"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

BRASIL, A CHINA QUE NÃO DEU CERTO

Não há medida mais contundente do atraso do Brasil do que uma simples comparação com a China.

Há quarenta anos, Brasil e China estavam mais ou menos emparelhados em termos de dimensão econômica.

Em termos relativos, tínhamos em 1978, no final do governo Geisel, um PIB per capita que beirava os dois mil dólares, cerca de dez vezes superior ao dos chineses.

Hoje, o PIB chinês já passou de doze trilhões dólares, praticamente seis vezes superior ao brasileiro. E já fomos também ultrapassados em termos de PIB per capita.

E enquanto lá o crescimento desde então se mantém acelerado e ininterrupto, aqui registramos declínios ou taxas de crescimentos ridículas.

A China passou a crescer aceleradamente porque parou de olhar para o espelho retrovisor e resolveu encarar de frente seus gigantescos desafios.

Em 1983 integrei delegação brasileira, chefiada pelo ministro da Fazenda Ernane Galvêas. Fomos recebidos pela Vice-Primeira Ministra Chen-Muhuá, que dois anos depois assumiria a presidência do Banco da China.

Não foi uma visita meramente protocolar. Os interlocutores chineses demonstraram enorme interesse em conhecer em detalhe os projetos e programas de desenvolvimento brasileiros.

Muhuá e a delegação chinesa só tinham em mente a superação do subdesenvolvimento de seu país e deixaram claro que as reformas iniciadas cinco anos antes por Deng Xiaoping haveriam de se tornar permanentes. E, de fato, continuaram.

Chen foi uma das grandes executivas na construção do novo modelo chinês. Cuidava da implantação das zonas econômicas, da abertura das cidades portuárias, do desenvolvimento científico, técnico e tecnológico, tendo dado passos decisivos para a atração dos investimentos estrangeiros.

Nós, ao contrário, ficamos fãs do espelho retrovisor. A agenda de nossos políticos, de esquerda ou de direita, é de um atraso extraordinário. Em vez de olharmos para 2040, continuamos a nos pautar pelos modelos de pensar de 1940.

Aproximam-se as eleições aqui no Brasil e nenhum dos pré-candidatos trás qualquer mensagem clara sobre o que vamos fazer no futuro.

Em 2019, quando o novo governo for instalado, o PIB chinês estará beirando os 14 trilhões de dólares. Daqui até lá terão crescido um Brasil inteiro.

Parabéns para eles, vergonha para nós!


15 de fevereiro de 2018
Pedro Luiz Rodrigues

MUDAR NÃO É TROCAR ALHOS POR BUGALHOS

As eleições se aproximam, e candidatos, aos milhares de cargos, estarão à disposição do eleitor para escolher os que melhor possam representá-lo na direção do país.

Além do presidente, entregaremos nosso futuro a governadores e seus vices, senadores e seus suplentes (ainda não foi possível acabar com esta excrescência da legislação), deputados federais, estaduais e distritais. Alguns desses personagens há anos dominam o poder executivo e o poder legislativo. Na esteira da dominação ainda indicam ministros, embaixadores e uma enorme gama de protegidos que, por sua vez, se prestam a controlar seus subordinados, aparelhando empresas públicas e enchendo de funcionários seus gabinetes em funções ditas de confiança.

Com a nova legislação exigida nas ruas pela população, o quadro mudou fazendo com que marginais travestidos de políticos tivessem seus crimes descobertos e expostos nas redes sociais e na mídia, encostando essa gente no paredão da moralidade e da ética.

São fuzilados simbolicamente, mas, misteriosamente, renascem nas campanhas eleitorais apresentando aos seus descrentes eleitores suas novas caras como se fossem máscaras sobre a verdadeira face.

Cínicos, continuam acreditando que mantêm o controle sobre seus comandados, comparecem a batizados, missas, reuniões familiares e tudo mais do que necessitam para iludir os mesmos eleitores que bateram panelas para retirá-los do poder. Os fantoches, manipulados pelos cordões do pilantra, se sujeitam a soletrar as mesmas promessas de não roubar, não deixar roubar, respeitar o cidadão, expor as contas dos gastos e mentir, mentir, mentir no lugar do seu senhor.

Ao eleitor caberá não votar na esposa preparadíssima para o cargo, pois treinada por seu marido excluído da política por atos ilícitos. Caberá também tirar do seu pensamento a possibilidade de votar no filho daquele que escondeu dinheiro sob as vestes, ou no pai idoso que terá como suplente um malandro com expectativa de assumir o mandato brevemente e, ainda, em descendentes daqueles que enriqueceram no exercício da função pública, os quais morreram, adoeceram ou cansaram de receber eleitores em suas residências.

É bom examinar com cuidado o financiamento com recursos próprios, afinal, será muito desprendimento para colocar 70 milhões de reais na disputa presidencial e outros tantos milhões nas demais campanhas.

Será melhor escolher um candidato de ficha limpa que se disponha a apresentar propostas factíveis de serem realizadas, além de se comprometer a não usar os mesmos métodos que nos levaram ao caos e sermos motivo de piadas mundo afora.

Olhos bem abertos para enxergar o que há por baixo das máscaras. Mudar não é trocar alhos por bugalhos.


15 de fevereiro de 2018
Paulo Castelo Branco

QUEM É LUCIANO HUCK?

Eu não sei quem é Luciano Huck. O senhor ou a senhora sabem?

A pergunta é pertinente porque, no vácuo de lideranças que atraiam a confiança de milhões de eleitores, abre-se espaço para que surjam nomes improvisados, politicamente desconhecidos, que se julgam preparados para os desafios da presidência. Sei que é animador de auditórios, mas desconheço as aptidões políticas que se lhe procuram atribuir.

Eleger o presidente da República, no sistema presidencialista, é ato de extrema responsabilidade. Ao presidente a Constituição (CR) confere competências privativas excepcionais como nomear e exonerar os Ministros de Estado; exercer a direção superior da administração federal; sancionar, promulgar e fazer publicar as leis; expedir decretos e regulamentos; vetar projetos de lei total ou parcialmente; dispor, mediante decreto, sobre a organização e o funcionamento da administração federal; manter relações diplomáticas com países estrangeiros; decretar o estado de defesa e o estado sítio; conceder indultos e comutar penas; exercer o comando supremo das Forças Armadas; nomear ministros do Tribunal de Contas da União, dos Tribunais Superiores e do Supremo Tribunal Federal; designar o presidente do Banco do Brasil, da Petrobrás, da Caixa Econômica Federal, do Banco Central, dos Correios (Art. 84). Como máximo líder político é responsável pelas articulações com o Poder Legislativo e deve conservar-se atento às decisões e tendências do Poder Judiciário. Não se isolará no palácio cercado de áulicos e de mordomias. Manterá contato direto com a população, para ascultá-la e saber das suas necessidades.

Ao presidente a Constituição concede o direito de enviar ao Congresso proposta de emenda constitucional; de apresentar projeto de lei complementar ou ordinária e, em caso de relevância e urgência, baixar medida provisória. Pertence-lhe a iniciativa da lei sobre o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais. Recai em cima dele o peso de milhões de desempregados, subempregados, pobres, doentes, famintos, e vítimas da violência (CR, arts. 60, 61, 62).

Aos poderes constitucionais acrescentam-se outros não escritos, cujos limites serão determinados pela sensibilidade, ousadia e alguma dose, não letal, de sadia temeridade. É essencial que reúna habilidade de articulação política, como a tiveram José Sarney, Fernando Henrique e Lula, mas faltou a Fernando Collor e Dilma Roussef.

É sabido que o vazio de lideranças estimula o aparecimento de aventureiros e demagogos. No rol de prováveis candidatos, excetuando-se Lula, por razões óbvias, alguns nomes já despontam. Entre os conhecidos temos o governador Geraldo Alckimin, Ciro Gomes, Jair Bolsonaro, Álvaro Dias. Por fora correrão Marina Silva, Henrique Meirelles, Rodrigo Maia, Joaquim Barbosa, Levi Fidelix, José Maria Eymael, Rui Costa Pimenta, Luciano Huck.

Empenhado na luta pela sobrevivência, o povo ignora o currículo dos candidatos. A demagogia correrá solta, com promessas que serão esquecidas. Marqueteiros serão pagos para enganá-lo com mensagens falsas, destinadas a renovar as esperanças da maioria. A eleição tem sido o primeiro ato de tragédia cuja duração poderá se prolongar por quatro, oito ou doze anos.

O Brasil está em meio a processo de transição. O governo não consegue eliminar o déficit e equilibrar as finanças públicas. A economia pedala bicicleta ergométrica. Já se sabe que a recuperação do mercado de trabalho ficará para a próxima década. Até lá milhões de desempregados lutarão para encontrar fórmula milagrosa de sobrevivência. Enfim, o estrago continua grande na educação, saúde, segurança, transporte. Para começar a repará-lo necessita o Brasil de presidente dotado de personalidade forte, de audácia para lutar contra a corrupção, de criatividade para derrotar a apatia e impulsionar o desenvolvimento. A tarefa não é para arrivistas e principiantes.


15 de fevereiro de 2018
Almir Pazzianotto Pinto foi Ministro do Trabalho e presidente do Tribunal Superior do Trabalho. Autor de A Falsa República.

TRIBUNAL REGIONAL DA 4a. REGIÃO SE NEGA A OUVIR PALOCCI OUTRA VEZ.

CONDENADO A 12 ANOS DE CADEIA, ELE QUERIA AMPLIAR DEPOIMENTO

TRF-4 NEGA REINTERROGATÓRIO DE ANTONIO PALOCCI (FOTO: JESO CARNEIRO)


O desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), negou ao ex-ministro Antonio Palocci (Casa Civil/Fazenda/Governos Lula e Dilma) ouvi-lo novamente. Palocci queria ser reinterrogado pela Corte de apelação da Operação Lava Jato.

Palocci está preso desde setembro de 2016 e tenta fechar delação premiada. Em junho do ano passado, o ex-ministro foi condenado pelo juiz federal Sérgio Moro a 12 anos, 2 meses e 20 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. No processo, Palocci foi acusado de envolvimento no pagamentos de US$ 10.219.691,08 em propinas, referentes a contratos firmados pelo Estaleiro Enseada do Paraguaçu – de propriedade da Odebrecht – com a Petrobrás, por intermédio da Sete Brasil. O dinheiro, segundo a Justiça, foi pago ao marqueteiro de campanhas do PT João Santana.

O ex-ministro foi interrogado em abril do ano passado pelo juiz Moro. Na ocasião, Palocci sugeriu entregar informações que seriam ‘certamente do interesse da Lava Jato’, mas sem entrar em mais detalhes.

O processo está, atualmente, no TRF-4. A 2.ª instância vai analisar a sentença aplicada por Moro a Palocci e a outros condenados.

Segundo Gebran Neto, o sistema processual brasileiro ‘não permite a seletividade de declarações dos corréus, o aguardo da solução da causa com a responsabilidade criminal para, posteriormente, buscar a alternativa da confissão ou colaboração para redução de pena’.

Ao negar o pedido de Palocci, o desembargador afirmou que ’em alguns pedidos de reinterrogatórios em segundo grau, no âmbito da Operação Lava-Jato, é a intenção em obter benefícios, revelando fatos já apurados no curso da instrução ou que somente são importantes para processos conexos ou novas investigações’. João Pedro Gebran Neto é o relator da Lava Jato na Corte.

“Estas informações não têm qualquer utilidade neste processo, porque não podem ser usadas como prova. Se há fatos a serem revelados, devem ser prestadas as informações perante a autoridade policial ou o Ministério Público Federal”, afirmou Gebran.

“Estando a instrução processual concluída, um novo interrogatório não se mostra fundamental na avaliação das provas, podendo o Tribunal se entender que não são elas suficientes, afastar a responsabilidade criminal do réu, seja ele colaborador ou não.” (Com informações da agência Estado)


15 de feveeiro de 2018
diário do poder

LULA, UM 'EGOÍSTA DOENTIO', DIZ FUNDADOR DO PT

Fundador do PT sugere que Lula, 'egoísta doentio', impõe enterro sem fim ao País


Petista histórico, Delgado acusa Lula de soberba e vitimização

Para Delgado, Lula falha em grandeza e sugere querer sepultar princípio da igualdade de todos perante a lei (Fotos: Arquivo pessoal e Roberto Parizotti/CUT)
Fundador do Partido dos Trabalhadores e ex-deputado federal constituinte, com seis mandatos pelo PT de Minas Gerais, o sociólogo e cientista político Paulo Gabriel Godinho Delgado escreveu um artigo, reproduzido no Diário do Poder, em que descreve como “soberba banal e vitimização” algumas das atitudes do ex-presidente Lula e de seus seguidores, diante das condenações, crimes e escândalos produzidos pelo líder petista no Brasil, que foi condenado a mais de 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

No texto que toma emprestado o título do livro de Willian Faulkner, Enquanto Agonizo, Paulo Delgado não cita Lula, mas faz uma análise minuciosa do que afirma que se passa no PT, na cabeça do ex-presidente e no País. A análise compara com contundência o comportamento de Lula ao de “um pai brutal”, personagem de Faulkner, que “impõe a todos um enterro sem fim, não deixando a vida de ninguém fluir sem ter de pensar no seu egoísmo doentio”. 

Delgado lamenta que o ex-presidente petista que passou a se referir a si mesmo como “o líder” não tenha sido capaz de suportar o sucesso com mais honestidade e a adversidade com mais autocontrole. 

“O que ‘o líder’ quer é o refluxo da identidade perdida, fugir da responsabilidade confinado na condição de perseguido. Pelo alto, espalha simulacros de habeas corpus, certo de que a Justiça dos privilegiados prevalece e o ressuscita, como Lázaro. Por baixo, mantém agitada a agonia, seguro de que a manipulação do povo reabsorve a desordem que ele criou e a dissolve na sociedade até sumir sua autoria”, conclui Paulo Delgado, em uma das críticas mais duras feitas por um petista histórico ao ex-presidente Lula. 

O político que dividiu com Lula a primeira Direção Nacional do PT, afirma que Lula “falhou em grandeza” e que o ex-presidente sugere o sepultamento, com a toga preta do Supremo Tribunal Federal, do princípio da igualdade de todos perante a lei. 

“Como numa piada, arrumou advogado na ONU. Sentia-se um país. Não queria mais suar. Botaram na cabeça dele que se é vontade de Deus que as pessoas tenham opinião diferente sobre honestidade não cabe a ele discutir desígnios divinos. Suas proezas entardeceram e começaram a alimentar uma ordem política incapaz de produzir valores sociais. Vazio, deixou-se preencher pelo maior valor do mundo moderno, o ouro de tolo, que lambuza no presente a consequência do futuro”, diz um dos trechos mais duros do artigo de Delgado, que faz referência ao advogado britânico e conselheiro da rainha Elizabeth II, Geoffrey Ronald Robertson, que representa Lula na Comissão de Direitos Humanos da ONU. 

ABUSO POLÍTICO 

Em outros trechos em que expõe o esvaziamento político de Lula, inversamente proporcional aos seus diplomas e medalhas que recebidos, o fundador do PT critica os autoelogios, a fúria do ex-presidente petista e o enfraquecimento da autoridade, “por seu abuso e o hábito de confundir poder com relação e intimidade”. 

“Quando a Justiça abriu a porta dos seus transtornos desesperadores, ele já havia caído na mais sedutora armadilha da política atual, o dinheiro fácil, e não quis reconhecer o que fez. [...] pressupôs que a condição de vítima evitaria o caminho da desmoralização. Ele voltou a suar, como se estivesse espumando, feito um cavalo desembestado, convocou adoradores, dependentes, para a velha modalidade de ação heroica – camisa de partido, candidatura, comício, farisaísmo – na tentativa desesperada de incinerar a sentença e botar fogo na pavorosa jornada da Justiça de ousar apontar o dedo para quem sempre fez o que quis e nunca foi tão adequadamente contrariado”, escreveu Paulo Delgado. 

Por fim, o sociólogo e ex-deputado federal pelo PT convida a sigla de esquerda a parar de tratar de forma errada o erro e a reconhecer que não foi um período virtuoso “o período de governo com um presidente deposto, três ex-presidentes da Câmara, senadores e inúmeros ministros de Estado presos ou processados, dirigentes partidários e governadores confinados ou envolvidos, a maior empresa do País dilapidada, a autoridade olímpica nacional presa, o bilionário do período encarcerado, a Copa investigada, fundos de pensão arruinados, o BNDES um clube de amigos, grandes empresários condenados, frugal intimidade com ditadores, etc., não foi um período virtuoso”. 

Leia o texto completo de Paulo Delgado na seção de artigos do Diário do Poder.

15 de fevereiro de 2018
Davi Soares

ULTIMO MINUTO! CONGELAN BIENES DE MADURO EN EL EXTERIOR - INGRESA A LA LISTA CLINTON POR DICTADOR



ULTIMO MINUTO!! CONGELAN BIENES DE MADURO EN EL EXTERIOR - INGRESA A LA LISTA CLINTON POR DICTADOR

15 de fevereiro de 2018

ULTIMO MINUTO VENEZUELA - HABRÁ INTERVENCIÓN EM VENEZUELA?


ULTIMO MINUTO VENEZUELA 15 FEBRERO 2018||HABRÁ INTERVENCIÓN EN VENEZUELA??
15 de fevereiro de 2018

NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA: VENEZUELA URGENTE HOY



NOTICIAS DE ÚLTIMA HORA VENEZUELA URGENTE HOY 16 DE FEBRERO DE 2018, NOTICIAS VENEZUELA INFORME
NOTICIAS DE VENEZUELA 2018
15 de fevereiro de 2018

JORNALISTA DIZ: ENQUANTO TEMER VIAJOU AS COISAS PARA ELE SÓ PIORARAM, SEM CONTAR AS GAFES HISTÓRICAS



JORNALISTA DIZ; ENQUANTO TEMER VIAJOU AS COISAS PRA ELE SÓ PIORARAM , SEM CONTAR AS GAFES HISTÓRICAS

15 de fevereiro de 2018

NEUMANNE DIZ QUE LULA GOVERNOU COM BANDIDOS ELEITOS E O MESMO VALE PARA TEMER



BOMBA: NEUMANE DIZ QUE LULA GOVERNOU COM BANDIDOS ELEITOS E O MESMO VALE PARA TEMER

15 de fevereiro de 2018

NÃO COLABORO COM O INIMIGO DIZ MILITAR CONVOCADO PARA DEPOR NA COMISSÃO DA "VERDADE"



Não colaboro com o inimigo diz militar convocado para depor na comissão da "verdade"

Joseph McCarthy
15 de fevereiro de 2018

NEUMANNE DIZ: "O SENHOR NÃO TEM VERGONHA NA CARA?"



NEUMANNE DIZ; ‘O senhor não tem vergonha na cara?’

15 de fevereiro de 2018

JOGO DE PRESSÕES A FAVOR DE LULA FICOU PESADO NO STF


Jogo de pressões a favor de Lula ficou pesado no STF
POLIBIO BRAGA
15 de fevereiro de 2018

SITUAÇÃO DA VENEZUELA SÓ SE RESOLVE COM SANGUE

SENADOR ÁLVARO DIAS





Senador Alvaro Dias. 15/02/2018.

15 de fevereiro de 2018

VENEZUELA NO FUNDO DO POÇO - COMPLETO



Venezuela no fundo do poço - Completo

15 de fevereiro de 2018

LULA E O SEU LEGADO MALDITO DEIXADO PARA OS BRASILEIROS. ACORDA BRASIL!



LULA E O SEU LEGADO MALDITO DEIXADO PARA OS BRASILEIROS. ACORDA BRASIL!
15 de fevereiro de 2018

JOHN LEE HOOKER - ONLY BLUES MUSIC

John Lee Hooker - ONLY BLUES MUSIC - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=MDJ9ZvXKEaE
31 de ago de 2013 - Vídeo enviado por רמבו טיולים Rambo Trips
John Lee Hooker ONLY BLUES MUSIC.

15 de fevereiro de 2018
m.americo

URGENTE - AMERICANOS CERCAM O BRASIL



Urgente - Americanos cercam o Brasil

15 de fevereiro de 2018

PSOL, O PERIGOSO PARTIDO DAS FLORES



PSOL, o perigoso partido das FLORES
15 de fevereiro de 2018

O BRASIL ATUAL É FRUTO DA CONSTITUIÇÃO COMUNISTA DE 1988