"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

A SMARTMATIC E O PODEROSO LOBBY DA DENOMINANADA "INDÚSTRIA DO VOTO ELETRÔNICO" AVANÇAM SOBRE O BRASIL

O jornalista Claudio Dantas, da equipe do site O Antagonista é provavelmente - pelo menos até agora - o único jornalista da grande imprensa brasileira que está cobrindo a nebulosa história da provável contratação, pelo TSE, da empresa Smartmatic, nascida na Venezuela sob as bênçãos do então ditador Hugo Chávez, e que depois se mudou para o Reino Unido e se associou com a empresa SGO pertencente ao Lord Mark Malloch-Brown, do esquerdista Partido Trabalhista Inglês.


No vídeo do comentário do jornalista Claudio Dantas, constata-se que a sede da Smatmatic está constituída agora numa offshore em Barbados, mas também aparece no site da SGO conforme pode ser conferido aqui. 

Reproduzo o vídeo do comentário do jornalista Claudio Dantas:


UM FLASHBACK 
Em 11 de agosto de 2015 escrevi uma postagem aqui no blog que reproduzo como segue após este prólogo, creio que na época em que a Smartmatic havia se associado à britânica SGO, afinal o porfolio da diretoria da SGO mostra o Lord Malloch-Brown (dono da SGO) como Presidente e o venezuelano Antonio Mujica, criador da Smatmatic como CEO e Diretor, de acordo este print do site da SGO:
O Lord Mark Malloch-Brown, do esquerdista Partido Trabalhista britânico, Presidente da SGO e que em 2015 teria se associado à Smartmatic conforme consta em seu site.
De 2015 até hoje é possível que a Smatmatic tenha passado por uma reformulação mas o site da SGO, presidida pelo Lord Mark Malloch-Brown continua na internet.
Passo então a reproduzir a postagem que escrevi sobre a trajetória da Smartmatic no Reino Unido em 2015. Leiam:

A SMARTMATIC E O LORD INGLÊS

Neste vídeo o Lord Mark Malloch-Brown durante apresentação do funcionamento da máquina de votar da Smartmatic emvídeo postado no Youtube 21 de julho de 2015.

Banida dos Estados Unidos e sob investigação das autoridades norte-americanas, segundo o jornal New York Times, a empresa venezuelana de votação eletrônica Smartmatic, que operou a eleição presidencial aqui no Brasil em 2014, conseguiu entrar na Inglaterra, pelas mãos do Lord Mark Malloch-Brown, pertencente à Câmara dos Lords. Além do que consta na reportagem do The New York Times, há diversas acusações contra a Smartmatic, que foi criada graças ao apoio do finado caudilho Hugo Chávez, que também teria alocado recursos estatais para viabilizar a Smartmatic. Para saber mais sobre a Smartmatic e as acusações que pesam sobre essa empresa leia a reportagem especial que  postei aqui no blog em 12 de novembro de 2014 com link também para matéria do The New York Times.

Esse político e jornalista britânico que pertence às hostes do esquerdista Partido Trabalhista e que chegou a ser adjunto da Secretaria Geral da ONU, durante a gestão de Kofi Annan, é também um operador da empresa Quantun, fundo de hedge do mega investidor George Soros, segundo relata o analista norte-americano de tecnologia e comunicação CJ Wilson em matéria postada em seu perfil no Lindekin. 

CIPOAL DE MISTÉRIOS

Segundo Wilson, o Lord Malloch-Brown, uma figura no mínimo curiosa dada à sua desenvoltura em nível global, tendo atuado até mesmo como alto executivo do Banco Mundial, estabeleceu uma dupla parceria com a Smartmatic. O Lord criou recentemente uma empresa, a SGO e trouxe para dentro dela como CEO e Diretor o fundador e proprietário da Smartimatic, o venezuelano Antonio Mujica.

Por sua vez, o Lord Malloch-Brown figura como presidente da SGO e Mujica, da Smartmatic como 'diretor executivo'.

Como  revela CJ Wilson, por trás da Samartmatic e da SGO está o mega investidor George Soros. A SGO é uma dessas tais empresas globais que dissemina a ideia de que o mundo precisa mudar, que está antiquado e que voto em papel é coisa do passado, que é possível errradicar a pobreza e ao mesmo tempo diminuir o aquecimento global e limpar o ar. Para ver as propostas da SGO, basta clicar aqui.

Por sua vez, Malloch-Brown, que iniciou sua carreira como jornalista trabalhando na revista The Economist, escreve com facilidade nos veículos da grande mídia internacional. Há um artigo do Lord no The Huffington Post em que ele critica o sistema eleitoral britânico que até hoje continua com o velho e seguro voto em papel, como ocorre, aliás, nas principais democracias do mundo.
Nesse artigo, qualificando a Smartmatic como "sua empresa", Lord Malloch-Brown tenta provar, mediante pesquisa encomendada pela própria Smartmatic, que o sistema de votação do Reino Unido causa uma falha, um déficit na democracia britânica exortando que está na hora de modernizar.
Acusa o sistema eleitoral britânico de afastar os eleitores. Como o voto é facultativo há uma cota de eleitores que decidem não votar por variadas razões. O argumento do Lord é que esse deficit de votantes deriva do processo, ou seja, se for introduzido o voto eletrônico e, particularmente, pela internet esse quadro poderia mudar.
Ora, num verdadeiro regime democrático como vigora no Reino Unido, os cidadãos são efetivamente livres para votar ou não. O voto é, portanto, verdadeiramente livre, inclusive dando o direito ao eleitor de se abster.
O que gira por trás desse lobby colossal são os bilhões de dólares calculados pela denominada "indústria do voto eletrônico". Como a Smartmatic foi expulsa dos Estados Unidos, diz CJ Wilson, o esquema montado pelo Lord Malloch-Brown tentaria reentroduzir o sistema Smartmatic em território norte-americano já que a esta altura está dentro da SGO e presidida por um Lord inglês. No entanto, adverte Wilson, as autoridades norte-americanos devem estar atentas a essa articulação.
ENGENHARIA SOCIAL
Dando uma olhada no site da SGO, se pode inferir imediatamente que se trata de uma pura articulação de engenharia social. E isso se evidencia no afã de "mudar o mundo", ou ainda que "o mundo exige mudanças", embora, como nota CJ Wilson, ninguém perguntou nunca ao mundo se ele realmente deseja essas mudanças. Para Brown - observa Wilson - o mundo terá então de ser mudado de qualquer maneira. E acrescenta: "Quanto mais alto o pensamento utópico, sua descida é para o totalitarismo brutal".
Embora na web há pouco mais de seis meses a SGO/Smartmatic não conseguiu fazer sair do papel nenhuma de suas mega propostas para um suposto "mundo melhor", todas elas fundadas na mais pura engenharia social embalada pelos deletérios ditames do pensamento politicamente correto. Quando essa gente vinculada a George Soros, ONU e ONGs variadas acena com mudanças que ninguém pediu, tem-se aí a receita para o totalitarismo global cuja imediata consequência é a destruição da democracia e, sobretudo, dos direitos individuais, utilizando-se justamente de uma de suas instituições fundamentais, que é o voto livre e direto, em papel, numa cabine eleitoral sob a fiscalização severa e ininterrupta dos fiscais partidários.
Basta lembrar como foram computados os votos da eleição presidencial do Brasil de 2014: numa sala fechada para os técnicos da Smartmatic sem a presença de nenhum fiscal dos partidos políticos. Em dado momento Aécio Neves despencou e a Dilma arrebentou a boca do balão. O resultado desse desastre se pode medir pelo estado de calamidade econômica e política em que o Brasil está mergulhado até hoje.
Quanto a Aécio Neves, lembro que imediatamente após o TSE proclamar a “vitória da Dilma”, o tucano-mineiro telefonou imediatamente para a “presidenta” cumprimentando-a pela “vitória".
18 de novembro de 2018
in aluizio amorim

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