"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 15 de maio de 2018

ARGENTINA: SEM EFEITO ORLOFF NO BRASIL

Inflação baixa, reservas internacionais altas e déficit externo confortável indicam que são baixos os riscos de contágio da crise argentina por aqui

Até recentemente, as crises na Argentina repercutiam no Brasil. Os mercados financeiros chamam isso de contágio, mas se falava em “efeito Orloff””. Um comercial de TV de uma vodca exibia um homem sóbrio que dizia: “eu sou você amanhã” (sem ressaca no dia seguinte), mas uma Argentina bêbada pressagiava um Brasil trôpego depois.

Naqueles tempos, a Argentina e o Brasil padeciam dos mesmos problemas: inflação alta, déficit público elevado, desequilíbrio no balanço de pagamentos e escassas reservas internacionais. Logo, uma crise de confiança se reproduzia imediatamente por aqui.

A situação mudou. A Argentina voltou a ter os mesmos problemas. Maurício Macri herdou uma economia em pior estado do que a recebida por Michel Temer. A inflação passa de 25%; o déficit em conta-corrente do balanço de pagamentos é de 5% do PIB. No Brasil a inflação é baixa: menos de 3% em doze meses. O déficit em conta-corrente é 0,5% do PIB. As reservas internacionais estão em US$ 382 bilhões. Não há contágio.

A Argentina precisava de uma terapia de choque, mas Macri preferiu o gradualismo. A estratégia deu certo enquanto a taxa anual de juros americana era baixa. Agora, os sinais são de alta: já atingiu 3%, depois de anos abaixo de 1%. As aplicações em títulos públicos americanos, os mais seguros do mundo, ficam mais atrativas. Nesse contexto, presta-se mais atenção aos fundamentos dos mercados emergentes.

Foi o que aconteceu com a Argentina. Percebeu-se que havia riscos de descontrole inflacionário e de uma insolvência externa, que pioraram com a seca que reduziu substancialmente as exportações de soja.

Como sempre acontece nesses casos, os mercados azedaram subitamente. Saídas de capital agravaram os riscos externos, que provocaram novas saídas de capital e assim por diante. A taxa de câmbio subiu muito, aumentando os riscos inflacionários. Para enfrentar a situação, o Banco Central aumentou a taxa básica anual de juros para mais de 30%.

A Argentina gastou US$ 5 bilhões de reservas, mas adiantou pouco. Os investidores sabem que o país não tem muito poder de fogo. As reservas baixaram para as proximidades dos US$ 30 bilhões. A saída foi recorrer ao FMI, o qual foi criado exatamente para socorrer países a braços com crises cambiais.

O apoio do FMI pode estancar a crise, mas exigirá um duro programa para atacar os desequilíbrios da economia. Como nossos vizinhos odeiam o FMI mais do que os brasileiros, Macri pode perder popularidade, inclusive pelos efeitos da austeridade fiscal e dos juros altos na atividade econômica e no emprego.

Macri corre o risco de não se reeleger em 2019. Antes de curar seus problemas, os argentinos podem ter que enfrentar as incertezas de uma eleição presidencial e os riscos de retorno de Cristina Kirchner ao poder. Nesse campo, o “efeito Orloff” se inverte. Torçamos para não haver uma ressaca nem lá nem aqui.


15 de maio de 2018
Mailson da Nóbrega, VEJA

A CABO SASTRE EDUCA

O que o bandido faria quando, revistando aqueles que emparedava, encontrasse a pistola da policial e, de repente, até mesmo seu distintivo? Não seja cínico na resposta

Não integra a equação reativa de uma policial treinada — ademais mãe — se o criminoso, que aponta arma de fogo contra uma dezena de pessoas (inclusive crianças, entre as quais sua filha), é negro, amarelo, branco, cinza ou verde. Ponto final. Antepor filtros político-engajados a um cálculo de defesa imediato é doença; uma das patologias de nosso tempo, essa em decorrência da qual, em espetacular inversão de valores, uma policial que age em perfeito, estrito, cumprimento de seu dever profissional pode ser tratada, achincalhada, como assassina, promotora de uma tal faxina social contra pobres. Oi?

É preciso lembrar, em nome da distribuição de responsabilidades, que armas de fogo não disparam sozinhas — e que muitas vezes, oh!, são disparadas para o melhor. Contra a mentira permanente, é necessário escrever que: na mão de policiais, a grande maioria dos quais agentes públicos honestos, os tiros geralmente são para o melhor, contra criminosos armados e em defesa da sociedade mais desguarnecida, sobretudo daquela sua parcela pobre, oprimida pelo tráfico de drogas e por toda sorte de atividade criminosa relativizada, quando não badalada, por intelectuais da maconha e do pó cujo único chão pisado é o dos automóveis blindados.

É preciso dizer-lhes, aos oportunistas da penúria, que existe um mundo que não o do faz de conta, um em que as coisas ocorrem com violência e de repente, e onde as pessoas, aquelas desprovidas de seguranças particulares, vivem; um em que às vezes é preciso atirar, ou atirar primeiro — um em que as pessoas não gostam de armas tanto quanto sabem que, em situações extremas (às quais se habituaram como normalidade), só uma pistola, na mão precisa e preciosa de uma policial como Katia da Silva Sastre, representa alguma chance de integridade, talvez de sobrevivência.

Problematizar o fato de um sujeito — ademais policial — reagir a ataque de outro é expressão do longo processo de apagamento da consciência individual promovido, com sucesso, por grupos de pressão influentes dedicados à engenharia social e, pois, a políticas de segurança pública que exploram a miséria e criminalizam a pobreza; essas patotas pensadoras, mui infiltradas no jornalismo, segundo as quais o bandido é um homem bom, de natureza virtuosa, a quem, no entanto, tendo sido negada a cidadania, só restaria o crime.

Se há quem goste de ver um indivíduo baleado: é exceção desprezível. Alguém que se alegre com a morte alheia: desprezível exceção. Ninguém fica feliz em assistir ao vídeo em que a policial alveja o bandido. Não é essa a sensação. As imagens não causam prazer, bem ao contrário; mas, desmontando a mistificação que criminalizou a polícia como instituição, a ninguém pode ser interditada a percepção de que segurança pública também se faz no mundo real, conforme a ação da cabo Sastre.

Sim, o bandido morreu. A humanidade o preferia vivo, recuperando-se no hospital, preso em seguida. Pergunte-se, porém, sobre o ato deflagrador da reação: não carregava ostensivamente um revólver, que apontava contra adultos e crianças, colocando-se ele próprio em posição de risco, quando baleado? Que espécie de gente perverte a realidade a ponto de criminalizar a ação impecável da policial que reagiu ao ataque e interrompeu a investida do criminoso, sem quaisquer outras vítimas? Que atitude esses engenheiros sociais esperavam da cabo Sastre? Que, no calor da hora, em vez de no tórax, mirasse nos braços ou nas pernas, reduzindo a superfície para acerto tanto quanto aumentando a possibilidade de troca de tiros e — aí, sim — de uma tragédia? Ou, claro, que deixasse o bandido agir, para que, armado, fizesse, na mais generosa projeção, sua expropriação? Pensemos, assim, na melhor hipótese de desfecho — a mais provável: que fosse apenas um assaltante, com a única disposição de roubar. O que ele faria quando, revistando aqueles que emparedava, encontrasse a pistola da policial e, de repente, até mesmo seu distintivo? Não seja cínico na resposta.

Ainda que à paisana, Katia era ali uma militar, condição que (como a de mãe) se impõe 24 horas por dia, em pleno cumprimento de sua função pública: não a de matar bandidos, efeito colateral do confronto; mas a de proteger a sociedade contra bandidos. Não é uma heroína, mas alguém muito mais importante, curto-circuito na mente revolucionária: uma mulher, policial, profissional exemplar, que honra seu dever — que tem senso de dever — numa sociedade em que as pessoas são viciadas em direitos e propensas ao vitimismo. A cabo Sastre educa.


15 de maio de 2018
Carlos Andreazza é editor de livros, O Globo

ATÉ QUANDO?

Em tempos de revolução digital, é de surpreender que ainda dependamos de cartórios

Outro dia recebi uma ligação dizendo que o registro do meu imóvel estava vencido e que precisava de uma nova certidão emitida pelo cartório para evitar que meu pedido de remoção de uma árvore condenada fosse arquivado. Mais do que depressa, fui ao cartório e paguei as custas para a emissão da certidão – cujo prazo de validade é de 30 dias –, garantindo assim a autorização para retirar a árvore que ameaçava cair sobre a minha casa.

Fornecer essa informação à prefeitura me custou R$ 51, individualmente uma quantia irrisória. Mas significou também tempo, esforço e perda de produtividade, pois exigiu deslocamento e esperar numa fila para ter acesso a um pedaço de papel que ainda teve de ser entregue do outro lado da cidade. Além disso, meus R$ 51 ajudaram a engrossar uma receita que atingiu R$ 14,6 bilhões no ano de 2017 e que, além da parcela que entra como receita do cartório, alimenta um fundo do Tribunal de Justiça, outro do Ministério Público e em alguns Estados também ajuda os Tesouros estaduais a reforçar os caixas para custear despesas vinculadas ao sistema penitenciário.

Em tempos de revolução digital, não é difícil antever um futuro muito próximo em que a blockchain se torne a grande e única forma de conferir credibilidade às informações. É, portanto, de se surpreender que ainda dependamos tanto de instituições como os cartórios e que tenhamos de lançar mão de documentos físicos para garantir que as informações prestadas sejam verídicas. Ainda mais quando se trata de registros que deveriam estar unificados e acessíveis por órgãos públicos mediante uma simples autorização do cidadão. É como se manter na idade da pedra quando o mundo contemporâneo já se estabeleceu há muito e uma nova realidade digital já se impôs.

O Projeto de Lei 9.327/17, que cria a duplicata eletrônica, tenta trazer o avanço. Além do ganho generalizado de redução do custo do registro de garantias e do aumento da agilidade, o projeto traz um grande benefício às micro, pequenas e médias empresas que só têm no desconto de duplicatas o caminho para ampliar o seu pouco acesso a crédito. Ao tornar essas garantias mais seguras, o registro eletrônico reduz o custo de crédito não tanto para as grandes corporações, mas principalmente para um segmento que representa hoje 16 milhões de empresas, responde por 63% dos empregos com carteira assinada e 48% dos salários pagos no Brasil.

Conceitualmente, não diferimos muito do resto do mundo. Esse é um segmento que sofre os efeitos de balanços não confiáveis, da alta volatilidade e da pouca governança. A falta de acesso a dados sobre essas empresas gera incerteza quanto à qualidade do crédito e aumenta o prêmio de risco. Além disso, a falta de uma base de dados centralizada enfraquece a garantia. Com isso, a insegurança jurídica para cobrança e recuperação dos empréstimos é muito alta, o que se reflete em taxas de juros também mais altas.

Se essas garantias forem percebidas como de boa qualidade e críveis, ou seja, pouco sujeitas a fraudes, as evidências mostram que o mercado cresce e ajuda a alavancar empresas que, de outra forma, morrem sem acesso a financiamento para seus projetos. Isso reduz o diferencial de juros entre grandes e pequenas empresas. No Brasil, esse diferencial é hoje duas vezes maior do que na maioria dos países e é isso que o registro eletrônico das duplicatas quer combater.

Ao baratear o custo de registro e fortalecer as garantias, o registro eletrônico dá maior poder de barganha ao pequeno e médio empresário, ampliando a competição e diminuindo os juros do crédito. Todos ganham com isso, a não ser aqueles cujas receitas vêm do monopólio de atestar o que pode ser atestado de forma mais rápida, barata e transparente.

Ao tolerarmos que o atraso continue se sobrepondo ao avanço, estaremos também aceitando que empregos deixem de ser gerados, que boas empresas percam a chance de crescer e que pequenos empreendedores continuem presos aos juros altos. Até quando continuaremos presos ao passado, evitando que um futuro melhor nos garanta um país mais rico e próspero?


15 de maio de 2018
Ana Carla Abrão, Estadão
ECONOMISTA E SÓCIA DA CONSULTORIA OLIVER WYMAN

A MULHER QUE MATOU O BANDIDO

Uma guerreira lava a alma das brasileiras oprimidas pelo crime
A cabo Kátia da Silva Sastre, da Polícia Militar de São Paulo, é uma heroína das mulheres brasileiras. No último sábado, em defesa da filha que tinha ido buscar na escola, de outras meninas que saíam com ela e das mães que as esperavam na calçada, matou com três tiros um bandido que apontava uma arma de fogo contra as crianças e mulheres. Foi uma cena que só se vê em série de TV americana, onde a polícia age sempre com heroísmo, competência, respeito à lei e boa pontaria. Kátia não errou nenhum dos três tiros que disparou do revólver que sacara da bolsa. Com o assaltante caído no chão, depois de atirar nela duas vezes, deu-lhe voz de prisão ─ e afastou com o pé, para fora do seu alcance, a arma que ele havia apontado para as meninas e suas mães. Em seguida, mantendo o criminoso imobilizado no chão, esperou pela chegada da polícia. Levado para o hospital, o sujeito morreu uma hora e tanto depois.

A cena, gravada em vídeo pelas câmeras de seguranças instaladas no lugar, está à disposição de todos, a qualquer momento, pelo Google ou o YouTube. Logo saiu da grande periferia de São Paulo e passou a correr o Brasil pela internet ─ é possível que tenha ido ainda além. Qual a surpresa? O ato da policial da PM paulista foi um desses casos claros ─ e raros ─ de vitória absoluta do bem sobre o mal. É o tipo do episódio pelo qual torcem nove entre dez brasileiros exaustos com a praga dos assaltos, com a crueldade demente dos bandidos ou com a humilhação de se verem toda hora obrigados a deitar no chão para tentarem sobreviver aos tiroteios nas “comunidades”. É o dia em que o monstro perde ─ dia de lavar a alma para os milhões de cidadãos decentes que sofrem a opressão diária dos criminosos e só têm guerreiras como a cabo Kátia para arriscar a vida em sua defesa. Para completar, o caso aconteceu justo na véspera do Dia das Mães. A imagem da mulher sem medo, defendendo de arma na mão as crianças e mães aterrorizadas sob a mira do bandido, ficará por longo tempo no pensamento de quem padece a angústia diária, sem descanso, de não saber se hoje os filhos vão voltar vivos da escola. Para todas essas mães, enquanto houver Kátias haverá alguma esperança.

Não é nenhuma surpresa, naturalmente, que nenhum de todos esses “movimentos femininos” que vivem de denunciar a “violência contra as mulheres” tenha dito uma única palavra em apoio a Kátia Sastre. Seu ato de heroísmo não existiu, simplesmente. Na verdade, a moça terá sorte se não acabar sendo denunciada, ou algo assim, por essas “lideranças” que estão todos os dias nas primeiras páginas e nos horários nobres. Ela não é negra, nem lésbica, nem favelada, nem líder comunitária, nem do PSOL-PCdoB-PT. É mãe de família, policial e vai buscar a filha na escola, como milhões de outras. Ou seja, é o tipo da pessoa detestada nesse ambiente ─ e amada pela massa dos cidadãos, o que só comprova mais uma vez o quanto os movimentos “populares”, na vida real, se afastam do povo. É o mesmo que acontece nos meios de comunicação, onde o bandido foi descrito como “suspeito” do assalto, embora tenha sido filmado, com o máximo de clareza, apontando o seu revólver para a cabeça de uma menina de seis ou sete anos de idade. Também foi chamado de “rapaz”. Assim: “O rapaz foi atingido com três tiros”. Rapaz? A preocupação central, como sempre acontece, é saber se a policial se excedeu ao atirar no criminoso que tinha atirado duas vezes nela, ou se a sua atitude não poderá incentivar a “letalidade” da polícia. Foram buscar a opinião de “criminalistas” para medir os prós e contras da questão ─ como se houvesse contras. É provável que passem a exigir, junto com as alas “militantes” do Ministério Público, uma apuração rigorosa do gesto da mãe que enfrentou o bandido. Cada vez mais, junto com os “movimentos” feministas e outros bichos parecidos, se descolam da realidade e se colocam como adversários do povo brasileiro.


15 de maio de 2018
J.R.Guzzo, VEJA

KAJURU DESAFIA MICHEL TEMER


Kajuru desafia MICHEL Temer

15 de maio de 2018

AS ATROCIDADES DE GENOÍNO E SUA CORJA - DISCURSO HISTÓRICO DO CEL. LÍCIO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS



AS ATRO-CIDADES DE GENOÍNO E SUA CORJA - DISCURSO HISTÓRICO DO CEL. LÍCIO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

15 de maio de 2018

KAJURU AO VIVO. A VERDADE SOBRE RONALDO CAIADO NA LAVA JATO



KAJURU AO VIVO, A VERDADE SOBRE RONALDO CAIADO NA LAVA JATO

Kajuru Oficial
15 de maio de 2018

OLHA A CARA DA VANESSA GRAZZIOTIN COM A PRESENÇA DAS FFAA NO PLENÁRIO



Olha a cara da Vanessa Grazziotin com a presença das FFAA no plenário
15 de maio de 2018

A LISTA COMPLETA DOS 32 SENADORES INVESIGADOS NO STF

A lista completa dos 32 senadores investigados no STF

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2017/.../lista-32-senadores-investigados-stf.h...
1 de fev de 2017 - lista senadores investigados stf teori zavascki ... De acordo com o ex-diretor, odinheiro foi entregue pelo doleiro Youssef. .... Nestor Cerveró – preso desde janeiro daquele ano – afirmou em delação premiada que .... o processo ao STF, pois a simples apreensão de material em seu comitê é insuficiente ...

15 de maio de 2018
m.americo

PF APONTA ELOS DA OPERAÇÃO LAVA JATO COM O NARCOTRÁFICO

PF aponta elos da Operação Lava Jato com o narcotráfico

politica.estadao.com.br/.../pf-aponta-elos-da-operacao-lava-jato-com-o-narcotrafico/
2 horas atrás - Na delação, o doleiro disse ter entregue dinheiro em espécie para políticos como ossenadores Aécio Neves, Fernando Collor de Mello e Renan Calheiros. Outro doleiro preso nesta operação é Edmundo Gurgel Júnior, que ...

15 de maio de 2018
m.americo

DELATOR DA LAVA JATO É PRESO EM OPERAÇÃO LAVAGEM DE DINHEIRO

Delator da Lava Jato é preso em operação contra lavagem de ...

https://g1.globo.com/.../pf-prende-faz-operacao-contra-lavagem-de-dinheiro-do-trafico-...
14 horas atrás - Os presos, segundo Biasoli, são doleiros e lavadores de dinheiro. ... a entrega dedinheiro a outros políticos, entre eles, os senadores Renan ...

15 de maio de 2018
m.americo

LULA CHORA NA PRISÃO: "EU FUI PRESIDENTE, E AGORA OS CARAS ME TRATAM DESSA MANEIRA" (CÁ ENTRE NÓS: MELHOR DO QUE VOCÊ MERECE!)


Lula chora na prisão "Eu fui presidente, e agora, os caras me tratam dessa maneira"
15 de maio de 2018

A TENTATIVA DE MATIAS SPEKTOR PARA DENEGRIR GENERAL GEISEL, BOLSONARO E MILITARES NAS ELEIÇÕES



A Tentativa de Matias Spektor para denegrir General Geysel , Bolsonaro e Militares nas Eleições
15 de maio de 2018

RESPOSTA CONTRA MÍDIA ESQUERDOPATA EM ATAQUES AO REGIME MILITAR E ACUSAÇÕES CONTRA GENERAL GEISEL


RESPOSTA CONTRA MÍDIA ESQUERDOPATA EM ATAQUES AO REGIME MILITAR E ACUSAÇÕES CONTRA GENERAL GEISEL
15 de maio de 2018

POVO SENTA O AÇO NO G1 GLOBAL SOBRE O GENERAL GEISEL



Povo senta o Aço no G1 Global sobre General Geisel
15 de maio de 2018

MINISTRO GILMAR MENDES EXPLICA ATUAÇÃO DO STF A OFICIAIS DAS FORÇAS ARMADAS



Ministro Gilmar Mendes explica atuação do STF a oficiais das Forças Armadas
15 de maio de 2018

APÓS FIM DO SEU MANDATO, 4 PROCESSOS JÁ AGUARDAM TEMER! O DIABO VIRÁ BUSCAR A SUA PARTE DO PACTO



APÓS FIM DO SEU MANDATO,4 PROCESSOS JÁ AGUARDAM TEMER! O DIABO VIRÁ BUSCAR A SUA PARTE DO PACTO
15 de maio de 2018

STF JULGA HOJE PRIMEIRA AÇÃO DA LAVA JATO E GLEISE HOFFMANN É A PRÓXIMA DA LISTA



STF Julga Hoje Primeira Ação Da Lava Jato e Gleise Hoffmann é a próxima da lista
15 de maio de 2018

MICHEL TEMER ESTÁ MORRENDO DE MEDO DE SER PRESO APÓS PERDA DE MANDATO, EXPLICA CAMAROTI


Michel Temer está morrendo de medo de ser preso apos perda de mandato explica Camaroti
15 de maio de 2018

URGENTE: GOVERNO BRASILEIRO CUTUCA A ONÇA COM A VARA CURTA


Urgente: Governo Brasileiro Cutuca A Onça Com A Vara Curta
15 de maio de 2018

UM VÍDEO DEDICADO AOS COMPRADOS COMANDANTES DO BRASIL! O BRASIL QUE ELES NÃO QUEREM VER



UM VIDEO DEDICADO AOS COMPRADOS COMANDANTES DO BRASIL! O BRASIL QUE ELES NÃO QUEREM VER
15 de maio de 2018

VEJA COMO O STF PRETENDE AGIR CONTRA A SUA OPINIÃO


VEJA COMO O STF PRETENDE AGIR CONTRA A SUA OPINIÃO
15 de maio de 2018

OUTRO MOTIVO DA DEMORA DA IM: SERIA VILLAS BOAS UM SOCIALISTA?


Outro motivo da demora da IM: Seria Villas Bôas um socialista?
15 de maio de 2018

FFAA LOTA PLENÁRIO DO SENADO DURANTE FALA DE MEDEIROS



FFAA lota plenário do Senado durante fala de Medeiros(15/05/2018)
15 de maio de 2018

JORNALISTA DESMORALIZA CIRO GOMES AO VIVO E MOSTRA AUS CONTRADIÇÕES