a Joesley Batista é premiar a corrupção

Antes que a gente se esqueça, Joesley Batista, da JBS, que já foi um dos “campeões nacionais” do BNDES, é agora campeão internacional do calote, um calote não numa pessoa, numa empresa ou num banco, mas num país inteiro. Um país chamado Brasil, onde não sobra ninguém para contar uma história decente e abrir horizontes.

Enquanto amealhava R$ 9 bilhões do BNDES, mais uns R$ 3 bilhões da CEF, mais sabe-se lá quanto de outros bancos públicos nos anos beneficentes de Lula, Joesley saiu comprando governos, partidos e parlamentares. Quando a coisa ficou feia, explodiu o governo Temer, a recuperação da economia e a aprovação das reformas, fez um acordo de pai para filho homologado pelo STF e foi viver a vida no coração de Nova York.

O BNDES, banco de fomento do desenvolvimento nacional, foi usado para fomento de empregos, fábricas e crescimento nos Estados Unidos, onde Joesley e o irmão, Wesley, usaram o rico e suado dinheirinho dos brasileiros para comprar tudo o que viam pela frente. Detalhe sórdido: os frigoríficos que adquiriram lá competem com os exportadores brasileiros de carne. Uma concorrência para lá de desleal.

Eles se negam a pagar os R$ 11 bilhões do acordo de leniência com a PGR, até porque o dinheiro público camarada do Brasil foi usado para sediar 70% dos negócios nos EUA, 10% em dezenas de outros países e só 20% no Brasil. Se esses procuradores encherem muito a paciência, eles jogam esses 20% pra lá, fecham as portas e esquecem a republiqueta de bananas.

Além de sua linda mulher (como nos clássicos sobre gângsteres), Joesley levou para a grande potência seu avião Gulfstream G650, de 20 lugares e US$ 65 milhões. Também despachou num navio para Miami seu iate do estaleiro Azimut, de três andares, 25 lugares e US$ 10 milhões. Quando enjoar de Nova York, vai passar uns tempos nos mares da Flórida.

Enquanto arrumava as malas, Joesley aplicou US$ 1 bilhão no mercado de câmbio, fez megaoperações nas Bolsas e ficou aguardando calmamente o Brasil implodir no dia seguinte, para colher novos milhões de dólares. E deixou para trás sua vidinha de açougueiro no interior de Goiás, uma sociedade pasma e um monte de interrogações.

Por que, raios, Lula e o BNDES jorraram tantos bilhões numa única empresa? Joesley podia usar o dinheiro com juros camaradas e comprar aviões e iates para uso pessoal? Os recursos não teriam de gerar desenvolvimento e emprego para os brasileiros? E, se o seu amigão (como dos Odebrecht) era Lula, a JBS virou uma potência planetária na era Lula e se ele diz que despejou US$ 150 milhões para Lula e Dilma Rousseff no exterior, por que Joesley, em vez de gravar Lula, foi direto gravar Temer?

Mais: como um biliardário, que adora brinquedos caros e sofisticados, partiu para uma empreitada de tal audácia com um gravadorzinho de camelô? Como dar andamento e virar o País de ponta-cabeça sem uma perícia elementar na gravação? Enfim, por que abrir monocraticamente um processo contra o presidente da República? E, enquanto Marcelo Odebrecht conclui seu segundo ano na cadeia, já condenado a mais de 10 anos, os Batista estão livres da prisão, sem tornozeleira e sem restrição para sair do País.

Nada disso, claro, significa livrar Aécio ou Temer, que tem muchas cositas más a explicar, como R$ 1 milhão na casa do coronel amigo, R$ 500 mil da mala do assessor Rocha Loures, um terceiro andar do Planalto onde assessores só produziam escândalos.

A sociedade, porém, reage mal ao final feliz dos Batista. A não ser que não seja final ainda, pois a homologação do STF é uma validação formal, mas cabe ao juiz, na sentença, fixar os benefícios da delação. Em geral, o juiz segue os termos do acordo original, mas não obrigatoriamente, e pode haver, sim, fixação de penas. Oremos, pois!


26 de maio de 2017
Eliane Cantanhede, Estadão

SOBRE SELETIVIDADE

Lulopetistas oferecem ao País vergonhosa exibição de hipocrisia quando incendeiam ministérios e plenários do Senado e da Câmara


O PT e seus lambe-botas passaram meses protestando contra a Operação Lava Jato sob o argumento de que se tratava de uma “investigação seletiva” dedicada exclusivamente a “perseguir” Lula e a tigrada. Decepcionaram-se quando a evolução das investigações demonstrou que nenhum partido e nenhuma liderança política está imune à ação da Justiça. Agora, demonstrando que eles próprios também sabem ser seletivos quando lhes convém, os lulopetistas oferecem ao País uma vergonhosa exibição de hipocrisia quando incendeiam – em alguns casos, literalmente – a Esplanada dos Ministérios e os plenários do Senado e da Câmara dos Deputados com iradas manifestações de indignação diante da profunda crise em que o País está mergulhado, escamoteando o fato de que eles próprios têm enorme responsabilidade por essa crise, pois durante longos 13 anos foram os donos do poder, do qual foram apeados, com apoio maciço dos brasileiros, há apenas 12 meses. Os vândalos que botaram fogo e destruíram o patrimônio público numa “manifestação pacífica” a favor do “Fora Temer” e contra as reformas, bem como os senadores e deputados baderneiros que pelos mesmos motivos promoveram cenas de pugilato dentro do Congresso Nacional, cometeram essas barbaridades movidos por uma seletiva indignação contra a crise que eles próprios provocaram e agora procuram agravar em benefício próprio, pois alimentam a pretensão de voltar ao poder ressuscitando Luiz Inácio Lula da Silva.

Quanto pior a crise, recomenda o bom senso, tanto maior a necessidade de que as lideranças políticas assumam a responsabilidade de serenar os ânimos e manter dentro dos limites da racionalidade o confronto político inerente à vida democrática. É mais fácil compreender as motivações que levam um cidadão comum a realizar atos de vandalismo do que aceitar a atitude de um parlamentar que desrespeita uma Casa de representação popular com um comportamento violento. É péssimo exemplo dado por quem tem obrigação de se comportar com civilidade.

A existência de oposição é uma condição inerente à democracia, pois a complexidade da natureza humana exige consenso na gestão da coisa pública, não unanimidade. A oposição não pode se comportar como única e legítima representante da vontade popular, pretensão implicitamente invocada para justificar, “em nome do povo”, o desrespeito às instituições e a agressão a quem ousa dissentir. O dogmatismo messiânico do PT e das facções esquerdistas que navegam em suas águas resultou na redução da questão social à divisão do País entre “nós” e “eles” – uma regressão histórica ao princípio da luta de classes –, como se a política consistisse em dirimir o conflito de interesses por meio da eliminação do “inimigo”. Numa democracia, as divergências se resolvem pela conciliação de interesses e não pela potencialização de seu entrechoque.

Essa visão primária que o PT e seus agregados têm, de que os problemas se resolvem pela submissão do opositor e não pela conciliação de interesses, tem sido sistematicamente materializada nos debates parlamentares em torno de questões mais agudas, como foi o caso do impeachment de Dilma Rousseff e, agora, da discussão das reformas propostas pelo governo Temer. Quando os trabalhos são abertos, no Senado ou na Câmara, em comissões ou em plenário, as primeiras fileiras já estão ocupadas por um grupo que pode ser definido como “tropa de choque”. São sempre os mesmos, que se distinguem e se identificam pela especial habilidade de tumultuar a discussão com repetidas tentativas de desqualificar a condução dos trabalhos e as posições de “inimigos”. Não são senadores ou deputados, mas “guerreiros” dispostos a impor-se “no berro”, recorrendo frequentemente à violência de “ocupar” o espaço da mesa diretora dos trabalhos, em flagrante atentado ao decoro parlamentar e desrespeito aos cidadãos que deveriam representar.

Resta esperar que essas lamentáveis demonstrações de falta de compostura e espírito cívico estimulem os eleitores a serem mais seletivos na próxima vez que forem às urnas.


26 de maio de 2017
Editorial Estadão

NÃO É POLÍTICA, É CASO DE POLÍCIA.

É hora de um firme respeito pelo princípio democrático, com a plena consciência do papel que o Congresso pode e deve ter na superação da crise. Menos vandalismo e mais democracia

Mais uma vez, a oposição dita de esquerda evidencia o seu parco respeito pela democracia e pela ordem pública. Nos últimos dias, transformaram Brasília num campo de batalha, dentro e fora do Congresso. Ontem, hordas de manifestantes impuseram o caos na capital do País, fazendo necessário que o presidente Michel Temer, a pedido do presidente da Câmara dos Deputados, convocasse as Forças Armadas para a garantia da lei e da ordem.

Contrários às reformas e ao governo federal, os manifestantes depredaram prédios públicos, atearam fogo ao Ministério da Agricultura e ainda tentaram invadir o Palácio do Planalto. Não vinham debater propostas ou difundir argumentos, lá estavam para vandalizar. Como lembrou o ministro da Defesa, “é inaceitável a baderna”. E os manifestantes fizeram muito mais do que simples baderna. Impuseram o caos em Brasília.

O surpreendente é que esse tipo de vandalismo – basta ver as imagens para se dar conta de que não havia qualquer intenção de manifestação pacífica – é visto, por alguns grupos, como demonstração de força política. Ora, trata-se justamente do oposto. Além de ferir os princípios democráticos – o que por si só já assegura o caráter da ilegitimidade desse tipo de atuação –, atos de vandalismo não têm apoio na população. São pura e simples manifestação de um autoritarismo que tenta impor pela violência suas posições. É por isso que devem receber uma resposta policial condizente. Isso não é política, e sim caso de polícia.

Os atos nas ruas de Brasília remetem a outros dois acontecimentos recentes no Congresso Nacional, trazendo à tona a gravidade do mau exemplo de alguns políticos.

Na terça-feira passada, estava prevista a leitura do parecer da reforma trabalhista na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado Federal. Trata-se de uma entre as várias etapas que compõem o processo legislativo e asseguram, individualmente e no conjunto, que as propostas sejam devidamente analisadas pelos parlamentares. Pois bem, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), simplesmente por não concordar com a reforma trabalhista, achou que podia impedir na marra a leitura do relatório na CAE. Ao ver que faniquitos e fricotes não bastavam para interromper os trabalhos da comissão, partiu literalmente para a briga com o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO). Só não houve pugilato por ter surgido, em tempo hábil, quem contivesse os arroubos do bravo senador Randolfe.

O lamentável episódio contou ainda com a participação dos senadores petistas Lindbergh Farias e Gleisi Hoffmann, que evidenciaram compartilhar com o senador da Rede do mesmo violento conceito a respeito do que seja uma democracia. Mas isso não é novidade.

Como se não bastasse o mau exemplo dos traquinas senadores da oposição, ontem deputados trocaram socos, empurrões e pontapés no plenário da Câmara. A confusão foi generalizada e o deputado André Fufuca (PP-MA), que presidia a sessão no momento, teve de recorrer ao auxílio de seguranças da Câmara dos Deputados. Entre os deputados que acham que vale tudo, também a violência, estava Alessandro Molon (Rede-RJ), que se apresenta como bom moço e muito democrático.

Os dois episódios do Senado e da Câmara evidenciam como a base parlamentar lulopetista entende o que é democracia. Além da canhestra tentativa de barrar o avanço das reformas por meio da violência, querem aproveitar a crise política para incendiar o País. É mais uma irresponsabilidade a comprovar o seu completo desinteresse pela realidade econômica e social do País. Os seus atos mostram que estão interessados tão somente em promover o caos. No desespero em que se encontra – desnorteada em seus princípios, desmoralizada em sua suposta ética e com o seu líder, sr. Lula da Silva, cada vez mais próximo de prestar contas à Justiça penal –, a oposição tenta lucrar com o vandalismo e a violência.

O País atravessa um momento especialmente delicado, que deveria suscitar responsabilidade em todos, também nos deputados e senadores que, em tempos normais, talvez tenham se habituado a certa irreflexão. É hora de um firme respeito pelo princípio democrático, com a plena consciência do papel que o Congresso pode e deve ter na superação da crise. Menos vandalismo e mais democracia.


26 de maio de 2017
Editorial Estadão

GATO ARREMESSADO DURANTE 'MANIFESTAÇÃO' PODE PERDER A PATA. AGORA A ESQUERDA FOI LONGE DEMAIS!



Uma cena cruel durante a manifestação dessa quarta-feira (24/5) na Esplanada dos Ministérios chocou quem estava perto. Um gato foi arremessado durante o protesto que terminou em confusão. Com a violência, o bichinho fraturou a pata dianteira.

Perplexa com a situação, a jornalista Carla Benevides pegou o animal e o levou com ela. O gatinho foi encaminhado a uma clínica no Lago Norte e corre o risco de ter a pata direita amputada. Segundo a jornalista, ela estava acompanhando a manifestação em frente ao Ministério da Justiça quando um rapaz entregou o animal afirmando que ele foi arremessado por cerca de 10 metros.

“Eu adoro bicho, o peguei na hora, mas não sabia o que fazer porque estava trabalhando. Vi que estava muito assustado. Fiquei com pena porque ele miava muito, dava para ver que estava com dor”, afirmou a jornalista.

Segundo o veterinário, o gatinho rompeu os tendões, ligamentos e a pata estava solta. No momento, ele está internado e terá que tomar anti-inflamatório por dois dias. De acordo com a jornalista Sabrina Mancio, que levou o animal para a clínica, o remédio serve para o médico ver como ele reage antes de decidir pela amputação.

Uma corrente se formou para ajudar o gatinho.

Acho que agora a extrema-esquerda passou de todos os limites! Dessa vez ela vai perder o apoio das elites pós-modernas. Um gatinho?! Que tipo de gente faz maldade com um gatinho?!

Sim, é verdade que a extrema-esquerda defende Cuba, regime ditatorial no poder há mais de meio século, que já eliminou milhares de vidas inocentes no paredão; sim, é fato que essa turma apoia a Venezuela, cujo tirano vem matando manifestantes na rua para se manter no poder; sim, é verdade que a história do socialismo é aquela de cem milhões de cadáveres empilhados em nome da ideologia.

Mas eram “apenas” seres humanos. E dessa vez a vítima foi um gato. Um pobre gatinho! E o bichano vai perder uma patinha. Isso será intolerável para muita gente da esquerda, que costuma colocar o ovo da tartaruga acima do ovo humano na hierarquia de valores. Aborto? Pode até o mês que quiser, afinal, “meu corpo, minhas regras”. Mas não mexa com bichinhos!


Já disseram por aí que o terrorismo islâmico só vai chocar mesmo, revoltar todos a ponto de gerar finalmente uma reação mais enérgica, no dia em que os alvos forem focas ou baleias. Enquanto os muçulmanos matarem “apenas” pessoas, como a menina de 8 anos que foi explodida durante um show em Manchester, a turma pós-moderna vai continuar mais preocupada com a “islamofobia” do que qualquer outra coisa.

Não me entendam mal: adoro bichos! Mas há algo muito errado com um mundo que tem dado mais valor a eles do que aos próprios seres humanos. 
Isso é misantropia pura. Vão ser desumanos assim lá na extrema-esquerda!

26 de maio de 2017
Rodrigo Constantino, Gazeta do Povo

ACORDO AÇODADO

A mais fulminante sequência de denúncias de que se tem notícia, no extenso rol de revelações da Lava Jato, trouxe consigo um efeito colateral preocupante e, em boa medida, imprevisto pelos tantos que se entusiasmaram com o andamento das investigações.

Os termos em que se deu o acordo de delação premiada com os donos da JBS, conhecidos nos últimos dias, direcionaram ao Ministério Público parte das indignações que suscitam as atitudes dos suspeitos de corrupção.

Com efeito, é de estranhar que tenha resultado tão vantajosa, para os irmãos Joesley e Wesley Batista, sua disposição de colaborar com as autoridades.

Parece alto, sem dúvida, o valor do que ofertaram em troca —e este é o argumento básico da Procuradoria-Geral da República em defesa do acerto. São acusações envolvendo mais de 1.800 candidatos a cargos eletivos e, sobretudo, o registro de uma conversa, entre embaraçosa e comprometedora, com o presidente da República.

Houve, ainda, cobrança de multa —que, embora de dimensões bilionárias, não chega a representar prejuízo severo para os envolvidos.

Tudo considerado, sobressai a sensação de que os delatores desfrutaram, afinal, de uma injustificável benevolência graças às informações que transmitiram, ainda por serem confirmadas.

Foi-lhes autorizado permanecer no comando da empresa — o que, pelo raciocínio vigente em outras decisões da Lava Jato, poderia significar vista grossa à eventual continuidade de seus atos delitivos.

A Joesley assegurou-se o direito de permanecer nos EUA, sem sofrer embaraços por tudo o que confessadamente urdiu contra a sociedade brasileira.


O mecanismo da delação premiada deve, naturalmente, corresponder ao nome —admitindo sensível redução das penas previstas. O prêmio, todavia, não pode chegar à quase impunidade.

Importa investigar, ademais, os indícios de que o grupo JBS teria alcançado lucros especulativos graças ao impacto das delações. Seria somar a provocação à sem-cerimônia, o cinismo ao insulto.

Colhe-se, de todo o episódio, uma impressão de açodamento, em contraste com os meses consumidos na tomada dos depoimentos de dirigentes da Odebrecht.

Em seguida, por iniciativa do Supremo Tribunal Federal, vem a público o conteúdo de milhares de conversas particulares, sem real pertinência para as investigações.

Foi o que se fez, em flagrante violação ao princípio constitucional do sigilo da fonte, com os telefonemas entre o jornalista Reinaldo Azevedo e uma das acusadas.

Conseguiu-se assim ampliar o sentimento —já presente em outras ocasiões— de que as autoridades cedem às tentações do arbítrio, da onipotência e da precipitação.


26 de maio de 2017
Editorial Folha de SP

JBS FOI CABO ELEITORAL DE FACHIN

Edson Fachin, vacinando-se, talvez, contra as maldades de senadores governistas que estão espalhando que, como candidato a uma vaga do STF, em 2015, ele circulou pelo Senado na companhia do delator Ricardo Saud, não tem negado a quem lhe pergunta que, de fato, obteve “ajuda do pessoal da JBS” para pedir votos a parlamentares. 
E acrescenta que, na época, não imaginava que as relações do grupo com o Congresso fossem promíscuas. Se soubesse, não teria aceitado a ajuda.

26 de maio de 2017
jorge bastos moreno, O Globo

JBS, CABO ELEITORAL DE FACHIN

Saud é um dos delatores da JBS, e Fachin, o relator da Lava Jato no STF

Como contou, hoje, o jornalista Jorge Bastos Moreno em O GLOBO, o jurista Edson Fachin admite que pediu ajuda “ao pessoal da JBS” em 2015 para ser nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

A JBS era a empresa com o maior número de parlamentares eleitos. A indicação de Fachin para o STF dependia dos votos de senadores. Ricardo Saud, diretor da JBS, de fato ajudou Fachin a cabalar votos.


Hoje, Saud é um dos delatores da JBS, e Fachin, o relator da Lava Jato no STF. 
Seguramente, o ministro nada teve a ver com a sorte grande da JBS na negociação dos termos de sua delação premiada.


26 de maio de 2017
ricardo noblat

MEDEIROS MASSACRA LINDBERGH EM UM DOS SEUS MELHORES MOMENTOS

Medeiros MASSACRA Lindbergh em um dos seus melhores momentos


26 de maio de 2017
postado por m.americo

GILMAR MENDES PASSA POR CIMA DA LAVA JATO

URGENTE! GILMAR MENDES PASSA POR CIMA DA LAVA JATO

GENERAL VILLAS BOAS É DESMASCARADO

🔴 URGENTE: General Villas Boas é desmascarado [ Comunista total ]

PT E PMDB NO BALDE DOS CARANGUEJOS

PT e PMDB no balde dos caranguejos


26 de maio de 2017
postado por m.americo

ACABOU O BRASIL! LULA NÃO SERÁ PRESO. STF HUMILHA O POVO BRASILEIRO

🔴 URGENTE: Acabou o Brasil [ Lula não será preso ] STF humilha o povo Brasileiro

JANOT PEDE AO STF QUE TEMER PRESTE DEPOIMENTO EM INQUÉRITO

Janot pede ao STF que Temer preste depoimento em inquérito


26 de maio de 2017
postado por m.americo

APRESENTADOR DEBOCHA E ESCULACHA PETISTAS

Apresentador debocha e esculacha petistas


26 de maio de 2017
postado por m.americo

A CASA CAIU! PF APREENDE PROVAS CONTRA AÉCIO

ATOR DA TROPA DE ELITE DESMASCARA MAIS UMA DA ESQUERDA

URGENTE! ATOR DO TROPA DE ELITE DESMASCARA MAIS UMA DA ESQUERDA


26 de maio de 2017
postado por m.americo

O GOLPE DAS DIRETAS JÁ, ÚNICA ESPERANÇA DE LULA

O GOLPE DAS DIRETAS JÁ, ÚNICA ESPERANÇA DE LULA. Bancada da CHUPETA leva BRONCA de Ana Amélia