"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

GLOBALIZAÇÃO: ESTRATÉGIA COMUNISTA PARA O OCIDENTE

CARLOS DIAS FALA SOBRE A QUESTÃO DAS DROGAS

Carlos Dias fala sobre a questão das drogas

  • 1 dia atrás
  • 4.549 visualizações
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10 de agosto de 2017
postado por m.americo

OLAVO ESTAVA CERTO!

🔴URGENTE! OLAVO ESTAVA CERTO! OLHA AÍ SÓ!

10 de agosto de 2017
posado por m.americo

ESSE APRENDEU COM O LULA! LAVA JATO NELES!

ESSE APRENDEU COM O LULA! LAVA JATO NELES!

LIBERDADE ECONÔMICA, JÁ! (JOSÉ MARCIO 2018)

Liberdade Econômica, Já! - JOSÉ MARCIO 2018

  • 19 horas atrás
  • 3.514 visualizações
JOSÉ MARCIO 2018 - “Se os socialistas entendessem de economia, eles não seriam socialistas”.

10 de março de 2017
postado por m.americo

O BRASIL É A NOSSA CAUSA. O DR. RIBAS, O NOSSO ADVOGADO

O Brasil é a nossa causa. O dr. Ribas, nosso advogado.

  • 11 horas atrás
  • 1.390 visualizações
O Brasil é a nossa causa e o dr. Ribas Paiva, o nosso advogado.
Ele tem a chave do conhecimento e advoga a Intervenção Constitucional há anos e anos.

10 de março de 2017
postado por m.americo

MPF DESARQUIVA INQUÉRITO E LULA VOLTA A SER INVESTIGADO POR UM CASO DO MENSALÃO

Urgente! MPF desarquiva inquérito e Lula volta a ser investigado por um caso do Mensalão

ATÉ QUE ENFIM! TEMER ANUNCIA FIM DO 'BOLSA PRESIDIÁRIO'

MARIA DO ROSÁRIO É INTIMADA A DEPOR NO STF SOBRE JAIR BOLSONARO

MALTA ARREBENTA COSTA APÓS SENADOR DEFENDER MADURO

FIM DE LULA! PT TRAI LULA E ESCOLHE NOVO CANDIDATO PARA A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA EM 2018

O BRASIL ACORDOU COM MAIS UM GOLPE FULMINANTE NO CONGRESSO

REABERTA INVESTIGAÇÃO SOBRE O PAPEL DE LULA NO ESCÂNDALO DO MENSALÃO

PORTUGAL TELECOM PAGOU AO PT EM TROCA DE NEGÓCIOS NO BRASIL
EM 2012, MIGUEL HORTA, DA PORTUGAL TELECOM, ESTEVE COM LULA NO PLANALTO.


Investigação sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por fatos relacionados ao mensalão do PT foi reaberta pela Procuradoria da República no Distrito Federal e a Polícia Federal.

Em 2013, após novos depoimentos do empresário Marcos Valério, a PF abriu um inquérito para apurar pagamento de US$ 7 milhões da Portugal Telecom para o PT quitar dívidas de campanhas eleitorais. Em troca, a Portugal Telecom obteria facilidade na compra da Telemig. Valério insistiu que Lula sempre soube de tudo e que era o chefe do esquema do seu governo para subornar deputados, fazendo-os votar favoravelmente ao governo, no Congresso.

De acordo com a assessoria de imprensa do ex-presidente, as acusações de Valério foram investigadas por três anos, e os ministérios públicos de Portugal e do Brasil teriam pedido o arquivamento por falta de provas.

Mais de 30 pessoas foram ouvidas, inclusive em Portugal, mas, em 2015, a PF entendeu que não havia indícios que comprovassem a irregularidade. O procurador Frederido Paiva, da Procuradoria do Distrito Federal, concordou com o arquivamento e enviou o caso à Justiça Federal.

No ano passado, o juiz do caso discordou do arquivamento pedido pelo MP. Quando isso acontece, é preciso que uma câmara de revisão do MP reanalise o caso.

A Câmara de Combate à Corrupção da Procuradoria Geral da República entendeu que a investigação deveria mesmo ser reaberta.

Por isso, a Procuradoria da República do DF recebeu novamente a investigação e determinou sorteio de um novo procurador para ficar à frente do caso – pelas regras, o processo não pode ser tocado pelo mesmo procurador que arquivou a investigação. O sorteado foi Ivan Marx.


10 de agosto de 2017
diário do poder

PELEGOS PRESSIONAM O GOVERNO PARA GARANTIR IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO

AMEAÇA DE VOLTAR IMPOSTO SINDICAL DEVERIA SER CASO DE POLÍCIA
PLANALTO DEVIA USAR POLÍCIA CONTRA PELEGOS PRÓ-IMPOSTO SINDICAL

O Planalto deveria chamar a polícia, ao receber pressão dos pelegos para restabelecer a contribuição (ou “imposto”) sindical obrigatória. Eles ganham a vida criando entidades sindicais para participar da divisão dos R$ 4 bilhões obtidos por meio de desconto compulsório de 4,5% do salário do trabalhador, uma vez por ano. A reforma trabalhista extinguiu essa forma de bater a carteira do assalariado com autorização legal. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A pelegada transformou o Brasil num país onde criar sindicato virou melhor negócio do que abrir uma empresa e gerar empregos e renda.

O Brasil é o país que mais tem sindicatos: 15.007. África do Sul (com 191) e Estados Unidos (190) têm 1,2% dos sindicatos do Brasil.

No governo Dilma, duas operações da Polícia Federal no Ministério do Trabalho investigaram a venda de “cartas” (alvarás) sindicais.

Lutam contra a contribuição voluntária, prevista na reforma trabalhista, entidades que não representam trabalhadores, só querem o dinheiro.


10 de agosto de 2017
diário do poder

REFORMA POLÍTICA: O DISTRITÃO DO CONTINUÍSMO

À dir., o infame relator Vicente Cândido.


Além do escandaloso financiamento público das campanhas, que chega a quase um bilhão de reais, outro grande erro da reforma política, segundo editorial do Globo, é o tal de distritão, que favorece os caciques partidários e seus apaniguados:

Na economia, a pressa se justifica pela necessidade de uma definição rápida sobre a manutenção ou não da meta de um déficit de R$ 139 bilhões este ano, decisão que afetará a cifra de 2018. Já na política, a corrida é para aprovar-se no Congresso, antes de outubro, itens de uma reforma política, para que vigorem nas eleições de 2018.

Proposta considerada fundamental pelos políticos é a criação de um novo Fundo Partidário, com R$ 3,6 bilhões dos contribuintes. Não faz muito tempo, esta verba era de R$ 200 milhões. Passou para R$ 800 milhões e, com a proibição, pelo Supremo, do apoio financeiro a campanhas por empresas, quem paga imposto será compulsoriamente levado a desembolsar a cifra bilionária, em meio, ainda, à grave crise econômica. Sem muitas discussões. E sabe-se que inexiste garantia de que não haverá caixa 2.

O financiamento público integral de campanha se soma a outro erro, este de grandes dimensões, que é o distritão, pelo qual elegem-se os mais votados em cada estado, independentemente do partido. À primeira vista, sistema muito democrático, porque vai para o Legislativo quem tem mais voto.

Mas é uma contrafação. O distritão visa a privilegiar o político conhecido, em busca da reeleição, além de famosos em geral. Tem apoio firme na cúpula do PMDB, não por acaso partido dos mais atingidos pela Lava-Jato. Este sistema, portanto, vai contra a necessidade de renovação dos quadros políticos.

Outra ideia ruim, em discussão na reforma, é a do sistema distrital misto, em que parte dos candidatos será escolhida na disputa nos distritos — quem vence fica com a vaga, e os votos dados aos demais candidatos de nada valem —, enquanto a outra parcela sairá da escolha de listas apresentadas pelas legendas. Por este método, o grande poder de escolha é da cartolagem partidária, e não do eleitor, como deve ser.

O PT tem predileção pelo voto em lista, pois é condizente com a sua cultura de verticalização do poder. Vide a atuação partidária de Lula, em toda a sua história.

O voto distrital costuma ser apoiado com o argumento de que aproxima o eleito do eleitor. Mas deixa sem representação todos aqueles votos dados a outros candidatos no distrito. Um partido, por exemplo, pode ter grande votação nacional e nenhum representante no Congresso, por não vencer nos distritos.

Não há sistema perfeito, por isso deve-se manter o menos imperfeito, o proporcional e com lista aberta, o atual. Mas é preciso aproveitar a reforma para se aprovar uma cláusula de desempenho para os partidos — um mínimo dos votos totais distribuídos em pelo menos um determinado número de estados —, para a legenda ter acesso pleno ao Fundo Partidário e a outras prerrogativas. Pode-se criar partidos, mas apenas aqueles com um mínimo de apoio no eleitorado devem atuar sem limitações no Legislativo.

Conjugada com outra medida, o fim das coligações em pleitos proporcionais — para que o voto dado a um candidato não vá eleger outro, desconhecido do eleitor —, a cláusula combaterá a pulverização partidária, o que facilitará alianças e poderá reduzir o peso do custo da política sobre o contribuinte. A democracia sairá revigorada.



10 de agosto de 2017
in orlando tambosi