"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

MILITARES SE MOBILIZAM EM TODO O PAÍS PARA DISPUTAR AS ELEIÇÕES

MILITARES SE MOBILIZAM EM TODO PAÍS PARA DISPUTAR AS ELEIÇÕES
Tags: deputado federal, eleições 2018, general marco felicio
Jornal Inconfidência – Nº 247 – Janeiro/21018 – Página 2
Belo Horizonte – 31.01.2018 (Na Íntegra)



Em agenda por todo o Estado, o pré-candidato a Deputado Federal por Minas Gerais, General Marco Antonio Felício da Silva, concilia a agenda com apoiadores em várias cidades mineiras e com o jornal/Grupo Inconfidência, tratando das eleições em 2018.

O jornal/Grupo Inconfidência articula mobilização em todo o Brasil para a organização e a orientação de candidatos às Assembleias Legislativas Estaduais, à Câmara Federal e também ao Senado.

Em sua maioria, são militares Reformados e da Reserva do Exército Brasileiro, pensionistas e seus familiares e de outras Forças Armadas e ainda, Polícias Militares e Civis. Congrega também lideranças civis da Sociedade brasileira.

O movimento é liderado pelo jornal/Grupo Inconfidência, do qual é antigo articulista e colaborador o General Marco Felício.

Pretendemos e temos potencial para isso, eleger deputados federais e estaduais e senadores em todos os Estados da Federação.

Para isso cada Estado deverá constituir um Grupo de Trabalho e desde já, iniciar a divulgação e a mobilização para alcançar nosso objetivo principal. Repetindo: Potencial nós temos, precisamos de UNIÃO e Humildade e bastante trabalho. Só depende de nós mesmos.

O General Marco Felício divide o tempo entre a coordenação de sua pré-candidatura e a defesa de uma intervenção militar (IM) para soerguer o PAÍS.

Continuará com a realização de palestras nas cidades onde é convidado para expor sobre o cenário político atual, a necessidade da IM e sobre a possível atuação dos militares das FORÇAS ARMADAS e seus dependentes nas eleições 2018, caso não haja a IM que defende.

O Gen Marco Felicio foi o último comandante de Jair Bolsonaro no período em que o presidenciável serviu em Unidade no Rio de Janeiro, antes de ser candidato a vereador e iniciar a sua carreira política.

Jornal Inconfidência: O Sr. defende a intervenção militar (IM) constitucional e é cotado para ser candidato a deputado federal. Não é contraditório?

General: Não é contraditório. É jogar com alternativas e prioridades que possam levar ao que desejamos: reconstrução total e soerguimento do País. 
Luto pela intervenção imediata seguida de limpeza geral, convocação de Constituinte para elaborar nova Constituição, coerente com o Caráter Nacional, privilegiando mais deveres do que direitos, zero impunidade e zero tolerância com criminosos. Eleições diretas sob o jugo da nova legislação. Então, pós intervenção, me candidatarei a uma posição no Congresso para lutar por um Brasil potência.

O mais importante agora não é a minha candidatura e eleição, mas a IM e a reconstrução do País. Prioridade um.


Jornal Inconfidência: O Senhor ao final de sua carreira no Exército, General de Brigada, foi o último comandante de Bolsonaro. Foi o senhor que o levou ao posto de capitão? Como caracteriza o Bolsonaro de hoje e o Bolsonaro daquela época?

General: Bolsonaro já era capitão quando serviu sob meu comando. Eu era Coronel Comandante de uma tradicional Unidade de Artilharia, o 31 GAC Escola. Durante aquele período, o Cap Bolsonaro já se apresentava, em essência, como hoje. Líder, opiniões firmes, ótimo profissional e inteligente, sempre estando entre os primeiros colocados nos cursos realizados. Acredito que ele, como candidato a Presidente, caso eleito, terá qualidades para bem liderar a Nação e bem conduzir o País.

Jornal Inconfidência: Vai haver uma intervenção militar constitucional para limpar os poderes, entre eles e em especial o congresso nacional? Qual é a possibilidade?

General: Creio que caminhamos para eleições em 2018. Porém, não acredito na renovação e limpeza amplas que se fazem necessárias através de Eleições em 2018. 
Teremos, ainda, após, atuação nefasta de infiltrados ideológicos e de uma classe política marcada e permeada pela corrupção contínua. Os pré-candidatos, exceto Bolsonaro, são a expressão de uma classe política que não serviu o Brasil, mas que do Brasil se serviu. Lula, tão incensado por parcela da população, que se mostra ignorante, não passa de um degenerado, um criminoso que já deveria estar preso.

Com eleições, teremos uma nova crise de governança com a piora da situação econômica, gerando reação popular e violência, agravando a crise atual. A intervenção militar se dará para que não cheguemos à Venezuela de hoje em declarada guerra civil. Tenho convicção que somente as FFAA têm condições para assumir a direção do País, limpá-lo e colocá-lo no rumo do crescimento e desenvolvimento econômico, recuperando os 33 anos perdidos com a malfadada Nova República e os seus corruptos representantes.

Jornal Inconfidência: Em suas falas e discursos sempre defende uma nova Assembleia Constituinte. O senhor não acha nossa Constituição adequada? Se acha o que tem que mudar, qual é a principal ou principais mudanças que o Sr. Defende?

General: Temos que ter uma Constituição que facilite a resolução de crises políticas com a ação de um Poder Moderador. As FFAA.

Que ela seja consentânea com o caráter nacional do nosso povo, leniente, que quer levar vantagem em tudo. Mais individualista do que comunitário. Que gosta de direitos e não cumpre deveres. Uma Constituição que privilegie impunidade e tolerância zeros. Constituição que norteie uma democracia cujos princípios sejam regrados respeitando os direitos humanos, mas sem paternalismo.

ENFATIZO: Escudada mais no cumprimento de deveres do que no gozo de direitos. Tolerância e impunidade de criminosos zero.

Jornal Inconfidência: O senhor acha que vale a pena disputar as eleições com as urnas eletrônicas e sem o voto impresso?

General: Logicamente, se decidirem pela realização de Eleições, não poderemos, candidatos e população, aceitar qualquer tipo de fraude. Caso não haja intervenção, serei candidato para lutar, se eleito, por uma intervenção e limpeza geral dos poderes e órgãos de governo.

Jornal Inconfidência: Como seria sua atuação com esse misto de uma possível intervenção militar e eleições?

General: A Prioridade nossa é intervenção militar e limpar o País. Depois, então, eleições.

Estou preocupado, primeiro, com os interesses nacionais e em limpar o País, ter uma nova Constituição, ter um regime democrático e republicano adequado ao caráter nacional, com tolerância zero e impunidade zero, repito. Há uma série de coisas de que necessitamos, urgentemente, para que o Brasil, como Nação e como País, saia do atoleiro em que foi mergulhado por criminosos.


Então, diante disso, eu, como qualquer outro patriota, ou qualquer candidatura, assim como a minha, se torna irrelevante em comparação com o interesse nacional que é limpar o País dessa quadrilha criminosa que Dele se apoderou.

É irrelevante diante da luta contra os nefastos interesses, incluso estrangeiros, que não se coadunam com os interesses nacionais.

A minha prioridade: lutar por uma IM e por governos subsequentes que transformem este País em uma potência mundial.

Olha, feita a intervenção, então nós teremos uma nova Constituição e eleições diretas e eu me candidato novamente. Se eleito, vou ser deputado e lutar por um governo adequado já sob intervenção militar.

Então, essa é uma prioridade.

A outra prioridade, caso não tenhamos intervenção militar, é me candidatar e, se for eleito, lutar pela limpeza do País por meio de intervenção militar. Acredito que somente uma intervenção militar, com planejamento sério, visão político- estratégica, possa reconstruir o País e tirar a Nação do atoleiro.

Então de qualquer jeito eu sou em primeiro lugar intervencionionista, prioridade 1. A segunda prioridade é me eleger para contribuir com um governar que seja profícuo para o País.

Não só eu como tantos outros militares que deveriam se candidatar em todos os outros Estados.

* General de Brigada, Cientista Político, ex-Oficial de Ligação ao Comando e Armas Combinadas do Exército Norte Americano, ex-Assessor do Gabinete do Ministro do Exército e Analista de Inteligência.


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